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Aspectos Médicos Doença Alcoolismo
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ÁLCOOL ETÍLICO
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LEVEDURA (SACCHAROMYCE CEREVISIAE)
As leveduras são fungos unicelulares, especialmente do gênero Saccharomyces, tradicionalmente utilizados na fermentação do açúcar para consumo humano e ultimamente empregadas como aditivos em suplementos alimentares para ruminantes.
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ALCOOL ETÍLICO OU ETANOL
Quando a levedura encontra mel, frutas,cereais ou batata, libera uma enzima ( ZIMASE ) que converte o açúcar em Dióxido de Carbono e Álcool. Zimase C6H CO2 + C2H50H Álcool Açúcar
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ALCOOL ETÍLICO OU ETANOL
Este processo é conhecido como FERMENTAÇAO. A levedura continua a alimentar-se de açúcar até que morre de Intoxicação alcoólica aguda, quando a concentração de álcool atinge 13% a 14%. A FERMENTAÇÃO NATURAL CESSA NESTE PONTO.
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ALCOOL ETÍLICO OU ETANOL
É na realidade um excremento de levedura, um fungo com apetite voraz por coisas doces.
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A LEVEDURA (Saccharomyces Cerevisae)
é verdadeiramente a primeira vítima da embriaguez.
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HISTÓRICO
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PROF. HILÁRIO DE TORLONE
“DE TODAS AS SUBSTÂNCIAS QUE ATUAM SOBRE A MENTE HUMANA, O ÁLCOOL APARECE POR PRIMEIRO CAUSANDO ESCÂNDALO NO ALVORECER DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE”. PROF. HILÁRIO DE TORLONE
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4.500 A.C.: LIVRO GENESIS: 9, 20 - 21 PATRIARCA NOÉ.
HISTÓRICO 4.500 A.C.: LIVRO GENESIS: 9, PATRIARCA NOÉ. Gênesis 9, 20 “20 Noé, que era agricultor, plantou uma vinha. 21 Tenho bebido vinho, embriagou-se, e apareceu nu, no meio de sua tenda...”
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HISTÓRICO SÉCULO XI - ALBUCASIS - QUÍMICO E PERFUMISTA ÁRABE.
DESCOBERTA DO PROCESSO DESTILAÇÃO TENTANDO OBTER NOVO AROMA PELA INFUSÃO DE PLANTAS OU FLORES FERMENTADAS.
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RÉGIS – Psiquiatra Francês – 1856 “NÃO SE TORNA ALCOÓLATRA QUEM QUER.”
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Dr. William Duncan Silkworth
Definiu a natureza da doença: “Alergia Física + Obsessão Mental”
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MAGNUS-HUSS – Médico Sueco 1892
Empregou pela primeira vez a palavra “alcoolismo” para designar os sinais e sintomas físico-psiquicos surgidos pela excessiva ingestão de doses elevadas (e por tempo prolongado) de bebidas alcoólicas. Livro Alcoolismo – “Sarvier” 1975 – J.R. Albuquerque Fortes – FMUSP, pag. 04 15
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HISTÓRICO EDWARDS E GROSS: SUBSTITUIRAM ALCOOLISMO POR SÍNDROME DE DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL - SDA. 16
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PERFIL DE CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS %
10 % dependência 20 % uso abusivo 60 % uso comum ou social 10 % abstinência Prof. José Mauro Braz de Lima - Alcoologia
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Uso freqüente ( 6ou + vezes / mês): Álcool: 15,0 % Tabaco: 6,2 %
USO DE DROGAS ENTRE ESTUDANTES (1º E 2º GRAUS) DE 10 CAPITAIS BRASILEIRAS Uso freqüente ( 6ou + vezes / mês): Álcool: 15,0 % Tabaco: 6,2 % Outras Drogas: 3,3 % Galduróz et al. (1997). CEBRID/UNIFESP.
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TIPOS DE BEBEDORES I - Ocasionais II - Sociais III - Habituais
a - Moderados b - Excessivos IV - Doente Alcoólico (10%) Negação + Perda do Controle (Compulsão) “ A EMBRIAGUEZ É UM SINTOMA MENOR DE UMA DOENÇA MAIOR”
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ONDE TERMINA O BEBER NORMAL E COMEÇA O ALCOOLISMO
Quando, exatamente em que ponto é que rosa se transforma em vermelho? Distinguir entre o rosa inicial e o vermelho final não nos causa problemas. O difícil é distinguir o momento exato em que o rosa não é mais rosa. Este é o problema que ocorre quando pensamos se alguém bebe normalmente ou é alcoólatra. Dra. Jandira Mansur
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Porque é uma Doença?
