CÂMARA DE INTERNACIONALIZAÇÃO E MOBILIDADE

Apresentação em tema: "CÂMARA DE INTERNACIONALIZAÇÃO E MOBILIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 CÂMARA DE INTERNACIONALIZAÇÃO E MOBILIDADE
Boa Vista – Roraima

2 Itinerário Pesquisa Capes sobre Internacionalização das universidades
Pesquisa junto as IES afiliadas da Abruem Edital Abruem – Conselho Britânico Programa de Mobilidade Nacional Abruem

3 Internacionalização da Universidade
Processo dinâmico que envolve pesquisa, ensino e extensão (serviço comunitário); Ferramenta para fazer a IES responder aos desafios da sociedade globalizada; Plano para inserir a IES no cenário internacional

4 Pesquisa CAPES sobre internacionalização das Universidades
Pesquisa realizada de março a outubro de 2017 430 IES envolvidas 320 respondentes 246 respostas aproveitadas

5 - Fluxograma ilustrativo do processo de avaliação dos questionários e análise dos dados. 

6 Experiência internacional dos pesquisadores brasileiros
*2.727 de pesquisadores têm alguma experiência internacional 21% têm somente o pós-doc como experiência internacional 20% fizeram seu PhD fora do país Furtado CA, Davis CA Jr, Gonçalves MA, de Almeida JM (2015) A Spatiotemporal Analysis of Brazilian Science from the Perspective of Researchers’ Career Trajectories. PLoS ONE 10(10): e doi: /journal.pone

7 Características básicas dos dois agrupamentos utilizados nas análises  de partes dos dados do questionário 246 IES 2 GRUPAMENTOS = CLUSTERS

8 Porcentagem de instituições, por agrupamento, em relação a dois indicadores internos de internacionalização.

9 Percentual de instituições que possuem planos de fixação de pesquisadores  discentes e docentes estrangeiros em suas universidades.

10 Desafio e limites da internacionalização
Survey da CAPES 2017 – Somente 48 (= 20%) universidades apresentam perfil de alto potencial de internacionalização Tempo de existência das IES determina / influencia (em geral) grau de maturidade e capacidade de internacionalização (Grande número de doutoramentos no exterior antes do avanço da pós-graduação brasileira)

11

12 Universidades regionais
80% das universidades brasileiras podem ser consideradas “universidades regionais” Missão: atender demandas de indução de desenvolvimento local ou regional Atividades universitárias generalistas Algum foco em excelência

13 Universidade jovem? High class university? World class university? Relatividade! Crescimento efetivo nos últimos anos

14

15 Número de Bolsas pela Capes
44,402 40,330 Ciência sem Fronteiras 26,433 12,072 6,361 4,346 4,902 3,586 3,964 4,043 4,135 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Source: DRI/Capes

16 Número de solicitações de bolsas individuais por país (%) no ano de 2016.

17 Número de vezes que cada país, em ordem de prioridade, foi mencionado  pelos agrupamentos no seu processo de internacionalização.

18 Metas de crescimento indicadas pelas instituições para diferentes indicadores de internacionalização, em porcentagem, entre os anos de 2016 a 2020. 

19 Média  dos  indicadores  de  internacionalização  apontados  pelas   instituições no ano de 2016 e a média da meta para 2020, divididas em  agrupamentos. 

20 Porcentagem  de  cooperação  entre  as  instituições  e  países  estrangeiros,  divididas em agrupamentos.

21 Por que cooperar?

22 Internationalization

23 BUSCAR ASSEGURAR MAIOR IMPACTO PARA A PRODUÇÃO INTELECTUAL DO PAÍS!!!

24

25 Scientific Production in BRICS countries % of co-authoring in international publications
Source: ZANOTTO, S. N. R.; HAEFFNER, C.; GUIMARãES, J. A.. A COLABORAÇÃO NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL E NO MUNDO: um recorte das áreas do Essential Science Indicators In: ENCONTRO BRASILEIRO DE BIBLIOMETRIA E CIENTOMETRIA, 5., 2016, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, p. A81

26

27 Fator de impacto combinado da publicação conjunta entre dois países (Brasil  vs. país estrangeiro).

28

29

30 POSTURAS DE CADA GRUPAMENTO

31

32 Porcentagem de menções de cada tipo de fomento (modalidades de bolsa ou  projetos de cooperação) considerados prioritários pelas instituições para o  processo de internacionalização, divididas em agrupamentos.

33 Porcentagem de menções de cada grande área de conhecimento  consideradas prioritárias  pelas  instituições  para  o  processo  de   internacionalização,  divididas  em agrupamentos. 

34 Porcentagem de IES que mencionam cada critério utilizado pelas instituições  para seleção dos candidatos a se tornarem beneficiários dos auxílios do  processo de internacionalização.

35 Porcentagem de respostas das IES sobre a política interna da instituição para  absorção  da experiência acadêmica  de docentes e discentes.

36 Percentual de IES que afirmaram utilizar determinado mecanismo para  recepcionar estudantes estrangeiros nas universidades brasileiras, divididas e agrupamentos

37 Percentual de instituições que mencionaram outras fontes para gestão dos  recursos do plano de internacionalização.

38 Tipos de apoio citados pelas instituições como parte de um programa ideal   de internacionalização.

39 Tipos de fomento citados pelas instituições como parte de um programa ideal de internacionalização.

40 Diretrizes citadas pelas instituições como parte de um programa ideal de   internacionalização.

41 Formas de gestão do programa mencionadas pelas instituições como parte de um programa ideal de internacionalização.

42 Questões internas do programa mencionadas pelas instituições como parte  de um programa ideal de internacionalização.

43 OBRIGADO

44 Número de vezes que cada uma das ações de internacionalização foi mencionada, em ordem de prioridade, pelas IES componentes do agrupamento 1.

45 Número de vezes que cada uma das ações de internacionalização foi mencionada, em ordem de prioridade, pelas IES componentes do agrupamento 2.

46 Percentual de menções de outras ações prioritárias para o processo de  internacionalização das instituições que não foram contempladas pela Capes.

47 Primeira parte dos programas de cooperação entre Brasil e países Europeus   mencionados pelas IES, em porcentagem de menções.

48 Demais programas de cooperação entre Brasil e países Europeus  mencionados pelas IES, em porcentagem de menções.

49 Programas  de  cooperação  entre  Brasil  e  países  da  América  do  Norte   mencionados pelas IES, em porcentagem de menções.

50 Programas de cooperação entre Brasil e África, Cone-Sul e demais países   citados pelas IES, em porcentagem  de menções.

51 Cátedras citadas pelas IES, em porcentagem de menções.

52 Porcentagem de programas de outras diretorias mencionados pelas  instituições.

53 Porcentagem de programas não pertencentes à Capes que foram citados  pelas instituições.

54