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FERNANDA VITÓRIA COSTA RAMONE GRAZIELLE SANTOS

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Apresentação em tema: "FERNANDA VITÓRIA COSTA RAMONE GRAZIELLE SANTOS"— Transcrição da apresentação:

1 FERNANDA VITÓRIA COSTA RAMONE GRAZIELLE SANTOS
FACULDADE GUANAMBI PSICOLOGIA 3º SEMESTRE DOCENTE: WESLLEY VALADARES

2 Erik Erikson (1902 – 1994)

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4 Biografia Erikson e sua relação com Sigmund Freud
Professor de arte na escola Hietzing Formação em Psicanálise Em 1933, Erikson casou-se com Joan Serson e mudaram para Boston nos EUA Desenvolveu significativa carreira universitária

5 Sua teoria Influência direta da teoria de Freud
Erikson propõe uma concepção de desenvolvimento em oito estágios psicossociais, perspectivados por sua vez em oito idades que decorrem desde o nascimento até à morte É conhecido por ter adicionado a dimensão social e transcultural ao determinismo biológico de Freud.

6 Sua teoria O núcleo de cada estágio é uma crise básica, que existe não só durante aquele estágio específico, nesse será mais proeminente, mas também nos posteriores a nível de consequências, tendo raízes prévias nos anteriores. A formação da identidade inicia-se nos primeiros quatro estágios, e o senso desta negociado na adolescência evolui e influencia os últimos estágios. Erikson perspectivava o desenvolvimento tendo em conta aspectos de cunho biológico, individual e social.

7 Esquema de Desenvolvimento de Erik Erickson
1. Confiança  X  Desconfiança  (até um ano de idade) 2. Autonomia  X  Vergonha e Dúvida   (segundo e terceiro ano) 3. Iniciativa  X  Culpa (quarto e quinto ano) 4. Construtividade  X  Inferioridade (dos 6 aos 11 anos) 5. Identidade  X  Confusão de Papéis (dos 12 aos 18 anos) 6. Intimidade  X  Isolamento (jovem adulto) (18 aos 30 anos) 7. Produtividade  X  Estagnação  (meia idade) (30 aos 60 anos) 8. Integridade  X  Desesperança (velhice) (a partir dos 60 anos)

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10 Identidade X Confusão de Papéis
O jovem experimenta uma série de desafios que envolvem suas atitudes para consigo,  com seus amigos, com pessoas do sexo oposto, amores e a busca de uma carreira e de profissionalização. Na medida em que as pessoas à sua volta ajudam na resolução dessas questões desenvolverá o sentimento de identidade pessoal, caso não encontre respostas para suas questões pode se desorganizar, perdendo a referência. 

11 Identidade X Confusão de Papéis - Moratória
Neste estágio, os indivíduos estão recheados de novas potencialidades cognitivas, exploram e ensaiam estatutos e papéis sociais, devido à sociedade fornecerem este espaço de experimentação ao adolescente. É neste âmbito que ressalta um dos conceitos eriksonianos que ajuda a conferir tanta relevância a este estágio, ou seja, a moratória psicossocial, período de pausa necessária a muitos jovens, de procura de alternativas e de experimentação de papéis, que vai permitir um trabalho de elaboração interna.

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13 Identidade X Confusão de Papéis - Moratória
Sendo assim o adolescente antecipa o seu futuro, explora alternativas, experimenta, dá um tempo. As necessidades pessoais, as exigências socioculturais e institucionais caracterizam a moratória. As complicações inerentes ao desenvolvimento da identidade nas sociedades modernas tem criado um espaço necessário para a reflexão e o exercício de diversos papéis antes da finalização deste processo. Um grande número de adolescentes, tem uma evolução incompleta por terem entrado excessivamente rápido na vida adulta, sem um amadurecimento interior, que só poderia ter sido facultado por uma boa vivência neste estágio e nos seus diferentes aspectos.

14 5º estágio O ego neste estágio tem a peculiaridade de apurar e inteirar talentos, aptidões e habilidades na identificação com pessoas semelhantes a nós e na acomodação ao ambiente social. A chave para a resolução da crise de identidade que pode fazer com que o adolescente se sinta isolado, vazio, ansioso e indeciso, reside assim, na interação com pessoas significativas, que são escolhidas e são parte integrante da construção da sua identidade adulta.

15 5º estágio Os problemas no desenvolvimento da identidade podem culminar numa identidade difusa, caracterizada por uma noção do eu incoerente, desarticulada e incompleta, numa identidade bloqueada, caracterizada pela não permissão do período normal de moratória por questões sociais, familiares e/ou pessoais e finalmente numa identidade negativa, em que o adolescente seleciona identidades que são indesejáveis para a família e sua comunidade.

16 Erik Erickson afirmava que um indivíduo tinha de construir a sua personalidade durante a adolescência, porém essa construção não era feita de um mesmo modo para todos os adolescentes, ou seja, não era feita de um modo padronizado e linear. Durante esta fase da vida há sempre procura de algo mais, há crises, indecisões, situações conflituosas que têm de ser resolvidas de um modo ou de outro.

17 Uma vez construída a personalidade, isso não confere um caráter rígido à personalidade, continuando o indivíduo a reorganizar, a cada momento, os elementos integrantes da sua personalidade, ajustando-a, portanto às diversas circunstâncias, do cotidiano, que nos vão surgindo. Erickson coloca as dimensões institucional, sociocultural, histórica e biológica em interação, no entrecruzamento dessas influências.

18 Em termos da constatação da personalidade, Erickson considera a adolescência como a fase mais crítica do ciclo vital. Porém, a crise da identidade pode ocorrer em qualquer fase da vida do indivíduo, manifestando-se por sentimentos incomodativos que se evidenciam por um mal estar típico de quem “não se sente bem na sua pele”.

19 “O fato da consciência humana permanecer parcialmente infantil por toda a vida é o âmago da tragédia humana.” Erik Erikson


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