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PORQUE É CHAMADA “DOENÇA”
PORQUE TEM SINTOMAS Amnésia Alcoólica - “Blackout” Negação: Minimizaçao Racionalizaçao Projeçao Tolerância Crescente Síndrome de Abstinência
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ALCOOLISMO NATUREZA DA DOENÇA
- É uma DOENÇA que se instala por uma PRÉ-DISPOSIÇÃO mórbida. = UMA DOENÇA SELETIVA = 10% a 14% da População - É ativada por FATORES SOCIAIS E PSICOLÓGICOS (Uso do ÁLCOOL + FATORES AMBIENTAIS) DOENÇA de natureza BIO-PSICO-SOCIAL - É uma DOENÇA: * PRIMÁRIA * CRÔNICA * PROGRESSIVA * FATAL, se não detida a tempo. CARACTERÍZA-SE POR: NEGAÇÃO + PERDA DO CONTROLE
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F10. 2 Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de álcool
F10.2 Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de álcool. Síndrome de Dependência
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MÉDIA DE TEMPO PARA PERDA DAS FUNÇÕES SOCIAIS PELO USUÁRIO
Trabalhar, Estudar, Relacionar-se Sadiamente com as Pessoas ÁLCOOL a 30 anos MACONHA anos COCAÍNA anos CRACK meses (?) Dependência ao Crack, já se estabelece na 4ª dose
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ETIOLOGIA
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GÊNESE DO COMPLEXO FENÔMENO DO ALCOOLISMO BIOLÓGOS - PSICOLÓGICOS
ETIOLOGIA SONENREICH TESE: “CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA ETIOLOGIA DO ALCOOLISMO” ANÁLISOU 150 TEORIAS QUE TENTAM EXPLICAR A ETIOLOGIA DO ALCOOLISMO NEGRETE EM FACE DESTAS DIFICULDADES, NÃO SÓ NUMÉRICAS COMO CONCEITUAIS, ACHA INADEQUADO O TERMO ETIOLOGIA PARA O ALCOOLISMO, PREFERINDO FALAR EM HIPÓTESES, PORQUE ALCOOLISMO DOENÇA NÃO POSSUI AINDA UMA EXPLICAÇÃO RACIONAL, SIMPLES E UNIVERSALMENTE ACEITA. GÊNESE DO COMPLEXO FENÔMENO DO ALCOOLISMO MÚLTIPLOS FATORES BIOLÓGOS - PSICOLÓGICOS SÓCIO - CULTURAIS
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SUSCEPTIBILIDADES ÉTNICAS AO ÁLCOOL
GRUPO ÉTNICO TEMPO DE EXPOSIÇÃO SUSCETIBILIDADE AO ALCOOLISMO TAXA DE ALCOOLISMO JUDEUS ITALIANOS 7.000 ANOS OU + BAIXA BAIXA ESCANDINAVOS, IRLANDESES, FRANCESES 1.500 ANOS MÉDIA MÉDIA ÍNDIOS, ESQUIMÓS NORTE- AMERICANOS 300 ANOS ALTA ALTA Estas diferenças em susceptibilidade apontam para a predisposição genética da Doença Alcoolismo.
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FARMACOLOGIA DO ÁLCOOL
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FARMACOLOGIA DO ETANOL ABSOÇÃO – DISTRIBUIÇÃO - ELIMINAÇÃO
ABSORÇÃO TRATO G.I. 25% NO ESTOMAGO 75% NO INTESTINO DELGADO ( Íleo – Jejuno) Detectado no sangue após minutos da ingestão - Velocidade de ingestão 30
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* Como a Água, o Álcool Atravessa Rapidamente as Membranas Biológicas.
FARMACOLOGIA DO ETANOL DISTRIBUIÇÃO * Como a Água, o Álcool Atravessa Rapidamente as Membranas Biológicas. * Equilibra-se rapidamente no Liquido Corporal Total * Fígado – maior via para distribuição do Etanol Fígado 31
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FARMACOLOGIA DO ETANOL
ELIMINAÇAO 90% a 95% Metabolizado no Fígado Músculo Outros Tecidos 5% a 10% Excretado in natura: - Rins: através da Urina - Pulmões: através da Respiração - Pele : através do Suor - Olhos: através da Lágrima TEMPO DE ELIMINAÇÃO - 70% até 12 horas - 100% antes de 24 horas VELOCIDADE DE OXIDAÇÃO = 10 gramas / hora. 32
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FARMACOLOGIA DO ETANOL ABSORÇÃO – DISTRIBUIÇÃO - ELIMINAÇÃO
Fatores que modificam a absorção Concentração – Volume – Tipo de Bebida Variações na Motilidade G.I.: Gastrectomizados Piloroespasmo Dieta: Alimentos: retardam absorção (2 horas) Jejum: acelera absorção – 30 a 60 min. - Mistura com bebidas gasosas aumentam absorção. 33
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UMA VISÃO ATUAL SOBRE A DOENÇA ALCOOLISMO
Paulo Campos Dias
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SDA Problemas VISÃO ANTIGA Psicológicos (caráter, desvio mental)
Sociais SDA BEBER Econômicos Conjugais ...
