Expansão Urbana - Desurbanização - Lisboa; - Declínio urbano - Porto.

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2 Expansão Urbana - Desurbanização - Lisboa; - Declínio urbano - Porto.
Áreas Suburbanas Áreas Periurbanas - Desurbanização - Declínio urbano Áreas Metropolitanas - Lisboa; - Porto.

3 “As cidades são cada vez mais consumidoras de espaço!”
FASES DO CRESCIMENTO DAS CIDADES Centrípeta Densificação, concentração da população e das atividades económicas. – Período de crescimento da cidade resultante da concentração demográfica e funcional. – As cidades exercem uma atração sobre a população (oriunda dos meios rurais e de outros países) e sobre as atividades económicas dos setores secundário e terciário. Centrífuga Desdensificação, desconcentração da população e das atividades económicas (desconcentração urbana). – Período de desconcentração demográfica e funcional que tem promovido a crescente procura das periferias para a construção de habitações e para a implantação da indústria e de atividades terciárias.

4 A crescente procura das cidades pela população rural e pelas atividades tem provocado a passagem de um movimento convergente para um movimento divergente. A desconcentração urbana de que resulta o aumento da sua extensão física (a expansão urbana). Em Portugal, a expansão ou aglutinação urbana é um fenómeno recente que remonta à 2.ª metade do século XX.

5 O fenómeno de Suburbanização consiste em...
ÁREAS SUBURBANAS O fenómeno de Suburbanização consiste em... Ocupação progressiva do espaço rural, que se vê invadido por construções habitacionais, indústrias, serviços e comércio Devido ao processo de desconcentração e desdensificação urbana.

6 ÁREAS SUBURBANAS A suburbanização deve-se à conjugação de um conjunto de fatores, dos quais se destacam: a) O desenvolvimento dos transportes e das vias de comunicação (maior facilidade de deslocações e diminuição das distâncias tempo); b) A intensificação do trânsito automóvel, o congestionamento do tráfego e a poluição atmosférica e sonora no interior da cidade; FATORES QUE EXPLICAM O FENÓMENO DA SUBURBANIZAÇÃO Ponte D. Luís entre Porto e Vila Nova de Gaia

7 ÁREAS SUBURBANAS A suburbanização deve-se à conjugação de um conjunto de fatores, dos quais se destacam: c) A escassez e o elevado custo da habitação nas cidades (as pessoas procuram habitações mais baratas fora das cidades); d) A existência de vastos espaços sem ocupação nas áreas suburbanas, ideais para a instalação de atividades que necessitam de muito espaço. FATORES QUE EXPLICAM O FENÓMENO DA SUBURBANIZAÇÃO Chiado, Lisboa

8 CONSEQUÊNCIAS DA SUBURBANIZAÇÃO
ÁREAS SUBURBANAS CONSEQUÊNCIAS DA SUBURBANIZAÇÃO A terciarização dos centros traduziu-se na “expulsão” de boa parte dos residentes do centro, e o seu deslocamento para as periferias. Isso traduz-se num afastamento entre o posto de trabalho e o local de residência para muitas pessoas. Isso produz massivos movimentos pendulares diários.

9 CONSEQUÊNCIAS DA SUBURBANIZAÇÃO
ÁREAS SUBURBANAS CONSEQUÊNCIAS DA SUBURBANIZAÇÃO Os movimentos pendulares efetuados por um elevado número de pessoas provocam uma série de transtornos tais como: a) O congestionamento das vias de acesso às cidades sobretudo nas áreas de ponta; b) O stress, o nervosismo, o cansaço e o aumento da distância tempo gerados durante os congestionamentos de trânsito;

10 CONSEQUÊNCIAS DA SUBURBANIZAÇÃO
ÁREAS SUBURBANAS CONSEQUÊNCIAS DA SUBURBANIZAÇÃO Os movimentos pendulares efetuados por um elevado número de pessoas provocam uma série de transtornos tais como: c) O aumento das despesas com os transportes, quer seja público, quer seja particular; d) O surgimento das cidades – satélite; e) O surgimento das cidades – dormitório;

11 CONSEQUÊNCIAS DA SUBURBANIZAÇÃO
ÁREAS SUBURBANAS CONSEQUÊNCIAS DA SUBURBANIZAÇÃO Os movimentos pendulares efetuados por um elevado número de pessoas provocam uma série de transtornos tais como: f) A destruição dos solos agrícolas, que vão dando lugar a habitações, estradas, indústrias, etc.; g) A construção sem nenhum modelo de desenvolvimento, que acaba por conferir à paisagem um aspeto pouco aprazível, caótico e desorganizado; h) O aumento dos bairros clandestinos.

12 Cidades - satélite Cidades - dormitório
CONCEITOS ESSENCIAIS Cidades - satélite (características) Cidades - dormitório (características) Têm uma função residencial e funcional capaz de satisfazer as necessidades da população, incluindo emprego; Estão dotadas de infraestruturas e equipamentos de apoio que lhes conferem um dinamismo socioeconómico importante; São de segunda grandeza, pois continuam dependentes, económica e financeiramente, da cidade principal mais próxima (por exemplo, Almada em relação a Lisboa ou Maia em relação ao Porto). Não existem atividades suficientes para empregar a sua população ativa; Não estão dotadas de equipamentos e infraestruturas que permitam satisfazer as necessidades diárias da população; São as que mais contribuem para o aumento dos movimentos pendulares.

13 Espaço Periurbano ÁREAS PERIURBANAS
Espaço exterior à cintura suburbana, onde os usos e as estruturas urbanas se misturam com as rurais. Não existe uma distinção nítida entre o campo e a cidade.

14 ÁREAS PERIURBANAS O surgimento das áreas periurbanas está associado a fatores resultantes da existência: a) De vias de comunicação, rodoviárias e ferroviárias, com uma grande intensidade de tráfego diário, e aumentam a acessibilidade às áreas mais afastadas do centro; b) De vias de comunicação, rodoviárias e ferroviárias, com uma grande intensidade de tráfego diário, e aumentam a acessibilidade às áreas mais afastadas do centro; c) De comércio, de uma qualidade arquitetónica e do seu carácter histórico, que atraem e fixam população e atividades económicas; d) De qualidade ambiental e paisagística, marcada, por exemplo, pela presença de vastos espaços verdes e pelos baixos índices de poluição, que atraem população citadina saturados da cidade;

15 As áreas periurbanas caracterizam-se:
Pela implantação dispersa da habitação urbana em meio rural; Pelas baixas densidades médias de ocupação e alteração constante da estrutura fundiária; Pela atividade agrícola, cada vez mais instável, devido à urbanização crescente; Pelo abandono progressivo da agricultura; Pela implantação de unidades industriais; Pelo incremento da atividade comercial.

16 ÁREAS METROPOLITANAS DE LISBOA E PORTO

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