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CONTROLE DE PRAGAS CANA DE AÇUCAR E MILHO

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Apresentação em tema: "CONTROLE DE PRAGAS CANA DE AÇUCAR E MILHO"— Transcrição da apresentação:

1 CONTROLE DE PRAGAS CANA DE AÇUCAR E MILHO
Caio Rodrigues, Danilo Luiz, Johny Sabino, Edson, Wanderson de Castro, William Gomes. Turma : 6° Período Noturno Professora. : Adriana de Fátima da Costa

2 Inseto é considerado a principal praga da cultura do milho no Brasil.
Pragas do milho – Zea mays Lagarta do Cartucho do Milho ou Militar- Spodoptera frugiperda 1 Inseto é considerado a principal praga da cultura do milho no Brasil. CLASSIFICAÇÃO DA LAGARTA DO CARTUCHO CLASSE: Insecta ORDEM: Lepidoptera FAMÍLIA: Noctuidae ESPÉCIE Spodoptera frugiperda 

3 Pragas do milho Lagarta do Cartucho do Milho ou Militar - Spodoptera frugiperda
2 Danos O ataque na planta ocorre desde a sua emergência até o pendoamento e espigamento. Raspam a superfície foliar; Sinais de seu ataque: Folhas que já nascem cortadas. Detritos no interior do cartucho.

4 Pragas do milho Lagarta do Cartucho do Milho ou Militar - Spodoptera frugiperda
3 Danos Quando as plantas já se encontram na fase adulta se alimentam do pendão e da espiga. Ataques às espigas, é comum que se confunda S. frugiperda (imagem A) com Helicoverpa zea (imagem B).

5 Pragas do milho Lagarta do Cartucho do Milho ou Militar - Spodoptera frugiperda
4 Controle Biológico Predador Doru luteipes e os parasitóides Trichogramma spp., Telenomus sp., Chelonus insularis e Campoletis flavicincta.

6 Pragas do milho Lagarta do Cartucho do Milho ou Militar - Spodoptera frugiperda
5 Controle Químico Existem vários tipos de inseticidas registrados para o controle da lagarta. Podem ser aplicados via pulverização ou irrigação.

7 Pragas do milho Lagarta da espiga- Helicoverpa zea 6
A lagarta da espiga do milho, Helicoverpa zea , é uma das pragas de maior importância econômica para a agricultura mundial. CLASSIFICAÇÃO DA LAGARTA DA ESPIGA CLASSE: Insecta ORDEM: Lepidoptera FAMÍLIA: Noctuidae ESPÉCIE Helicoverpa zea  

8 Pragas do milho Lagarta da espiga- Helicoverpa zea
7 Danos Danos causados pela alimentação das lagartas. Atacam os estigmas impedindo a fertilização. Falha nas espigas.

9 Pragas do milho Lagarta da espiga- Helicoverpa zea
8 Danos Ataques às espigas, é comum que se confunda S. frugiperda (imagem A) com Helicoverpa zea (imagem B).

10 Pragas do milho Lagarta da espiga- Helicoverpa zea
9 Controle Biológico Utilização de predador Doru luteipes e os parasitóides Trichogramma spp. Sua liberação na lavoura é uma das táticas mais importantes em programas de manejo integrado (MIP). Utilização de iscas

11 Pragas do milho Lagarta da espiga- Helicoverpa zea
10 Controle Químico Inseticidas são os mesmos indicados da S. frugiperda. Pulverizações manuais na região do cabelo Para uma grande área dependendo da disponibilidade de mão de obra ele será problemático.

12 Pragas do milho Percevejo Gaúcho - Leptoglossus zonatus dallas 11
CLASSIFICAÇÃO DO PERCEVEJO Percevejo-gaúcho mede 20 mm de coloração marrom com duas manchas circulares no protórax. CLASSE: Insecta ORDEM: Hemiptera FAMÍLIA: Coreidae ESPÉCIE Leptoglossus zonatus

13 Pragas do milho Percevejo Gaúcho - Leptoglossus zonatus dallas
12 Reprodução As fêmeas são maiores que os machos e pões os ovos enfileirados e aderidos ao substrato vegetal; O período de incubação é em média 9,6 dias, decorridos cerca de 30 dias após a eclosão surgem os primeiros adultos.

14 Pragas do milho Percevejo Gaúcho - Leptoglossus zonatus dallas
13 Sintomas e Danos Tanto as ninfas como os adultos desses insetos alimentam-se principalmente nos grãos em enchimento. Devido à sucção de seiva dos grãos, estes tornam-se manchados e ficam reduzidos no tamanho, o que ocasiona uma redução na produtividade.