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SDA Problemas VISÃO ATUAL BEBER FATORES AMBIENTAIS PREDISPOSIÇÃO
Psicológicos (caráter, desvio mental) SDA BEBER Sociais Econômicos Conjugais ... FATORES AMBIENTAIS PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA
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PROBLEMAS Problemas Psicológicos (caráter, desvio mental) Sociais
BEBER SDA Econômicos Conjugais ... Problemas Psicológicos (caráter, desvio mental) SDA BEBER Sociais FATORES AMBIENTAIS Econômicos Conjugais ... PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA
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1. Tem sintomas descritíveis
PORQUE É DOENÇA? 1. Tem sintomas descritíveis Mecanismos de negação Black - outs Tolerância uso crescente
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2. Tem percurso mórbido previsível
3. Fatal, quando não tratada 4. Enquanto beber. A progressão é inevitável 5. Reconhecido como doença AMA 6. Critérios para diagnóstico no DSM – IV e CID - 10
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PRIMÁRIA PROGRESSIVA CRÔNICA E INCURÁVEL 100% FATAL CONTAGIANTE
AS CARACTERÍSTICAS PRIMÁRIA PROGRESSIVA CRÔNICA E INCURÁVEL 100% FATAL CONTAGIANTE
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COMO OS FAMILIARES FACILITAM
1) Tem Paciência (de que um dia melhorará) - A certeza é da Piora 2) Obedecem a “Regra do silêncio” 3) Negam também 4) Evitam problemas e lugares 5) Protegem o alcoólatra (das conseqüências) 6) Controlam pessoas e situações
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PROFISSIONAIS FACILITADORES
SUPERVISORES COLEGA DE TRABALHO POLICIAIS MÉDICOS PSICÓLOGOS ETC…
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O QUE SE DEVE FAZER Entender que o Alcoólatra não bebe porque tem
problemas. A) O Alcoólatra tem problemas porque bebe B) O Alcoólatra. chega a querer parar de beber porque tem problemas. 2) Entender o seguinte raciocínio. A) A única pessoa que pode recuperar o Alcoólatra, é ele mesmo. B) Para se recuperar, tem de parar de beber. C) Para parar, tem que querer parar.
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D) Para querer parar, as desvantagens de seu beber, tem que
D) Para querer parar, as desvantagens de seu beber, tem que ser consistentemente maiores do que as vantagens
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D) Para querer parar, as desvantagens de seu beber, tem que
D) Para querer parar, as desvantagens de seu beber, tem que ser consistentemente maiores do que as vantagens Vantagens Desvantagens
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D) Para querer parar, as desvantagens de seu beber, tem que
D) Para querer parar, as desvantagens de seu beber, tem que ser consistentemente maiores do que as vantagens Vantagens Desvantagens
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3)Para recuperar o dependente químico e a sua família
A) Abordagem dos Doze Passos. B) Intervenção orientada. C) Encaminhar familiares à grupos de auto – ajuda como AL-ANON e ALATEEN. D) Procurar profissionais especializados na área. E) Literatura específica de A.A., AL-ANON e ALATEEN.
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FASES DO ALCOOLISMO
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FASES DA SÍNDROME DA DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL
ADAPTAÇÃO * Instrumento de sobrevivência. * Processo que ajuda o corpo a suportar mudanças. * Adapta-se ou sofre as conseqüências. FASE I TOLERÂNCIA * Necessidade de aumentar o consumo para produzir o mesmo efeito. * Capacidade de consumir grande quantidade sem se intoxicar. FASE II COMPULSÃO Desejo irresistível de consumir álcool. DEPENDÊNCIA Escravização do homem ao álcool. FASE III FASE IV
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O CÍRCULO VICIOSO DA DOENÇA DO ALCOOLISMO ORGANISMO POUCO BENEFÍCIO
NORMAL POUCO BENEFÍCIO POUCA TOLERÂNCIA BEBEDORES MODERADOS DEPENDÊNCIA PISCOLÓGICA ORGANISMO PREDISPOSTO MUITO BENEFÍCIO MUITA TOLERÂNCIA + FÍSICA PROBLEMAS INTERVENÇÃO NEGAÇÃO E FACILITAÇÃO TRATAMENTO
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METABOLISMO E TOLÊRANCIA
