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PublicouRosângela Alcântara Paranhos Alterado mais de 6 anos atrás
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Tipos de Estrutura, Organograma e Departamentalização.
Instituto Federal de Santa Catarina. Técnico em informática, módulo II. Disciplina: Administração. Organização Tipos de Estrutura, Organograma e Departamentalização. Alunos: João mais legal (Schons), João menos legal (Antunes), Leandro (só Leandro mesmo).
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Tipos básicos de estruturas organizacionais.
Conforme Chiavenato, a teoria neoclássica da administração assume que a organização formal consiste em camadas hierárquicas ou níveis funcionais estabelecidos pelo organograma e com ênfase nas funções e nas tarefas. Leva-se em tese que uma organização é um conjunto de cargos funcionais e hierárquicos a cujas prescrições e normas de comportamento todos os seus membros devem se sujeitar. Este ponto de vista assume que a formulação de um conjunto lógico de cargos funcionais e hierárquicos está baseada no princípio de que as pessoas irão agir efetivamente de acordo com esse sistema racional.
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Estrutura Linear. Forma estrutural mais simples e antiga. Tem sua origem em antigos exércitos. Possui formato piramidal, possuindo linhas diretas e únicas de responsabilidade entre superior e subordinados. Demonstra visivelmente os princípios da unidade de comando, que seguem, por via hierárquica, do escalão mais alto para o escalão mais baixo. Algumas características: Autoridade linear ou única; Linhas formais de comunicação; Centralização das decisões; Aspecto piramidal.
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Estrutura Funcional. O modelo desenvolve o princípio da especialização diante da necessidade de decompor as funçõespara torná-las mais fáceis. Na estrutura funcional, cada subordinado reporta-se a diversos superiores simultaneamente, porém, cada superior responde apenas pelas suas especialidades, não interferindo nas especialidades dos demais. Não é a hierarquia, mas a especialidade que promove as decisões. Algumas características: Autoridade funcional ou dividida; Linhas diretas de comunicação; Descentralização das decisões; Ênfase na especialização.
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Estrutura Linha-Staff.
É o resultado da combinação dos tipos de organização linear e funcional, com o predomínio da estrutura linear, a fim de reunir as vantagens destes dois tipos e reduzir as desvantagens. As atividades de linha estão diretamente ligadas aos objetivos básicos da organização, enquanto as atividades de staff estão ligadas indiretamente. Os órgãos que executam as atividades-fins da organização são consideradas de linha e o restante das atividades são consideradas staff. A autoridade nos órgãos de linha é linear, ou seja, os órgãos são decidem e executam as atividades principais. Já a autoridade nos órgãos de staff é de assessoria, de planejamento e controle, de consultoria e recomendação, isto é, autoridade funcional.
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Novos tipos de estruturas organizacionais
Novos tipos de estruturas organizacionais. Estrutura com base em projetos. Este o tipo de estrutura tem por base o projeto desenvolvido segundo especificações de clientes, que podem vir a ser, até, a própria empresa. Enquanto a estrutura funcional enfatiza a especialização, a por projetos enfatiza o negócio, mas não a especialização por funções.
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Estrutura matricial. É a de estágio mais desenvolvido dentre as estruturas contemporâneas, pois combina as estruturas funcional e por produtos. A proposta da estrutura matricial é de satisfazer as necessidades organizacionais de especialização e de coordenação. Dessa forma, a coordenação lateral é melhorada, enquanto a cadeia de comando e a coordenação vertical é enfraquecida. O princípio da unidade de comando deixa de existir, uma vez que cada departamento passa a possuir dupla subordinação. Neste sentido, a matriz enfatiza a interdependência entre os departamentos e exige uma necessidade de lidar com um ambiente complexo.
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Outros tipos de estruturas organizacionais.
Estrutura tipo comissão/colegiado: caracteriza-se pela pluralidade de membros que dividem a responsabilidade, embora não caiba a eles o poder decisório maior. Embora prevaleça a vontade da maioria, cabe ao chefe- executivo, a responsabilidade pelo que foi decidido. Estrutura divisional: ocorre quando a empresa está organizada através de um conjunto de várias divisões de produção, ou seja, quando, devido a algumas atividades vinculadas a um objetivo comum, estão agrupadas em um mesmo setor. Estrutura com base em função: estrutura que agrupa num órgão específico, as atividades análogas e inter dependentes e constitui uma unidade setorial da instituição.
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Organogramas Organograma é uma representação gráfica da estrutura hierárquica de uma empresa, isto é, do desenho organizacional que, por sua vez, consiste na configuração global dos cargos e da relação entre as funções, autoridade e subordinação no ambiente interno de uma organização. Os principais objetivos de um organograma são: apresentar os diversos órgãos competentes de uma organização, comunicar os vínculos e relações de interdependência entre os vários departamentos e indicar os níveis hierárquicos em que se dividem uma determinada empresa. Existem quatro tipos de organogramas, segundo Ballestero-Alvarez.
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Organograma Vertical. Representa a hierarquia da empresa de maneira clara, já que de cima para baixo você tem as principais posições indo até as menos importantes. É ressaltável que as setas vão de cima para baixo.
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Organograma circular/radial.
