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Interação Rio-Aquífero em um Rio de Médio Porte do Semiárido André R

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Apresentação em tema: "Interação Rio-Aquífero em um Rio de Médio Porte do Semiárido André R"— Transcrição da apresentação:

1 Interação Rio-Aquífero em um Rio de Médio Porte do Semiárido André R
Interação Rio-Aquífero em um Rio de Médio Porte do Semiárido André R. de Souza; Alexandre C. Costa IFCE – Juazeiro do Norte, Ceará Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira – (UNILAB) – Redenção, Ceará

2 Perdas em Trânsito

3 Rio Jaguaribe, Ceará, Brasil

4 Rio Darling, Australia

5 Perdas em trânsito: m3 Costa, AC, Förster, S, de Araújo, JC, Bronstert, A (2013) Hydrol. Process.

6 Objetivos Estimar as perdas e os ganhos em trânsito (interação rio-aquífero) em um trecho de 30 km do Rio Salgado, avaliando-se o padrão interanual e sazonal dessas interações ( ) Os anos de 2004 e 2008 foram excluídos da análise por causa de falhas no registro de vazões.

7 Área de Estudo

8 Principais Resultados
Anos de ganhos foram 2002, 2003 e 2006, e os demais (6 anos) de perdas. Perdas em trânsito 504,81 x 10⁶ m³, com percentual de perda de 24% de em apenas 30 km do Rio Salgado. A magnitude das perdas foram bem maiores que dos ganhos. Os resultados asseguram uma certa proporcionalidade entre os valores de pluviometria e a interação, ou seja, quanto menor a pluviometria registrada a montante das estações fluviométricas, menores foram os valores de ΔSG. Assim, menores precipitações indicam maiores perdas em trânsito. O contrário também, com apenas uma exceção: 2009. Perdas em trânsito: m3

9 Principais Resultados

10 Principais Resultados

11 Principais Resultados
Chuvas abaixo de 705 mm, Padrão Sazonal:

12 Principais Resultados
Chuvas acima de 750 mm, Padrão Sazonal:

13 Principais Resultados
A divisão entre o período chuvoso foi feita da seguinte forma, os dois primeiros meses, Dezembro e janeiro são considerados como início da estação chuvosa (IEC), os três seguintes meses, fevereiro, março e abril são considerados como o meio da estação chuvosa (MEC), e por fim os dois últimos meses, maio e junho são considerados como fim da estação chuvosa (FEC).

14 Obrigado pela atenção!!

15 ΔSG = (EF03 + R) – (EF01 + EF02 + CL)
Métodos Balanço Hídrico da Interação Rio-Aquífero Para o balanço hídrico da interação rio-aquífero (ΔSG), além da manipulação dos dados das estações fluviométricas de entrada e de saída, deve também ser levado em consideração as retiradas (R) efetuadas no trecho entre as estações, assim como os valores de contribuições laterais (CL), decorrente de vazões geradas entre as estações. ΔSG = (EF03 + R) – (EF01 + EF02 + CL)

16 Balanço Hídrico da Interação Rio-Aquífero
Métodos Balanço Hídrico da Interação Rio-Aquífero A quantificação das retiradas (R) foram estimadas por meio do sistema de outorgas e licenças (SOL), sistema interno de análise da companhia de gestão dos recursos hídricos (COGERH), sub-bacia do Rio Salgado, como ferramenta de suporte e decisão nos processos de concessão de outorgas de uso de água na bacia (COGERH 2013). Os valores de contribuição lateral (CL) foram calculados a partir da simulação do modelo hidrológico WASA-SED (Güntner e Bronstert 2004), que foi regionalizado para todo o estado do Ceará (Costa et al. 2013a), e selecionado dados apenas para área em questão.


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