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FARMACOTERAPIA E FARMÁCIA CLÍNICA

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Apresentação em tema: "FARMACOTERAPIA E FARMÁCIA CLÍNICA"— Transcrição da apresentação:

1 FARMACOTERAPIA E FARMÁCIA CLÍNICA
PROFA. MARIAM S. MOHAMAD

2 Bases conceituais da Farmácia Clínica e da Farmacoterapia
Os slides 2 até 13 foram retirados de: DEFINIÇÃO DE FARMÁCIA CLÍNICA. “Ciência da saúde cuja responsabilidade é ... farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia Similares Bases conceituais da Farmácia Clínica e da Farmacoterapia FARMÁCIA CLÍNICA: “Ciência da saúde cuja responsabilidade é assegurar, mediante a aplicação de conhecimentos e funções relacionados ao cuidado dos pacientes, que o uso dos medicamentos seja seguro e apropriado; necessita portanto, de educação especializada e interpretação de dados, da motivação pelo paciente e de interações multiprofissionais”. (Comitê de Farmácia Clínica – ASHP)

3 O conceito de farmacoterapia envolve um conjunto de princípios, metodologias, pesquisas clínicas como estudo do quadro clínico do paciente, bem como o acompanhamento de todo tipo de efeito que o fármaco possa causar. Ao se administrar um medicamento, espera-se que ele desenvolva um efeito positivo, visando a cura, prevenção, diagnóstico ou tenha ação paliativa. Quando reações que vão contra ao bem estar do paciente ocorrem, mediante a administração de medicamento, chamamos de "efeitos indesejáveis". Tais efeitos ou reações colaterais são esperadas pelo farmacêutico ou médico, mas que podem ou não ocorrerem. A partir do momento que essas reações são imprevistas ao farmacêutico e médico, atribuímos o nome de "efeitos adversos" a medicamentos.

4 . Quando os efeitos colaterais se tornam ainda mais graves o paciente pode entrar num estado de "toxicidade" pelo medicamento, onde se faz necessária a retirada do fármaco do organismo do indivíduo. Para tanto o uso racional de medicamentos vem sendo bem difundido em todo o mundo. Pois, em estudo recente, cerca de 3% das admissões hospitalares mundiais estão relacionadas a medicamento. Tornando assim, o uso racional de medicamento um trabalho essencial, promovido por farmacêuticos, médicos, enfermeiros, entre outros profissionais de saúde.

5 PILARES DE SUSTENTAÇÃO DA FARMÁCIA CLÍNICA
• Organização da farmácia com funções e atividades definidas. • Desenvolvimento de recursos humanos. • Adoção de sistema de distribuição de medicamentos adequado. • Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) atuante e comprometida. • Implementação de um centro de informação de medicamentos no serviço de farmácia hospitalar.

6 PADRÕES MÍNIMOS PARA A APLICAÇÃO DA FARMÁCIA CLÍNICA
Liderança e gerenciamento; Informação de medicamentos e atividades educativas; Normas para distribuição, dispensação e controle; Instalações, equipamentos e demais recursos; Pesquisa

7 MARCOS CONCEITUAIS ATENÇÃO FARMACÊUTICA:“a provisão responsável do tratamento farmacológico, com o propósito de alcançar resultados terapêuticos definidos, que melhorem a qualidade de vida do paciente”. (Hepler & Strand,1990)

8 ATENÇÃO FARMACÊUTICA(AF)
• É um modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da Assistência Farmacêutica. Compreende atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde de forma integrada a equipe de saúde. É a interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e mensuráveis, voltados para melhoria da qualidade de vida. Esta interação também deve envolver as concepções dos seus sujeitos, respeitando as suas especificidades biopsico- sociais, sob a ótica da integralidade das ações de saúde. (OPAS/OMS, 2002 )

9 Objetivos/Filosofia Atenção Farmacêutica
• OBJETIVO MAIOR : assegurar um tratamento farmacológico apropriado, efetivo, seguro e cômodo aos pacientes, satisfazendo suas necessidades em relação aos medicamentos, a promoção do uso racional dos mesmos, a redução de custos com a saúde e a melhoria contínua da qualidade de vida da população (Hepler, 1988 ). • FILOSOFIA DE CONDUTA: centrada no paciente , por meio da identificação, prevenção e resolução dos Problemas Relacionados com os medicamentos(PRM). (Ceará. Secretaria de Saúde, 2003 )