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METABOLISMO DO ÁLCOOL = VIAS BIOQUÍMICAS DE DEGRADAÇÃO DO ETANOL
Velocidade de Oxidação = 10g/h CATALASE ALDEÍDO ACÉTICO ETANOL Álcool ACETATO ADH ALDH CICLO KREBS: CO2+H2O SÍNTESE COLESTEROL SÍNTESE ÁC-GRAXOS + H2O CO2 ACETIL - CoA ÁCIDO ACÉTICO MEOS 1 Lata de Cerveja = 12 gramas de álcool 1 Garrafa e meia de Cachaça (900 ml) = 144 gramas de álcool
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THIQ – TIQ TETRAHIDROISOQUINOLINA
ALD. ACETICO + DOPAMINA = THIQ ALDH ALDH ÁLCOOL ALD. ACETICO ACETATO SITTING IN THE BAY WINDOW JACK MUMEY
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SÍNDROME DE DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL
A O.M.S. 1 - NÃO CLASSIFICA O ÁLCOOL COMO DROGA VICIADORA. 2- A DEPENDÊNCIA OCORRE: - EM APENAS 10% DOS USUÁRIOS; - APÓS VÁRIOS ANOS DE USO. CONCLUSÃO O ÁLCOOL CAUSA DEPENDÊNCIA SOMENTE NOS INDIVÍDUOS FISICAMENTE SUSCEPTÍVEIS DEPENDÊNCIA SELETIVA ALCOOLISMO DOENÇA FÍSICA
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TRATAMENTO
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TRATAMENTO DO ALCOOLISMO
I – AMBIENTE: 1 – AMBULATORIAL 2 – HOSPITALAR – Hospital Geral 3 – COMUNIDADE TERAPÊUTICA: Pré-Tratamento II – MÉTODOS: 1 – BIOLÓGICOS: Desintoxicação Técnicas Aversivas = Antabuse 2 – PSICOTERÁPICOS 3 – SOCIOTERÁPICOS 4 – GRUPOS DE AJUDA MÚTUA: AA – Al-Anon Alateen
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PRINCÍPIO FUNDAMENTAL
TRATAMENTO DA DOENÇA ALCOOLISMO PRINCÍPIO FUNDAMENTAL - NÃO TEM CURA (Doença Crônica) - TEM RECUPERAÇÃO
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DOENÇA ALCOOLISMO – TRATAMENTO AVERSIVO ANTABUSE “DISSULFIRAM”
“HÁ TEMPOS PESQUISADORES ESTAVAM A PROCURA DE UMA SUBSTÂNCIA QUE DESENCORAJASSE O BEBER ESPONTÂNEO E FORÇASSE O ALCOÓLATRA A PERMANECER SÓBRIO O TEMPO SUFICIENTE PARA QUE PREVALECESSE A RACIONALIDADE”. ANTABUSE ANTI-ABUSO DESCOBERTA CASUAL-DINAMARCA-II GUERRA MUNDIAL FÁBRICA DE PNEUS PROCESSAMENTO BORRACHA: “DISSULFETO DE TETRATILTIURAM”. TRABALHADORES: REAÇÕES ADVERSAS AO TOMAR BEBIDA ALCÓOLICA.
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AUMENTO DE 10 VEZES MAIS O NÍVEL DE ALDEÍDO ACÉTICO
TRATAMENTO DA SDA DISSULFIRAM DISSULFIRAN CATALASE BLOQUEIA ALDEÍDO ACÉTICO ETANOL Álcool ACETATO ADH ALDH MEOS AUMENTO DE 10 VEZES MAIS O NÍVEL DE ALDEÍDO ACÉTICO VEISALGIA
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CENTROS DE PRÉ-TRATAMENTO
Na realidade os “Centros de Tratamentos de Dependentes Químicos” nada mais são do que: CENTROS DE PRÉ-TRATAMENTO Alcoolismo (DQ) Doença Crônica e como tal, exige Tratamento Permanente (Crônico). 61
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RECUPERAÇÃO UNIDADE SERVIÇO 62
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X SPIRITUM SPIRITUS
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"OS DOZE PASSOS"
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ABORDAGEM MÉDICA E GRUPOS A.A.
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DEPENDÊNCIA QUÍMICA ESPIRITUAL
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ABORDAGEM MÉDICA E GRUPOS DE A.A.
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DEPENDÊNCIA QUÍMICA ESPIRITUAL
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ABORDAGEM MÉDICA
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DEPENDÊNCIA QUÍMICA ESPIRITUAL À DROGA
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DEPENDÊNCIA QUÍMICA ESPIRITUAL
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TRATAMENTO INFORMAL DOS GRUPOS DE AJUDA MÚTUA
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DEPENDÊNCIA QUÍMICA ESPIRITUAL DOZE PASSOS
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Falta de vontade de viver
DQ EM RECUPERAÇÃO "ESPINHOS DA ALMA" Tristeza Falta de vontade de viver Desesperança Aborrecimento Remorso Angústia Tédio Confusão Ódio Culpa Amargura Dor Insatisfação Vergonha Fracasso Decepção Inveja Frustração Magoa Ressentimento Sofrimento Apatia Medo Nervosismo Ansiedade Desgosto Depressão Ira
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ESPIRITUAL
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A.A.
