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Economia da Engenharia II Prof. Keydson Quaresma 2017/2.

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Apresentação em tema: "Economia da Engenharia II Prof. Keydson Quaresma 2017/2."— Transcrição da apresentação:

1 Economia da Engenharia II Prof. Keydson Quaresma 2017/2

2 Reflexão “O que é ávido por lucro desonesto transtorna a sua casa, mas o que odeia o suborno, esse viverá..” Provérbios 15:27

3 Agenda Plano de Ensino Bibliografia Sistema de Avaliação Introdução

4 Objetivos Em Engenharia Econômica II pretende-se estimular o indivíduo com conhecimentos adequados à realidade do desenvolvimento tecnológico, inserindo-o no contexto social e humano, com formação generalista, humanista, crítica, reflexiva e capacitado na identificação, avaliação e resolução de problemas ordem financeira com viés político, econômico, social e ambiental.

5 Elementos de matemática financeira; Viabilidade econômica em situação de certeza; Taxa de atratividade mínima; Valor presente líquido; Valor futuro líquido; Valor uniforme líquido; Taxa interna de retorno; Período de Payback; Índice de Lucratividade; Modelos de depreciação; Viabilidade econômica em situação de incerteza Análise de sensibilidade, Valor monetário esperado; Conteúdo Programático

6 BIBLIOGRAFIA 1. BLANK, L., TARQUIM, A. Engenharia econômica. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 756p. 2. CORREIA NETO, J. F. Elaboração e avaliação de projetos de investimento: considerando o risco. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 266p. 3. HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7ª Edição, São Paulo: Atlas, 2009, 519p.

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8 Avaliação MP = (P1 + P2)/2 + LE *P1 e P2 (provas parciais de 70% da MP); LE (lista de exercícios de 30% da MP ) MP (média parcial) ≥ 7,0 ou MF (média final) ≥ 5,0 e frequência nas aulas acima de 75%, estará aprovado. MF = (MP + PF)/2.

9 Denomina-se Engenharia Econômica ao conjunto de métodos utilizados nas análises de investimentos e das técnicas empregadas na escolha da melhor alternativa. A aplicações de Engenharia Econômica compreende: Um investimento ou financiamento a ser feito. Enumeração das alternativas tecnicamente viáveis. Análise das alternativas. Comparação e escolha da alternativa melhor. Introdução

10 Exemplos de investimentos: Compra de uma esteira rolante; Compra de uma betoneira; Compra de um imóvel. Algumas decisões que podem ser tomadas: Substituir ou não equipamentos obsoletos; Comprar um carro a prazo ou à vista. Introdução

11 Tipos de problemas Problemas Simples: Problemas sem grande importância que necessitam de decisões diretas. Problemas Intermediários: Problemas com certa importância que são que requerem decisões essencialmente econômicas. Envolve também questões técnicas e de qualidade, embora a essência esteja relacionado à custos de aquisição, produtividade e a necessidade de mão de obra. Introdução

12 Tipos de problemas Problemas Complexos: - Envolvem elementos econômicos, políticos e humanísticos. Exemplo: Orçamento do Brasil para 2014 (R$ 2,488 trilhões). - Leva-se em conta: Expectativa de inflação; Taxa de câmbio média de R$ 3,30 por dólar; Meta de superávit do setor público. Existe a parcela da correspondente da União e dos estados e municípios. Introdução

13 O papel da engenharia econômica Problemas Simples: Podem ser resolvidos facilmente sem técnicas analíticas para auxiliar na resolução. Problemas Intermediários: São o tipo de problemas indicados para a Engenharia Econômica onde fatores financeiros são muito importantes para a tomada de decisão. Problemas Complexos: Utilizam também técnicas analíticas, embora fatores políticos, técnicos e que envolvam pessoas tem grande importância. Introdução