15 Pragas do milho Percevejo Gaúcho - Leptoglossus zonatus dallas
14 Sintomas e Danos O inseto pode também estar associado a algumas doenças da espiga como Fusarium, Penicillium e Cephalosporium.

16 Pragas do milho Percevejo Gaúcho - Leptoglossus zonatus dallas
15 Métodos e controle O controle natural é feito por parasitoides de ovos,(Ooencyrtus sp). O controle químico fica limitado pela dificuldade de entrar com o trator no campo.

17 Pragas do milho Percevejo Gaúcho - Leptoglossus zonatus dallas
16 Métodos e controle Quando é possível utilizar outros métodos de aplicação (água de irrigação ou pulverização aérea). Pulverização com inseticidas fosforados + sal de cozinha ou ureia pode reduzir a dose.

18 CANA-DE-AÇÚCAR - Saccharum officinarum
17 Cana-de-açúcar é um grupo de espécies de gramíneas perenes altas, nativas das regiões tropicais do sul da Ásia e da Melanésia e são utilizadas principalmente para a produção de açúcar e etanol. Tem caules robustos, fibrosos e articulados que são ricos em sacarose. CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA Reino: Plantae Divisão: Magnoliphyta Classe: Liliopsida Ordem: Poales Família: Poaceae Género: Saccharum

19 Pragas da cana-de-açúcar BROCA DA CANA - Diatraeae saccharalis
18 CLASSIFICAÇÃO DA BROCA A broca-da-cana (Diatraea saccharalis), principal praga da cana-de-açúcar. Os danos causados são diretos e indiretos para a cultura e consequentemente afetam a qualidade e quantidade dos produtos finais da cana-de-açúcar. CLASSE: Insecta ORDEM: Lepdoptera FAMÍLIA: Crambidae ESPÉCIE Diatraea Saccharalis

20 Pragas da cana-de-açúcar BROCA DA CANA - Diatraeae saccharalis
19 Danos diretos a cultura Causam abertura de galerias pela broca, que ocasionam perda de peso e morte de gema da cana; Provocam falhas na população de colmos por hectare; Provocam tombamento e podem causar o secamento dos ponteiros caso ela se alimente pelo meristema apical do colmo.

21 Pragas da cana-de-açúcar BROCA DA CANA - Diatraeae saccharalis
20 Esses fungos invertem a sacarose, diminuem a pureza do caldo e consequentemente o rendimento em açúcar e álcool. Além disso, no caso de cana para a produção de álcool, os fungos competem com as leveduras responsáveis pela fermentação alcoólica. Danos indiretos a cultura Econômicos; Através dos orifícios e galerias nos colmos, os fungos Colletotrichum falcatum (podridão vermelha) e Fusarium moliniforme (Prodridão- de-fusarium), penetram e causam a podridão vermelha dos colmos;

22 Pragas da cana-de-açúcar BROCA DA CANA - Diatraeae saccharalis
21 Controle Cultural A broca da cana-de-açúcar pode ser controlada por meio de: Plantio de variedades resistentes ou tolerantes; Corte de cana sem desponte; Moagem rápida após o corte; Eliminação de plantas hospedeiras próximas ao canavial (milho, milheto).

23 Pragas da cana-de-açúcar BROCA DA CANA - Diatraeae saccharalis
22 A T. galloi associada com o parasita C. flavipes, podem reduzir a intensidade de infestação em 60%. C. flavipes ataca lagartas com mais de 1,5 centímetros. Quando forem encontradas dez lagartas por hora, por operador, na coleta de monitoramento.  Controle biológico A broca da cana-de-açúcar pode ser controlada por agentes biológicos, como: Parasitóide de ovos: Trichogramma galloi   A quantidade a ser liberada é 200 mil por hectare. Parasitóide de lagartas:  Cotesia flavipes, a quantidade de adultos a ser liberada é de seis mil por hectare.

24 Pragas da cana-de-açúcar BROCA DA CANA - Diatraeae saccharalis
23 Controle biológico O monitoramento da praga pode ser feito com o uso de armadilhas, com água e melaço - ou feromônios;

25 Pragas da cana-de-açúcar BROCA DA CANA - Diatraeae saccharalis
24 Controle Químico Pode ser controlada por meio de pulverização, para a região do palmito, quando houver 3% de canas com lagartas recém-eclodidas.