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Estatística 09/09/2001 a 20/12/2008 AIURUOCA 7 JACUTINGA 1 POUSO ALTO
ANDRELÂNDIA 2 JESUANIA RIO DE JANEIRO BAEPENDI 55 JUIZ DE FORA S. GONÇALO DO SAPUCAÍ 5 BORDA DA MATA 3 LAMBARI S.S.DO RIO VERDE 6 BRASOPOLIS 8 LAVRAS SANTANA DO CAPIVARI CAMBUQUIRA LIBERDADE SÃO JOÃO DEL REY CARMO DE MINAS 30 LIMA DUARTE SÃO LOURENÇO 49 CARRANCAS MACEIO (AL) SÃO PAULO CARVALHOS MACHADO SÃO TOMÉ DAS LETRAS CAXAMBU 111 MARIA DA FÉ SÃO VICENTE DE MINAS CONCEIÇÃO DO RIO VERDE 20 MINDURI SERITINGA CONGONHAL NEPOMUCENO SERRANOS CRISTINA OLIMPIO NORONHA 11 SOLEDADE DE MINAS CRUZEIRO PASSA QUATRO 15 TREMENBE CRUZILIA 23 PERÕES TRES CORAÇÕES DOM VIÇOSO PIEDADE DO RIO BRANCO TRÊS PONTAS HELIODORA PIQUETE UBERLÂNDIA ITAJUBA 17 PIRANGUÇU VARGINHA ITAMONTE POÇOS DE CALDAS VIRGINIA 14 ITANHANDU POUSO ALEGRE WENCESLAU BRAZ NOVA RESENDE TOTAL 494 Cidades: 61 Turmas: 54 N.º de Internos: 494 09/09/2001 à 20/12/2008 Período 7 anos e 11 meses
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Medicina Espiritual
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“É importante deixar claro que o meu trabalho consiste em dar o respaldo da ciência a praticas que as pessoas cultivam a milhares de anos, como meditar, fazer yoga, relaxar e rezar. Temos uma capacidade natural de cura dentro de nós.” Medicina Espiritual representa em detalhes os bons resultados obtidos com pacientes submetidos a sessões de relaxamento e meditação. Dr. Herbert Benson Cardiologista Americano Escola de Medicina de Harvard
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Dean Ornish mostra como curar o seu coração:
Física, Emocional e Espiritualmente. Através das pesquisas e de estudo de outros profissionais, conclui-se que a saúde emocional e espiritual é importante para a saúde de nossos corações. Dr. Dean Ornish Médico Cardiologista Universidade de Nova Iorque
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texto
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Texto
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EM ALCOOLISMO TUDO É AO CONTRÁRIO DO QUE AS PESSOAS PENSAM
ASSIM SENDO, TODOS AGEM DE MODO A PREJUDICAR O ALCOÓLATRA AO INVÉS DE AJUDÁ-LO A VERGONHA E NÃO A FALTA DE VERGONHA AGRAVA O ALCOOLISMO VERGONHA PELOS ATOS REMORSO BEBE MAIS
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COMO SE ESTIVESSE SÓBRIO. Dr. Ciro dos Santos - Médico
BÊBADO PENSA COMO BÊBADO, AGE COMO BÊBADO, MAS NO AJUSTE DE CONTAS, ACABA PAGANDO COMO SE ESTIVESSE SÓBRIO. Dr. Ciro dos Santos - Médico Governador do Rotary Distrito 4560
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“NINGUÉM SE TORNA ALCOÓLATRA POR PRAZER.
QUEM COMEÇA A BEBER DEMAIS ESTÁ APENAS PEDINDO AJUDA. VOCÊ É QUE NEM SEMPRE SE DISPÕE A ENTENDER ESTE PEDIDO DE SOCORRO”. Dra. Azair Junqueira Psiquiatra
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“O ALCOÓLATRA QUE GOSTAR DO A.A. ESTÁ SALVO !”
DONALD LAZO
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“O ALCOÓLATRA QUE GOSTAR DO A. A
“O ALCOÓLATRA QUE GOSTAR DO A.A. ESTÁ CONDENADO A VIVER,PELO RESTO DA VIDA,
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FELIZ !
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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Tratamento Farmacológico
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TRATAMENTO DO ALCOOLISMO
I – AMBIENTE: 1 – AMBULATORIAL 2 – HOSPITALAR – Hospital Geral 3 – COMUNIDADE TERAPÊUTICA: Pré- Tratamento II – MÉTODOS: 1 – BIOLÓGICOS: Desintoxicação Técnicas Aversivas = Antabuse 2 – PSICOTERÁPICOS 3 – SOCIOTERÁPICOS 4 – GRUPOS DE AJUDA MÚTUA: AA , AL- Anon, Alateen.
