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GESTÃO FINANCEIRA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO

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Apresentação em tema: "GESTÃO FINANCEIRA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO"— Transcrição da apresentação:

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2 GESTÃO FINANCEIRA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO
Prof. Oscar Fernando Osorio Balarine

3 INSTITUIÇÕES DE ENSINO
A educação é um serviço? Sim! As escolas tem clientes?

4 A escola deve ser tratada como uma empresa?
Sim! Educação é prestação de serviços a clientes: Portanto, sua Gestão Financeira segue os mesmos padrões de uma empresa.

5 Pesquisas recentes (CRUB; INEP/MEC):
-70% das receitas das Universidades particulares provêm das anuidades; -Nas IEs de 1o. e 2o. Grau, 85% das receitas provêm das Anuidades;

6 Parâmetros da UNESCO: Relevância dos custos com pessoal: 65%
Técnico-administrativo: 25% Docentes: 40%

7 GESTÃO FINANCEIRA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO -PROGRAMA-

8 I – Introdução à Administração Financeira
Finanças e Geração de Valor

9 II – Conceitos Financeiros Básicos Matemática Financeira e Engenharia Econômica

10 III – Análise Contábil-Gerencial Análises Econômico-Financeiras

11 IV – Planejamento Financeiro Previsões, Orçamentos, Capital de Giro, Gestão do Caixa

12 Introdução à Administração Financeira
- Economia e Contabilidade; - Ligada à Administração,

13 Introdução à Administração Financeira
Especialização da administração; Baseada em conceitos econômicos; Trata de Fluxos de Caixa.

14 Contabilidade É uma área da Economia Aplicada; É insumo necessário à
Função Financeira;

15 - Gera informações para
avaliar o desempenho da empresa; - Serve como base para a tributação da empresa.

16 Finanças Empresariais
Origem FINIS = O FIM (Cumprir as obrigações assumidas no final de um prazo). FINANCE = Atividades direcionadas à Administração do dinheiro.

17 Funções do Sistema Financeiro
- Liquidez: cumprir compromissos; - Captação: disponibilizar recursos financeiros para investimentos;

18 - Retornos: alcançar lucratividade
nas operações; - Riscos: minimizar possibilidades de perdas com investimentos.

19 O que é Administração Financeira?
Conjunto de atividades planejadas para obtenção de recursos e sua eficiente e segura utilização nos negócios da empresa...

20 ... visando maximizar a riqueza
dos sócios ou acionistas; satisfazendo as expectativas dos agentes associados à organização.

21 Responsabilidades Básicas Garantir o retorno dos sócios ou acionistas; Maximizar os capitais investidos;

22 - Maximizar o valor da empresa no mercado;
- Satisfazer as expectativas dos agentes associados à organização.

23 Administração Financeira
Papel e Metas da Administração Financeira Operações Eficazes GERAR VALOR Financiamento (Fontes) Investimento (Aplicações)

24 Fluxo de Geração de Valor
Investi- mentos Cap.Giro e Ativo Fixo Retornos Decisões Gerenciais Fluxos de Caixa Geração de Valor Taxas de Desconto Operações Financia- mento Exigível e Patr.Líquido Custo do Capital

25 Intermediação Financeira
Fornecedores de Fundos Intermediários Financeiros Tomadores de Recursos Bancos Caixas Econômicas Ass.Poupança e Empréstimo Associações de Crédito Seguradoras Fundos de Pensão Outros Indivíduos Indivíduos Empresas Empresas Governos Governos Mercados Financeiros: - Mercado Monetário - Mercado de Capitais

26 Conceitos Financeiros Básicos
Módulo II: Conceitos Financeiros Básicos

27 “As pessoas são propensas a valorizar o interesse no presente,em detrimento do distante e do remoto.” David Hume ( )

28 Valor do Dinheiro no Tempo
Privação da vantagem de utilizar o dinheiro no presente, merece um prêmio. Prêmio = JUROS Unidade de Medida: Taxa de Juros.

29 - Taxas: representadas na forma percentual.
- Para cálculos: usar forma decimal. - Períodos de tempo: associar ao cálculo.

30 Matemática Financeira e Engenharia Econômica
Considera grandezas no campo das finanças. É uma forma de Matemática aplicada. Utiliza a Álgebra elementar.

31 Engenharia Econômica:
Destinada à análise de investimentos;É um processo decisório. NOTA: Ambas adotam o conceito de que deve-se atribuir um valor ao dinheiro no tempo.

32 Custo Financeiro Trata-se do custo em tomar recursos de terceiros para investir na instituição. Apresenta como unidade de medida a TAXA DE JUROS do agente fornecedor dos recursos.