26 CLASSIFICAÇÃO DO GORGULHO DA CANA DE AÇUCAR
Pragas da cana-de-açúcar Gorgulho-rajado - Metamasius hemipterus / Bicudo da cana – Sphenophorus levis 25 A cana-de-açúcar é afetada por diversas pragas desde sua implantação até a reforma. Dentre as que ganharam importância nos últimos anos está Metamasius hemipterus e Sphenophorus levis, considerado fator limitante para essa cultura, devido aos prejuízos que causa e às dificuldades de controle. CLASSIFICAÇÃO DO GORGULHO DA CANA DE AÇUCAR CLASSE: Insecta ORDEM: Coleoptera FAMÍLIA: Curculionidae ESPÉCIE Metamasius hemipterus

27 Pragas da cana-de-açúcar Bicudo da Cana-de-açúcar - Sphenophorus levis
26 Sintomas e Danos Larvas são encontradas nos toletes, abaixo da linha do solo. Elas broqueiam o rizoma e o entrenó. Constroem galerias. Metamasius hemipterus Sphenophorus levis

28 Pragas da cana-de-açúcar Bicudo da Cana-de-açúcar - Sphenophorus levis
27 Controle Cultural Destruição das soqueiras em áreas infestadas. Aração e gradagem do solo. Utilização de iscas com Carbaryl.

29 Pragas da cana-de-açúcar Bicudo da Cana-de-açúcar - Sphenophorus levis
28 Controle Biológico Uso de inseticida biológico com isolados do fungo Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae que ocorre na natureza infectando insetos.

30 Utilização dos inseticidas Regent 800 WG e Furadan 350 SC.
Pragas da cana-de-açúcar Bicudo da Cana-de-açúcar - Sphenophorus levis 29 Controle Químico O controle químico busca um manejo com os seguintes inseticidas de solo. Utilização dos inseticidas Regent 800 WG e Furadan 350 SC.

31 Pragas da cana-de-açúcar CIGARRINHA-DA-RAIZ – Mahanarva fimbriolata
30 A cigarrinha-da-raiz, é considerada uma das pragas mais importantes da cana-de-açúcar no estado de São Paulo e no Nordeste do Brasil. CLASSIFICAÇÃO DA CIGARRINHA-DA-RAIZ CLASSE: Insecta ORDEM: Hemiptera FAMÍLIA: Cercopidae ESPÉCIE Mahanarva fimbriolata

32 Pragas da cana-de-açúcar CIGARRINHA-DA-RAIZ – Mahanarva fimbriolata
31 Reprodução As cigarrinha-da-raiz põe ovos nas bainhas secas ou sobre o solo, próximo ao colmo da planta . As formas jovens fixam-se nas raízes, onde sugam a seiva.

33 Pragas da cana-de-açúcar CIGARRINHA-DA-RAIZ – Mahanarva fimbriolata
32 Danos A infestação da cigarrinha-da-raiz é identificada pela presença de uma espuma esbranquiçada semelhante à espuma de sabão, na base da touceira.

34 Pragas da cana-de-açúcar CIGARRINHA-DA-RAIZ – Mahanarva fimbriolata
33 Diapausa é um estado de tempo, ou pelo menos de redução, do desenvolvimento de um organismo em resposta a condições ambientais adversas de natureza periódica ou recorrente. Controle cultural A retirada total da palha deixa o solo exposto e cria um ambiente desfavorável aos ovos que entram em diapausa.

35 Pragas da cana-de-açúcar CIGARRINHA-DA-RAIZ – Mahanarva fimbriolata
34 Controle biológico A cigarrinha-da-raiz pode ser controlada pela aplicação de Metarhizium anisopliae, também chamado de fungo-verde, na dose mínima de 200 gramas por hectare de fungo puro.

36 Pragas da cana-de-açúcar CIGARRINHA-DA-RAIZ – Mahanarva fimbriolata
35 Controle químico Para as ninfas, recomenda-se o uso dos inseticidas thiamethoxam ou carbofuran granulados. Para adultos, recomenda-se a aplicação de um inseticida seletivo que não atinja inimigos naturais da cigarrinha: carbaryl, triclorfon, entre outros.

37 Referências   MACEDO, Newton – Sphenophorus levis: Bicudo da Cana-de-açúcar – 2011 – ent/APBrazil/solutions/RegentDuo/bicudo_cana_acucar.html – acesso em: 19/11/2017. Gestão no campo – Principais pragas da cana-de-açúcar – 2009 – – acesso em: 14/11/2017. Defesa vegetal – Leptoglossus zonatus – 2016 – – acesso em: 12/11/2017. Machado, Lucas – Lagarta da espiga, uma praga de difícil controle na cultura do milho – 2016 – de-dificil-controle-na-cultura-do-milho/ – acesso em: 14/11/2017. Defesa Vegetal – Spodoptera frugiperda – 2014 – – acesso em: 14/11/2017.

38 OBRIGADO


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