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TRATAMENTO DA ABSTINÊNCIA DO ÁLCOOL
PRINCÍPIO DA TERAPIA Aliviar Sintomas da Síndrome de Abstinência Prevenir Complicações mais graves: a-Convulsões b-Delirium Tremens
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TRATAMENTO FARMACOLÓGICO E DESINTOXICAÇÃO DO USO NOCIVO E DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL
1 – TRATAMENTO DA SÍNDROME DE DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL DISSULFIRAM (Antabuse NALTREXONA (ReVia – Cristalia) ACAMPROSATO (Campral – Merck) TOPIRAMATO (Tomapax – Janssen-Cilag) 2 – TRATAMENTO DA SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA ALCOÓLICA S.A.A. LEVE S.A.A. MODERADA / GRAVE 3 – COMPLICAÇÕES DA S.A.A. CONVULSÕES DELIRIUM TREMENS ALUCINOSE ALCOÓLICA
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AUMENTO DE 10 VEZES MAIS O NÍVEL DE ALDEÍDO ACÉTICO
TRATAMENTO DA SDA DISSULFIRAM DISSULFIRAN CATALASE BLOQUEIA ALDEÍDO ACÉTICO ETANOL Álcool ACETATO ADH ALDH MEOS AUMENTO DE 10 VEZES MAIS O NÍVEL DE ALDEÍDO ACÉTICO VEISALGIA
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
DISSULFIRAM Primeira Droga aprovada pelo FDA – 1948 Age inibindo a enzima Acetaldeído Desidrogenase (ALDH) Promove acúmulo de Acetaldeído, produzindo reação tóxica ( Antabus) Apresentação: Posologia: 250 mg a 500 mg / dia – dose única. Dependência Química – Novos Modelos de Tratamento G. Focchi, M.C.Leite, R. Laranjeira, ªG.Andrade ROCA – 2001
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
DISSULFIRAM Início do tratamento: exige-se abstenção do álcool por 12 horas. Após retirada permanece por 14 dias. Duração tratamento: 1 ano ou mais com doses menores. Dependência Química – Novos Modelos de Tratamento G. Focchi, M.C.Leite, R. Laranjeira, ªG.Andrade ROCA – 2001
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
DISSULFIRAM CUIDADOS ESPECIAIS Uso prolongado: pode causar hipotireoidismo Diabéticos: risco de DAC Grávidas: malformações fetais. Controle: monitorar função hepática. - No 1º mês: exame de Função Hepática: 15 em 15 dias. - Fase manutenção: a cada 3 meses. Dependência Química – Novos Modelos de Tratamento G. Focchi, M.C.Leite, R. Laranjeira, ªG.Andrade ROCA – 2001
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
DISSULFIRAM REAÇÃO TÓXICA - ANTABUS Enrubescimento facial Cefaléia Sensação de fraqueza Sonolência – Sudorese – Tonturas Náuseas e vômitos Dependência Química – Novos Modelos de Tratamento G. Focchi, M.C.Leite, R. Laranjeira, ªG.Andrade ROCA – 2001
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
DISSULFIRAM REAÇÃO TÓXICA - ANTABUS Visão turva – taquipnéia – palpitações – sensação de morte iminente. É útil para promover abstinência em pacientes - bem motivados e - estáveis socialmente Não é para castigar o usuário, mas agir como “Freio Externo” - “ Freio Psicológico” Dependência Química – Novos Modelos de Tratamento G. Focchi, M.C.Leite, R. Laranjeira, ªG.Andrade ROCA – 2001
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TERAPIA DO ALCOOLISMO (I)
NALTREXONE (RÉVIA caps. 50 mg) Dose média: 50 mg / dia Dose Máxima: 150 mg / dia Antagonista Opiáceo. Diminui o efeito agradável reforçador. Ação depende da Função Hepática. Parâmetros: TGO/TGP < 5 x normal Bilirrubinas: < 2 x o normal. Tempo Tratamento: 12 semanas. Psicofármacos – Dr. Rodrigo Marinho
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
NALTREXONE – (“ReVia”) Antagonista Opiáceo de curta duração O Álcool aumenta a atividade dos receptores opiáceos Estimulando os receptores endógenos (Endorfina e B-Endorfinas) Sensação de euforia – efeitos mais reforçadores do Álcool. Dependência Química – Novos Modelos de Tratamento G. Focchi, M.C.Leite, R. Laranjeira, ªG.Andrade ROCA – 2001
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
USO CLÍNICO DO NALTREXONE – (“ReVia”) – CONSENSO: Para quem prescrever: dependentes de álcool, estáveis clinicamente e que não estejam em uso de medicação opiácea e disponível para tratamento de aconselhamento. Os que mais se beneficiam: alto níveis de “craving”, baixa habilidade cognitiva,baixo nível educacional e alto nível de desconforto físico e emocional. Dependência Química – Novos Modelos de Tratamento G. Focchi, M.C.Leite, R. Laranjeira, ªG.Andrade ROCA – 2001
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
USO CLÍNICO DO NALTREXONE – (“ReVia”) – CONSENSO: Contra-indicações: - ABSOLUTAS: Hepatite aguda, falência hepática, uso crônico e abstinência aos Opiáceos. - RELATIVAS: Disfunção hepática, uso de opiáceos, gavidêz, amamentação e em adolescentes. = Cuidado com enzimas hepáticas 3 x acima do normal = Dependência Química – Novos Modelos de Tratamento G. Focchi, M.C.Leite, R. Laranjeira, ªG.Andrade ROCA – 2001
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
USO CLÍNICO DO NALTREXONE – (“ReVia”) – CONSENSO: Interações Medicamentosas: com exceção dos opiáceos, não existe contra-indicação absoluta com outras medicações. * Cuidado especial: - Drogas com potencial dano hepático (dissulfiram, acetaminofen) - Hipoglicemiantes orais - Tioridazida – sedação excessiva.
