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CENTRO ESTUDANTIL RUI BARBOSA CURSO: TÉCNICO EM FLORESTA DISCIPLINA: IRRIGAÇÃO E MANEJO E USO DO SOLO Tatiane Severo Silva Engª. Agrônoma.

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1 CENTRO ESTUDANTIL RUI BARBOSA CURSO: TÉCNICO EM FLORESTA DISCIPLINA: IRRIGAÇÃO E MANEJO E USO DO SOLO Tatiane Severo Silva Engª. Agrônoma

2 Introdução. Histórico Métodos de Irrigação. Relação água-solo. Relações água-planta-atmosfera. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação localizada.

3 É a aplicação artificial de água no solo, visando proporcionar a umidade adequada ao desenvolvimento normal das plantas nele cultivadas, a fim de suprir a falta ou a má distribuição das chuvas.

4 Complementar  Planta pode completar o ciclo sem a irrigação.  Má distribuição de chuvas.  Melhorar a produtividade.  Decisão econômica. Região Sudeste. Essencial ou total  Planta não completa o ciclo sem a irrigação. Nordeste e estufas.

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7 Na África, às margens do rio nilo, os egípcios foram seus precursores;

8 Jesuítas  Fazenda Santa Cruz Rio de Janeiro; Primeira lavoura arroz irrigado (RS) em 1904; Área irrigada no Brasil foi praticamente inexpressiva até meados dos anos 60. Década de 70 e 80  investimento em projetos públicos de irrigação com a construção de barragens e implantação de perímetros públicos de irrigação.

9 1.Irrigação por superfície; 2. Irrigação por aspersão; 3. Irrigação localizada.

10 Finalidade: estabelecer a viabilidade técnica e econômica, maximizando a eficiência e minimizando os custos de investimento e operação, e ao mesmo tempo, manter as condições favoráveis ao desenvolvimento da cultura.

11 DESTACAM-SE: 1.TOPOGRAFIA; 2. CARACTERÍSTICAS DO SOLO; 3.QUANTIDADE E QUALIDADE DA ÁGUA; 4.CLIMA; 5.CULTURA; 6.CONSIDERAÇÕES ECONÔMICAS.

12 1.Suprimento em quantidades essenciais e em épocas oportunas das reais necessidades hídricas das plantas cultivadas, podendo aumentar consideravelmente o rendimento das colheitas. 2.Garante a exploração agrícola, independentemente do regime das chuvas.

13 3.Permite o cultivo e/ou colheita duas ou mais vezes ao ano (milho, feijão, batata, frutas, etc.) em determinadas regiões; 4.Permite um eficaz controle de ervas daninhas ( arroz por inundação); 5.Por meio da fertirrigação, facilita e diminui os custos da aplicação de corretivos e fertilizantes hidrossolúveis, etc.

14 6.Geração de empregos; 7.Aumento da produtividade. 8.Incorporação de áreas improdutivas a produção agrícola.

15 Alto consumo de água  manejo da irrigação. Alto custo de implantação. Falta de mão-de-obra especializada. Salinização de solos inadequadamente manejados. Impactos ambientais  Resíduos, mosquitos, alteração de ecossistemas. Disponibilidade hídrica.

16 Utiliza a superfície do solo. Distribuem a água na superfície por gravidade. Nivelamento da superfície do solo. Simplicidade operacional. Baixo custo. Independe da altura das plantas. Exige de maior mão-de-obra. Não permite a fertirrigação. Apresenta baixa eficiência de aplicação (em média 50%).

17 Irrigação por sulcos Irrigação por inundação  faixas  tabuleiros

18 IRRIGAÇÃO POR SULCOS

19 TABULEIROS DE ARROZ

20 A água é aplicada ao solo em forma de chuva por aspersores. Pode ser usada em combate a geadas, aumentar a umidade relativa, reduzir o aumento da temperatura e descarte de resíduos. Dispensa o preparo do solo. Permite bom controle da lâmina de irrigação. Alto custo de implantação e gastos de funcionamento. Favorece desenvolvimento de algumas doenças.

