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David Hume Empirista e/ou Cético Métodos: Dedutivo: (1711 – 1776)

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1 David Hume Empirista e/ou Cético Métodos: Dedutivo: (1711 – 1776)
verdades são deduzidas a partir de premissas dadas como verdadeiras. Empirista e/ou Cético Exemplo: “O ser humano é mortal.” “João é ser humano.” “Logo, João é mortal.” Lei de causalidade (experiência empírica) A causa B A e B ocorrem ao mesmo tempo Sempre que vemos A, vemos também B Acreditamos que isso continuará acontecendo A nossa certeza reside na “crença” de que algo que sempre acorreu continuará acontecendo. Essa certeza é muito fraca e frágil, dirá Hume. 2) Indutivo: (obs.: termo não utilizado por Hume) Raciocínio Probabilístico Constatações empíricas e particulares que auxiliam na construções de generalizações, que seriam supostas verdades. Exemplo: “João possui olhos e é ser humano.” “Maria possui olhos e é ser humano.” “Antônio possui olhos e é ser humano.” “Logo, ser humano possui olhos.”

2 David Hume Empirista e/ou Cético
(1711 – 1776) Empirista e/ou Cético O Conhecimento é formado pelo hábito. Estou certo e acredito que o Sol nascerá amanhã, isto porque ele nasceu todos os dias da minha vida. O passado dá a crença de que o futuro será igual. O hábito me força a crer nisso. Todavia, não existe a certeza, verdade inabalável, de que isso ocorrerá.

3 Estética em David Hume (1711 – 1776)
Leon Battista Alberti (Humanista Italiano ) “Se uma pintura a cabeça fosse muito grande, o peito, pequeno, a mão, ampla, o pé, inchado, e o corpo, túrgido, certamente essa composição seria feia à vista.” Estética em David Hume (1711 – 1776) Hume cria uma RUPTURA com a tradição: Modelo clássico de beleza Estética de Platão e Aristóteles Estética do Renascimento Relação do Belo e o Bem Sandro Botticelli, 1483, Têmpera, 172,5x278,5, Florença. HUME: Ruptura com a visão de que a beleza precisa estar relacionada com grandezas simétricas, bem proporcionadas, justa medida, equilíbrio de formas, dosagem correta das cores etc.” Vênus de Milo, autor Desconhecido, século II a.C., Escultura em Mármore, 202 cm, Louvre.

4 Estética em David Hume (1711 – 1776) Texto referência: O padrão do Gosto Of The Standard of Taste “A beleza não é uma qualidade das próprias coisas, existe apenas no espírito que as contempla, e cada espírito percebe uma beleza diferente.” Subjetivismo e Relativismo estético

5 Percepções diferentes Entendimentos diferentes
“Dependendo das disposições do órgão do corpo, o mesmo objeto pode ser doce como amargo.” Percepções diferentes Entendimentos diferentes Aquilo que é determinado como belo se altera de acordo com o tempo e o espaço. Diferentes indivíduos determinam o mesmo objeto como belo e feio

6 Como definir o padrão do gosto? Como definir a beleza?
“Aristóteles, Platão, Epicuro e Descartes puderam sucessivamente ceder o lugar a outros, mas Terêncio e Virgílio continuam a exercer um domínio universal.” Diferença entre os gênios da arte e os gênios da filosofia Se o gosto é relativo e subjetivo, surgem diversos perguntas que carecem de respostas: Como definir o padrão do gosto? Como definir a beleza? Como definir o feio? Como diferenciar o gênio do charlatão?

7 Importância do método indutivo / Raciocínio probabilístico
Estetas (especialistas no gosto) Ex.: enólogos, críticos de cinema etc. Quanto mais eu provar sobre algo, maior e melhor será o meu conhecimento empírico. Testar, exercitar a nossa percepção sobre as artes etc. Criar entendimentos a partir de nossa sensibilidade. Gerar conhecimento racional sobre aquilo que percebemos. A importância de sentir PRAZER naquilo que estamos experimentando. Estética: deleitar-se, sentir prazer.

8 Lição de casa ler e grifar Livro paradidático: estética filosófica pp


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