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
USO CLÍNICO DO NALTREXONE – (“ReVia”) – CONSENSO: Interação com Álcool: - Não altera a absorção, metabolismo e não possui efeitos adversos quando consumida junto com álcool. Dependência Química – Novos Modelos de Tratamento G. Focchi, M.C.Leite, R. Laranjeira, ªG.Andrade ROCA – 2001
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ABUSO E DEPENDÊNCIA DO ÀLCOOL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
USO CLÍNICO DO NALTREXONE – (“ReVia”) – CONSENSO: Dose Inicial: - Orientações da FDA: - Adulto: 50 mg /dia – início e manutenção. - Mulheres – Jovens e em Período Abstinência: 12,5 mg ou 25 mg./ dia. Após 2 semanas: 50 mg. Dependência Química – Novos Modelos de Tratamento G. Focchi, M.C.Leite, R. Laranjeira, ªG.Andrade ROCA – 2001
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TERAPIA DO ALCOOLISMO (II)
ACAMPROSATO (CAMPEAL comp. 333 mg) Agente gabaérgico Diminui tolerância, efeitos neurotóxicos e vontade de beber. Efeitos Colaterais: prurido, diarréia, náuseas, inapetência, tontura. Contra-indicações: IR ( Metabolismo Renal) – Hepatopatia severa. Não apresenta interações medicamentosas relatadas Efeito permanece após interrupção Posologia: < 60 Kg: 4 comp. / dia > 60 Kg: 6 comp./ dia Tomadas de 8/8 horas, longe das refeições. Psicofármacos – Dr. Rodrigo Marinho
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Tratamento Abstinência Alcoólica
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TRATAMENTO DA ABSTINÊNCIA DO ÁLCOOL
DROGA DE ESCOLHA BENZODIAZEPÍNICOS (BDZ) Vantagens: - Grande faixa de segurança - Administração Oral ou Parenteral - Ação Anticonvulsivante - Promove Profilaxia eficaz do DT Desvantagens: - Absorção muscular errática - Metabolismo Hepático - Potencial de criar dependência
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TRATAMENTO DA ABSTINÊNCIA DO ÁLCOOL
BENZODIAZEPÍNICOS Não existe evidência de que um BZD seja mais eficaz do que o outro. Quadro Clínico estabelece critérios de escolha. Paciente com Função Hepática comprometida: LORAZEPAM: 1 – 4 mg a cada 6 – 8 horas OXAZEPAM: 15 a 60 mg a cada 6 – 8 horas. - Metabolismo Oxidativo Reduzido [P450]- Consenso: duração tratamento - 1 semana. DT e Alucinose Alcoólica: acrescentar Haloperidol. SNC em foco – Vol.2 –Nº 4 – Outubro/2006 – Prof. Ronaldo Laranjeira
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TRATAMENTO DA ABSTINÊNCIA DO ÁLCOOL
REGIME HOSPITALAR DIAZEPAN VO: 20 mg a cada hora até sedação leve. EV: administrar sem diluição – 10 mg em 4 min. TIAMINA (B1): 100 mg oral – 4 x ao dia ÁCIDO FÓLICO: VO – 1 mg - 4 x dia. HALOPERIDOL: 5 mg – alucinações no caso de DT HIDRATAÇÃO VENOSA - com cautela ! Prestigiar VO. Cuidado com Solução de Glicose Hipertônica.