10 PROBLEMA RELACIONADO COM MEDICAMENTO (PRM)
• É um problema de saúde relacionado ou suspeito de estar relacionado a farmacoterapia, que interfere ou pode interferir nos resultados terapêuticos e na qualidade de vida do usuário (OPAS/OMS, 2002 ). • O Segundo Consenso de Granada estabelece a classificação de PRM em seis categorias que, por sua vez, se agrupam em três classes, como apresenta o quadro a seguir:

11 NECESSIDADE EFETIVIDADE, SEGURANÇA
MARCOS CONCEITUAIS Classificação de Problemas Relacionados com Medicamentos segundo Consenso de Granada (2002) NECESSIDADE EFETIVIDADE, SEGURANÇA PRM 1: O paciente apresenta um problema de saúde por não utilizar o tratamento farmacológico que necessita. PRM 2: O paciente apresenta um problema de saúde por utilizar um tratamento farmacológico que não necessita.

12 EFETIVIDADE PRM 3: O paciente apresenta um problema de saúde por uma inefetividade não quantitativa do tratamento farmacológico. PRM 4: O paciente apresenta um problema de saúde por uma inefetividade quantitativa do tratamento farmacológico SEGURANÇA PRM 5: O paciente apresenta um problema de saúde por uma insegurança não quantitativa do tratamento farmacológico. PRM 6: O paciente apresenta um problema de saúde por uma insegurança quantitativa do tratamento farmacológico.

13 ACOMPANHAMENTO/SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO(SFT)
• É um componente da Atenção Farmacêutica e configura um processo no qual o farmacêutico se responsabiliza pelas necessidades do usuário relacionadas ao medicamento, por meio da detecção, promoção e resolução de Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRM), de forma sistemática, contínua e documentada, com o objetivo de alcançar resultados definidos, buscando a melhoria da qualidade de vida do usuário (OPAS/OMS, 2002 ). •FASES PRINCIPAIS: anamnese farmacêutica, interpretação de dados e processo de orientação.

14 INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA (IF)
É um ato planejado, documentado e realizado junto ao usuário e profissionais de saúde que visam resolver ou prevenir problemas que interferem ou podem interferir na farmacoterapia, sendo parte integrante do processo de acompanhamento/seguimento farmacoterapêutico. Atenção Farmacêutica pressupõe condutas do farmacêutico que correspondem as Intervenções em Saúde(IS), que incluem a Intervenção Farmacêutica (IF).

15 ATIVIDADES DO FARMACÊUTICO (Atenção Farmacêutica)
• Seleção dos fármacos mais adequados; • colaborar com o corpo clínico na tomada de decisões para a prescrição; • orientação e aconselhamento aos pacientes sobre o uso, precauções e administração dos medicamentos; • a assessoria responsável no uso de medicamentos de dispensação sem receita médica; • na monitorização dos tratamentos farmacoterapêuticos; • na vigilância do cumprimento de tais tratamentos e das reações adversas e, na avaliação dos resultados. (Ceará. Secretaria de Saúde, 2003 ; Hepler, 1988)

16 Farmacoterapia O conceito de farmacoterapia envolve um conjunto de princípios, metodologias, pesquisas clínicas como estudo do quadro clínico do paciente, bem como o acompanhamento de todo tipo de efeito que o fármaco possa causar. Ao se administrar um medicamento, espera-se que ele desenvolva um efeito positivo, visando a cura, prevenção, diagnóstico ou tenha ação paliativa. Quando reações que vão contra ao bem estar do paciente ocorrem, mediante a administração de medicamento, chamamos de "efeitos indesejáveis". (Anderson Luciêr da Cruz Barros, 27 de outubro de 2007 )

17 Tais efeitos ou reações colaterais são esperadas pelo farmacêutico ou médico, mas que podem ou não ocorrerem. A partir do momento que essas reações são imprevistas ao farmacêutico e médico, atribuímos o nome de "efeitos adversos" a medicamentos. Quando os efeitos colaterais se tornam ainda mais graves o paciente pode entrar num estado de "toxicidade" pelo medicamento, onde se faz necessária a retirada do fármaco do organismo do indivíduo (Anderson Luciêr da Cruz Barros, 27 de outubro de 2007 )

18 Para tanto o uso racional de medicamentos vem sendo bem difundido em todo o mundo. Pois, em estudo recente, cerca de 3% das admissões hospitalares mundiais estão relacionadas a medicamento. Tornando assim, o uso racional de medicamento um trabalho essencial, promovido por farmacêuticos, médicos, enfermeiros, entre outros profissionais de saúde (Anderson Luciêr da Cruz Barros , 27 de outubro de 2007 )


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