21 Irrigação Convencional  portátil  fixo - portátil  fixo - permanente Mecanizado  pivô-central  autopropelido

22 CONVENCIONAL

23 CONVENCIONAL FIXO PERMANENTE

24 MECANIZADO: PIVÔ CENTRAL Redução no custo por hectare em função do aumento da área irrigada. Caminhamento impulsionado por moto – redutores instalados em cada torre.

25 MECANIZADO: PIVÔ CENTRAL Sistema mais utilizado na região cerrado brasileiro. Requer pouca mão-de- obra.

26 MECANIZADO: PIVÔ CENTRAL

27 MECANIZADO: AUTOPROPELIDO Movimentado pela energia hidráulica Composto por: canhão; mangueira de alta pressão (até 500m), cabo de aço ou carretel enrolador.

28 MECANIZADO: AUTOPROPELIDO

29 A água é aplicada em pequenas vazões na região do sistema radicular. Reduz a superfície do solo molhada. Não molha as folhas. Reduz plantas invasoras. Alta eficiência de aplicação. Fertirrigação. Baixas pressões. Alto custo de implantação. Sensível a entupimentos.

30  gotejamento Superficial Subsuperficial (enterrado)  microaspersão

31 GOTEJAMENTO SUPERFICIAL Bastante utilizado em árvores frutíferas, morango, tomate, café, plasticultura, paisagismo. Indicado para culturas espaçadas ou de alto valor.

32 GOTEJAMENTO EM MORANGO

33 Gotejamento em café. Gotejamento em linha dupla em banana.

34 GOTEJAMENTO SUBSUPERFICIAL Sistema totalmente enterrado. Utilizado em cana-de-açúcar, tomate, melão, gramados e jardins. Reduz perdas por evaporação na superfície do solo.

35 GOTEJAMENTO SUBSUPERFICIAL

36 Reduz a incidência de plantas invasoras. Estimula crescimento do sistema radicular. Alto custo de instalação. Dificuldade de manutenção.

37 GOTEJAMENTO SUBSUPERFICIAL Apresentas problemas com intrusão radicular.

38 A água cobre uma pequena área próxima ou abaixo da copa da planta. Bastante utilizada em paisagismo e campos de golfe. Menos problemas com entupimento.

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41 Bacia de irrigação: Bacia feita no solo para concentrar a água das irrigações no pé da muda; marca o espaçamento entre plantas na linha de plantio; normalmente confeccionada com o uso de uma enxada, mecanizada ou na plantadeira mecanizada;

42 Bacia de irrigação:

43 Pré-molha: Irrigação realizada pouco antes do plantio, normalmente com gel hidratado; Resfriar o solo para não superaquecer as raízes; Eliminar torrões na cova de plantio;

44 Redução no consumo de água e número de irrigações, aumento da sobrevivência das mudas, recomendado para períodos de seca ou veranicos; Gel: aspecto de pó branco, polímeros com capacidade de absorção de água por várias vezes; Nomes comerciais: Stockosorb, Luquasorb, Hy, etc; A dosagem do gel varia conforme experimentação de cada empresa/propriedade; Normalmente de 1,5 a 2 kg/ha (1.111 plantas/ha), 0,5 litro de solução por planta.

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46 Aumentar a viscosidade da água, reduzindo sua infiltração e evaporação, mantendo a irrigação mais próxima às raízes da muda por mais tempo; Aditivo: polímeros solúveis para aumentar a viscosidade da água; Nomes comerciais: Stockopam, Soilfix, HB-10; A dosagem do aditivo varia conforme experimentação de cada empresa/propriedade;

47 Irrigação sem aditivo: somente com água; As irrigações podem se alternar quanto ao uso do aditivo (uma com aditivo e uma sem e assim sucessivamente); As irrigações podem ser necessárias ou não, dependendo da umidade do solo e precipitação na época de plantio; Normalmente aplica-se 3-4 litros de água por muda; Em períodos secos realiza-se as irrigações até a emissão do primeiro par de folhas da gema apical da muda e define-se a necessidade de irrigar visualmente pela murcha das mudas e/ou pela umidade do solo ao redor da muda.

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49 DETALHE DOS ASPERSORESDETALHE DA IRRIGAÇÃO

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