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Uma critica ao uso comum de glicose hipertônica EV
São pouco freqüentes os casos de alcoolistas agudamente intoxicados que apresentam hipoglicemia. O uso de glicose hipertônica em alcoolistas crônicos desnutridos (prática comum), pode ser precipitador de grave quadro de Wernicke iatrogênico, portanto seu uso deve ser feito somente quando houver sinais evidentes clinico-laboratoriais de hipoglicemia, sempre preceder infusão de tiamina, após isto infundir glicose. Dr. Luís Carlos Calil* Prof. da Disciplina de Psiquiatria da UFMTM
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TRATAMENTO DA ABSTINÊNCIA DO ÁLCOOL MAGNÉSIO
HIPOMAGNESEMIA: 30% nas Admissões Hospitalares por Alcoolismo. 85% das Admissões por DT Etiologia: numerosos fatores (desnutrição - diarréia) Associação: Deficiência Mg++ / Deficiência Tiamina (Vit B1) Magnésio necessário para transformação da B1 em Pirofosfato de Tiamina. Tiamina: componente do Pirofosfato de Tiamina = Co- fator essencial no metabolismo dos Carboidratos. CONCLUSÃO: Monitorar Mg++ em pacientes recebendo suplementos diários de Tiamina. Compêndio de UTI – Paul L. Marino – ARTMED – 2ª Ed. – pág. 532
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TRATAMENTO DA ABSTINÊNCIA DO ÁLCOOL
REGIME HOSPITALAR INTERCORRÊNCIAS CONVULSÕES: Específicas da Abstinência Alcoólica - 90 % dos casos entre 6 e 36 horas - São convulsões únicas. - 10% tem convulsões múltiplas: - Fenitoínas 100 mg - TID
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5. Tratamento das complicações da SAA
Convulsões Diazepan: de 10 a 30 mg/dia VO; Durante a crise: 10 mg EV, lentamente. Delirium Tremens Diazepan: 60mg/dia VO; Lorazepan: 1 2 mg/dia VO; Se necessário: Haloperido: 1 5mg/dia VO; Clonidina: 0,1- 0,2mg/dia VO; Propronolol: mg/dia VO. Alucinose Alcoólica Haloperidol: 5mg/dia. Fonte: Álcool, outras drogas, informação: o que cada profissional precisa saber / Gilda Pulcheiro, Carla Bicca, Fernando Amarante Silva, Organizadores. São Paulo: Casa do Psicólogo, pág.: 113
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PIDOLATO DE PIRIDOXINA
META DOXIL INDICAÇÕES ALTERAÇÕES HEPÁTICAS DECORRENTES DA INTOXICAÇÃO ALCOÓLICA FÍGADO GORDUROSO E HEPATITE ALCOÓLICA COMPLEMENTAÇÃO DA TERAPIA DE DESMAME MANUTENÇÃO DA ABSTINÊNCIA
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PIDOLATO DE PIRIDOXINA
META DOXIL REDUZ A ESTEATOSE E ACELERA A RECUPERAÇÃO HEPÁTICA RESTABELECE A CAPACIDADE FUNCIONAL DO FÍGADO, PELA RECUPERAÇÃO DA ATIVIDADE MITOCONDRIAL PREVINE O AUMENTO DA OXIDAÇÃO CAUSADA PELO ÁLCOOL E PELO ACETALDEÍDO REDUZ O CONSUMO VOLUNTÁRIO DO ÁLCOOL
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REPERCUSSÕES PSIQUIÁTRICAS DO ALCOOLISMO
Com Sintomas Neurológicos e Psiquiátricos I – PSICOSE POLINEURÍTICA DE KORSAKOFF ( 1887) Alcoólatras Crônicos Seqüela Residual de DT Freqüência maior no Sexo Feminino. Quadro Clínico: Graves alterações da memória de fixação Atrofia – Fraqueza Muscular - Distúrbio Marcha. POLINEURITE: Dor – Parestesia – Atrofia – Distúrbio de Marcha – Fraqueza Muscular. Evolução: Reversível ( memória volta em 2 anos) Irreversível ( pacientes + comprometidos) Tratamento: Vitamina B em altas dose – mínimo 03 meses.
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REPERCUSSÕES PSIQUIÁTRICAS DO ALCOOLISMO
Com Sintomas Neurológicos e Psiquiátricos II – ENCEFALOPATIA DE GAYET- WERNICKE Síndrome Devido Lesões Centrais do SNC Atinge Centros Reguladores Neurovegetativos Encefalite Superior Hemorrágica Relação estreita com Processo Carencial Alcoolismo Crônico Estenose Esôfago ( Envenenamento – HSO4) Quadro Clínico: Distúrbios Digestivos – Polineurite – Torpor Sonolência entrecortada por fases de Agitação - Delírio – Alucinações. * Diplopia – Nistágmo. Prognóstico: Retorno “ Ad Integrum” Cura com seqüela Morte – 15 dias. = Muitos Autores falam em Síndrome de Wernicke – Korsakoff = não separam as duas entidades.
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