14 O processo de tomada de decisão Tomada Racional de Decisão 1.Reconhecimento de um problema; 2.Definição do objetivo; 3.Coleta de dados relevantes; 4.Identificação de alternativas viáveis; 5.Escolha do critério de julgamento da melhor alternativa; 6.Construção de inter-relações entre o objetivo, as alternativas, os dados e o critério; 7.Predição dos resultados para cada alternativa; 8.Escolha da melhor alternativa para atingir o objetivo. Introdução

15 Juros  é a manifestação do valor do dinheiro no tempo. Juros pagos; juros ganhos; Taxa de retorno Taxa de juro e taxa de retorno Exemplo 1: Um diretor executivo toma por emprestimo R$10.000,00 e deve reembolsar um total de R$10.700,00 exatamente 1 ano depois. Determine o valor dos juros e a txa de juros paga. Juros pagos = R$700,00 Taxa de juros = 7%

16 Juros simples  usa-se somente o valor principal (P), sem acumulo de juros nos periodos anteriores. Juros compostos  considera-se o calculo dos juros acumulados em cada período sobre o valor principal (P). Juros simples e Juros compostos Exemplo 2: Um diretor executivo toma por emprestimo R$1.000,00 a uma taxa de juros de 5% a.a. Calcule o valor total devido depois de três anos. (utilize a regra de juros simples e juros compostos e compare os resultados). (Juros simples) Valor pago = R$1.150,00 (Juros compostos) Valor pago = R$1.157,625

17 P  Valor principal, capital; F  Valor futuro; A  Valor anual; serie de pagamentos iguais; valor anual uniforme equivalente; n  nº de períodos (anos, meses, dias); i  taxa de juros ou taxa de retorno em %; t  tempo do período (anos, meses, dias); Terminologia e símbolos

18 Valor presente P  VP(taxa;nper;pgto;vf;tipo) Valor futuro F  Valor futuro; Valor periódico A  PGTO(taxa;nnper;vp;vf;tipo); Número de períodos n  NPER(taxa;pgto;vp;vf;tipo); taxa de juros compostos i  TAXA(nper;pgto;vp;vf;tipo;estimativa); taxa de retorno i  TIR(valores;estimativa); Valor presente liquido, qualquer sequencia  VPL(taxa;valor1;valor2;...); Se divertindo no excel – como obter?

19 Taxa mínima de atratividade -Custo máximo que o tomador de dinheiro se propõe a pagar em um financiamento; -Mínimo retorno para que seja viabilizado um projeto; -Indicadores vinculados à TMA Custo de oportunidade Risco do negócio Prêmio pela liquidez

20 Fluxo de caixa É uma ferramenta de controle financeiro essencial para o equilíbrio de finanças em qualquer modelo de gestão; O Fluxo de caixa é descrito a partir das entradas e saídas em dinheiro restritos em um determinado período. 0 5 10 15 20 25 10.0003.0005.00020.00010.000 5.000 3.0007.00010.000

21 Como o tempo e os justos afetam o dinheiro Fator de capitalização e descapitalização para pagamentos únicos Fator de valor presente de seguencia uniformes Fator fundo de amortização e montante Gradiente geométrico e aritmético Cap 02 Livro texto

22 Como o tempo e os justos afetam o dinheiro Fator de capitalização e descapitalização para pagamentos únicos fator de capitalização (fácil dedução) NotaçãoFator Encontrar /dado Notação padrãoFormula do fator Valor futuro de pagamento único Valor presente de pagamento único

23 Como o tempo e os justos afetam o dinheiro Exercícios exemplo

24 Como o tempo e os justos afetam o dinheiro Exercícios exemplo

25 Como o tempo e os justos afetam o dinheiro Valor presente de sequencias uniformes (série de pagamentos iguais); Calcula o P equivalente a uma série de pagamentos uniformes, A, de fluxos de caixa de fim de período. NotaçãoFator Encontrar /dado Notação padrãoFormula do fator Valor futuro de pagamento único Valor presente de pagamento único

26 Como o tempo e os justos afetam o dinheiro Valor presente de sequencias uniformes (série de pagamentos iguais) NotaçãoFator Encontrar /dado Notação padrãoFormula do fator Valor futuro de pagamento único Valor presente de pagamento único


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