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O ARCO IRIS EM BRANCO E PRETO: DIVERSIDADE, CULTURAL E APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA DO EJA Marcos Reis.

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1 O ARCO IRIS EM BRANCO E PRETO: DIVERSIDADE, CULTURAL E APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA DO EJA Marcos Reis

2  Introdução Os sujeitos da diversidade: jovens e adultos do campo; acampados e assentados da reforma agrária; jovens, adultos e idosos não alfabetizados; gays, lésbicas, travestis e transexuais; populações negra, indígena.

3  A aceitação da orientação afetiva e sexual entre pessoas do mesmo sexo é ainda difícil, gerando discriminação e violência. A escola é um importante espaço de reflexão e ação contra o preconceito.

4  Objetivos Analisar os discursos de jovens, adultos e docentes no ensino médio, referentes às questões de sexualidade, em especial, à homossexualidade, problematizando a diversidade sexual existente, na sala de aula e no tempo passado, presente e futuro.

5  Justificativa É preciso repensar as identidades, entendendo que os sujeitos são constituídos por múltiplas identidades – classe, raça, gênero, sexual, geracional – e que essas se inter-relacionam posicionando-os nos diversos contextos socioculturais.

6  Metodologia O trabalho é uma pesquisa exploratória abordando o assunto sobre diversidade sexual, cultural e identidade de gênero em salas de aulas.

7  Revisão Bibliográfica A temática sexualidade tem assumido em diversas instâncias sociais e campos de saber, torna-se importante discutir esse assunto na escola, uma vez que essa instância não apenas reflete o entendimento de sexualidade e de gênero que permeiam a sociedade, como também é ela que produz esse entendimento.

8 Cabe salientar que as identidades são compostas e definidas por relações sociais, pois as formas de expressar os desejos e prazeres são estabelecidas e interpretadas pela sociedade (LOURO 1999).

9 “A escola aparece como uma instituição que silencia a dor sofrida e legitima as normas e valores hegemônicos da sociedade heteronormativa, assim como a agressão aos seres que não se enquadram na ordem de gênero instituída.” (JUNCAIS e SILVA, 2008, p.03)

10  Conclusão É preciso admitir e esclarecer as diferenças, as aparências e as realidades para que os outros indivíduos não desrespeitem as outras opções de vida, possibilitando entender como as intolerâncias pela diversidade operam no ambiente escolar, contribuindo na precaução da violência escolar, no intuito de desenvolver uma sociedade mais justa e humana.

11  Referências BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Orientação Sexual. Brasília, DF, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/orientacao.pdf. FORCANO, B. Libertar a sexualidade. In: FORCANO, Benjamin. Nova ética Sexual. São Paulo: Musa, 1996. p. 05-66. JUNCAIS, I. J., SILVA, G. M. Escola e sexualidade: Reflexões sobre vivências de exclusão social. Trabalho aprovado pelo ST 51 - Gênero e sexualidade nas práticas escolares, realizada em Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008. Acesso em 04 de dezembro de 2016. JUNQUEIRA, R. D. A Pedagogia do Armário: heterossexismo e vigilância de gênero no cotidiano escolar. Revista Educação On-line PUC, Rio de Janeiro, nº 10


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