No organograma circular, a hierarquia é mais dividida e, apesar de se ter uma lógica das áreas que possuem mais responsabilidade (mais ao centro) para as que possuem menos (nas extremidades), se tenta ressaltar o trabalho em grupo e proximidade das áreas
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Organograma horizontal.
Esse tipo de organograma é idêntico ao vertical, a única diferença é que ao invés dos cargos mais importantes hierarquicamente falando, estão mais para a esquerda e conforme cresce para a direita, vai se chegando aos cargos e áreas mais operacionais. Veja que neste modelo, as setas vão da esquerda para a direita.
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Organograma Linear de Responsabilidade.
Organograma Linear de Responsabilidade (OLR) mostra a relação que existe entre atividades ou processos chave da empresa com quem é responsável por cada uma delas.
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Organograma matricial.
Esse modelo é muito útil para representar unidades temporárias onde mais de uma área vá atuar. É muito comum ser utilizado em consultorias ou empresas que realizam grandes projetos. Neste exemplo dado, as áreas de granéis e linhas tem ligação com todas as outras áreas. O nome organograma matricial se dá pela similaridade com a estrutura de uma matriz.
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Departamentalização. Departamentalização é um dos conceitos básicos de organização. Consiste no agrupamento de atividades diferentes em unidades especializadas dentro de uma organização. Este agrupamento tem o objetivo de organizar, facilitar a supervisão e a coordenação, e otimizar a busca por resultados. Para se realizar a Departamentalização, é preciso fazer uma análise cuidadosa das tarefas. Tarefas diferentes devem ser realizadas por departamentos diferentes, ao passo que tarefas semelhantes devem ser agrupadas em um mesmo departamento. Além desses, existem quatro outros princípios que podem vir a calhar no processo de criação ou fusão de departamentos.
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Princípios para departamentalização.
Princípio do maior uso: o departamento que mais realiza uma determinada tarefa deve ser responsável por ela; Princípio de maior interesse: a supervisão de uma tarefa deve ficar a cargo do departamento e do gerente que tem mais interesse em ter essa tarefa realizada com sucesso; Princípio de separação do controle: tarefas de supervisão devem ser separadas das tarefas de execução; Princípio da supressão da concorrência: as atividades de um departamento não podem ser realizadas também por outro. Caso essa repetição seja detectada, é preciso que a função seja restringida a apenas um departamento para se evitar o desperdício de recursos e tempo.
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Métodos de departamentalização.
Departamentalização por função: é uma das mais comuns. Nela, os funcionários são agrupados conforme a função que exercem na empresa. Sua vantagem é tirar o maior proveito das especialidades. A desvantagem é inibir uma visão holística dos processos de produtos finais. Departamentalização por quantidade: baseia-se em critérios numéricos. Um responsável fica a cargo de um número determinado de funcionários. Esse tipo de departamentalização é usado, às vezes, quando há uma divisão de turnos de trabalho na empresa. Ela só é bem sucedida quando as tarefas exercidas pelos funcionários são semelhantes e repetidas.
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Métodos de departamentalização.
Departamentalização por função geográfica: muito comum nas multinacionais, consiste na distribuição de departamentos conforme sua localização geográfica. Esse tipo de departamentalização apresenta vantagens estratégicas, já que permite a instalação de unidades mais perto de seus clientes, matéria prima, canais de escoamento, etc. Porém, tem como desvantagem a despesa de manter várias instalações e salários. Departamentalização por produto ou serviço: é aquela utilizada quando a organização quer ou necessita focar mais nos produtos que em suas funções internas. A vantagem são funcionários com habilidades específicas são concentrados em apenas um foco de atividade. Além disso, fica mais fácil avaliar os resultados de cada departamento. Por outro lado, os custos administrativos são mais altos, uma vez que cada unidade tem sua equipe de marketing, de análise financeira, etc.
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Métodos de departamentalização.
Departamentalização por cliente: também é orientada pelo mercado. Cada departamento é direcionado a um público-alvo do produto. O ponto forte dessa divisão é facilitar o atendimento das necessidades do consumidor. Departamentalização por processo: ocorre quando as tarefas passam de um departamento para o outro, seguindo uma sequência lógica. Departamentalização por projetos: empresas que lidam com projetos temporários, como agências de consultoria, dividem seus recursos humanos, financeiros e materiais de acordo com projetos com prazos limitados. Essa departamentalização tende a ser temporária.
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Métodos de departamentalização.
Departamentalização matricial: ocorre quando há mais de um tipo de distribuição de tarefa ocorrendo ao mesmo tempo. Por exemplo, a sobreposição da departamentalização funcional com a de produtos. Departamentalização mista: se dá pela combinação de tipos diferentes de departamentalizações. São várias as possibilidades de combinações.
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Conclusão. Dadas informações dispostas neste trabalho, o grupo conclui que: a organização é um fator-chave a ser explorado por um administrador, pois fazendo uso de seus recursos (estruturas organizacionais, organogramas e departamentabilização), é possível gerir um grupo empresarial de forma organizada, consequentemente melhorando o seu rendimento através da distribuição de tarefas de forma que atenda a especialidade de cada membro.
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Referências bibliográficas.
Estruturas Organizacionais: Organogramas: blog.luz.vc Departamentalização: Fim.
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