33 Representa a maior remuneração alternativa de um capital.
Custo de Oportunidade: Representa a maior remuneração alternativa de um capital.

34 Apresenta como unidade de medida a Taxa de Atratividade associada à empresa, ou indivíduo, objeto da análise. É a taxa utilizada para analisar projetos com recursos próprios.

35 Diagrama do Fluxo de Caixa
Ferramenta auxiliar à solução de problemas financeiros. Facilita a conversão do fluxo de caixa sob análise, em outros fluxos equivalentes.

36 Representação gráfica:
1.000,00 367,21 t=1 t=0 t=2 t=n=3

37 Variáveis Algumas variáveis vinculadas aos cálculos com uso da Matemática Financeira e da Engenharia Econômica:

38 P = Valor Presente F = Valor Futuro J = Juros i = Taxa de Juros n = Unidade de Medida do Tempo t = Período Específico de n (em n, t=n)

39 Matemática Financeira Básica

40 Juros Simples (Lineares)
Sistema de cálculo pelo qual a taxa (i) incide apenas sobre o capital inicial (P), não reincidindo sobre os juros (J) acumulados.

41 JUROS: J = F – P F = P(1+in) P = F/(1+in) i =[(F/P) -1]/n n=[F/P) -1]/i

42 Juros Simples Exercícios
Determinar o rendimento de R$ ,00 aplicados à taxa de juros simples de 18% a.a., durante 7 meses.

43 Uma aplicação de R$ ,00 durante 10 meses foi resgatada por R$ ,00. Determinar a taxa mensal de juros simples.

44 Juros Compostos (Exponenciais)
Sistema de cálculo pelo qual a taxa incide sobre o valor presente (P), acrescido dos juros acumulados até o período imediatamente anterior.

45 F=P(1+i)n P=F/(1+i)n i=[(F/P)1/n] n=log(F/P)/log(1+i)

46 Juros Compostos Exercícios
Determinar o rendimento de R$ ,00 aplicados à taxa de juros compostos de 1,5% a.m., durante 7 meses.

47 Uma aplicação de R$ 80.000,00 durante 10 meses foi resgatada por R$ ,00. Determinar a taxa mensal de juros compostos.

48 Taxas de Juros

49 Taxas Proporcionais Aplicável a taxas de juros simples:
-Há entre elas uma mesma relação quanto aos períodos a que se referem (só ocorrem na modalidade de juros simples).

50 Taxas Equivalentes Aplicável a taxas de juros compostos:
Aplicadas ao mesmo P, durante o mesmo prazo, porém a intervalos diferentes,geram mesmo F.

51 P(1+ia) = P(1+it)t ia = (1+it)t -1 it = (1+ia)1/t -1 Igualdade:
Isolando ia obtém-se: ia = (1+it)t -1 Isolando it obtém-se: it = (1+ia)1/t -1

52 Taxas Equivalentes Exercícios
Qual a taxa de juros anuais equivalentes a 1,5% a.m.? Qual a taxa de juros mensais equivalentes a 19,56% a.a.?

53 Taxa Real de Juros Corresponde à taxa nominal, expurgada da inflação.
Partindo da igualdade: 1+i = (1+y)(1+r) obtém-se: r=[(1+i)/(1+y)]-1

54 Taxa Real de Juros Exercício
Qual a taxa de correção monetária de uma aplicação de R$ ,00 em Caderneta de Poupança, cujo saldo – após decorridos 12 meses – era de R$ ,56? Observação: Os juros reais da Caderneta de Poupança são de 0,5 % a.m.

55 Inflação Pode receber dois tratamentos Através de Números-Índices:
Indexação: Kt = K0(It/I0) Deflacionamento: K0=Kt(I0/It)

56 - Através de uma taxa de inflação:
Kt = K0 (1+y) K0 = Kt/(1+y)

57 Inflação Exercícios Certo empréstimo com valor
histórico de R$ ,00 foi tomado por três meses, à taxa de juros de 1,5% a.m. e correção monetária pelo IGP-M (FGV).

58 Considerando que o IGP-M
apresentou os seguintes números- índices: - Na data do contrato: 118,27 - Na data da quitação: 124,89 Calcular o valor da quitação do empréstimo.

59 Inflação Exercícios Certo empréstimo com valor
histórico de R$ ,00 foi tomado por três meses, à taxa de juros de 1,5% a.m. e correção monetária pela TR.

60 Considerando que a TR apresentou variação de 4,27% no período, calcular o valor da quitação do empréstimo.


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