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Profa. Dra Patricia Moriel

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Apresentação em tema: "Profa. Dra Patricia Moriel"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Dra Patricia Moriel
Farmácia Clínica Profa. Dra Patricia Moriel

2 Conceito Área do currículo farmacêutico que lida com a atenção ao paciente com ênfase na farmacoterapia. Ciência da saúde, responsável por assegurar o uso racional dos medicamentos, mediante aplicação de conhecimentos e funções relacionadas ao cuidado dos pacientes. tais ações requerem educação especializada, treinamento estruturado, adequada coleta e interpretação dos dados, motivação pelo paciente e interações multiprofissionais

3 Campos de Aplicação HOSPITAIS HOSPITAIS, POSTOS DE SAÚDE,
FARMÁCIAS PRIVADAS, INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS AGÊNCIAS ESTATAIS DE CONTROLE E REGISTRO DE MEDICAMENTOS

4 ATIVIDADES EXERCIDAS PELO FARMACÊUTICO EM FARMÁCIA CLÍNICA
Interpretar, questionar e validar prescrições médicas Monitorar a farmacoterapia dos pacientes Gerênciar farmacoterapias específicas (ex. Nutrição parenteral, heparina, etc.) Fornecer consultoria farmacocinética Exercer atividade de farmacovigilância Fornecer educação sanitárias aos pacientes

5 ATIVIDADES EXERCIDAS PELO FARMACÊUTICO EM FARMÁCIA CLÍNICA
Fornecer informações aos pacientes Entrevistar o paciente Participar de visitas clínicas Conduzir estudos de utilização de medicamentos Participar de pesquisa clínica

6 Uso racional do medicamento
Necessidade Alta incidência de erros de medicação Alta incidência de reações adversas Alta Incidência de intoxicação por medicamenos Alta incidência de interações medicamentosas Incompatibilidade em misturas intravenosas Desperdício de medicamentos Alto custos de medicamentos no hospital Uso racional do medicamento

7 INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA
É um ato planejado, documentando e realizado junto ao usuário e profissionais de saúde que visam resolver ou prevenir problemas que interferem ou podem interferir na farmacoterapia, sendo parte integrante do processo de acompanhamento / seguimento farmacoterapêutico. (OPAS/OMS, 2002)

8 Terapia medicamentosa Interação medicamentosa Resultado Terapêutico
(prescrição) Necessidade de dose individualizada Incompatibilidade Interação medicamentosa Erro na ADM Má adesão Reações Adversas Resultado Terapêutico EFETIVIDADE

9 Implementação de um programa de Farmácia Clínica

10 Pré-requisitos primários
Essenciais para implementação de um programa de Farmácia Clínica Visão gerencial Sistema de distribuição de medicamentos Tempo para a prática Clínica Farmacêutica Relacionamento Interprofissional

11 Pré-requisitos secundários
Facilitadores da implementação de um programa de Farmácia Clínica Centro de informações sobre medicamentos Sistema de farmacocinética Clínica Serviços Farmacêuticos Clínicos

12 Serviços Farmacêutico Clínicos de Classe I
Fundamentais Não estabelece foco em nenhum paciente Atividades na Comissão de Farmácia e Terapêutica; Sistema de monitorização de erros de medicação Sistema de registro de reações Adversas a medicamentos Estudos retrospectivos de utilização de medicamentos Boletins informativos Educação continuada dos profissionais

13 Serviços Farmacêutico Clínicos de Classe II
Obtenção de histórico medicamentoso Aconselhamento de Alta Programa de educação Sanitária de pacientes

14 Serviços Farmacêutico Clínicos de Classe III
CIM Farmacocinética Clínica Equipes de Suporte Nutricional Pesquisa Clínica Clínica de Adesão à farmacoterapia

15 Serviços Farmacêutico Clínicos de Classe IV
Emergência Transplantes Hematooncologia

16 Acompanhament o Da farmacoterapia

17 Seguimento farmacoterapêutico
Pratica profissional Farmacêutico se responsabiliza das necessidas de medicamentos dos pacientes Detectar, prevenir e resolver PRM e RNM Implica em compromisso De forma sistemática, continuada e documentada Colaborando com o paciente e com o resto da equipe de saude Alcançar resultados concretos que melhorem a qualidade de vida dos pacientes Problemas relacionados aos medicamentos (PRMs) Resultados negativos associados a medicação (RNM) X

18 Problemas relacionados aos medicamentos PRM
Uma das principais atividades do farmacêutico sob o conceito de atenção farmacêutica é a identificação e resolução de problemas relacionados aos medicamentos: evento ou circunstância, que interfere real ou potencialmente com o resultado da terapia medicamentosa. 1. necessidade que os medicamentos estejam indicados PRM1: o paciente não usa os medicamentos de que necessita PRM2: o paciente usa os medicamentos que não necessita

19 2. necessidade que os medicamentos sejam efetivos PRM3: o paciente usa um medicamento, que estando indicado para sua situação está mal selecionado PRM4: o paciente usa uma dose, posologia e/ou duração inferior a que necessita de um medicamento corretamente selecionado 3. necessidade que os medicamentos sejam seguros PRM5: o paciente usa uma dose, posologia e/ou duração superior a que necessita de um medicamento corretamente selecionado PRM6: o paciente usa um medicamento que causa RAM

20 RNM Resultado Clínico Negativo Associado a MEDICAÇÃO Sintomas e Sinais
Estado da saúde atribuída a uma intervenção ou a sua ausência sobre uma situação clínica prévia Negativo Não desejado no paciente Associado a MEDICAÇÃO Sintomas e Sinais Exames clínicos e laboratoriais Eventos Clínicos Morte Problema de Saúde

21 Processo de uso do medicamento
2002 – Segundo Consenso de Granada sobre PRM 2007- Terceiro consenso de Granada sobre PRM e RNM Problemas de saúde Resultados Clínicos Negativos (RN) Derivados da farmacoterapia (M) PRM Sinais Sintomas Eventos Clínicos Exames Morte PRM RNM Processo de uso do medicamento

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23 Reações adversas Reações do tipo A: freqüentes, esperadas pelo mecanismo de ação e dose dependente Efeito secundário indireto: pela ação terapêutica primária Efeito Colateral: deriva-se da própria ação do fármaco, porém não esta associado ao efeito terapêutico

24 Reações do tipo B: estranhas, imprevisíveis, não é dose dependente
Reações do tipo C (crônica): pela adm prolongada, fenômenos adaptativos ou acumulativos Reações do tipo D: aparecem um tempo depois da adm (teratogenese e carcinogenese) Reações do tipo E: final do tratamento, efeito rebote do medicamento Reações do tipo F: por agentes distintos do princípio ativo

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29 1º fase Pergunta aberta

30 2º fase

31 3º fase : revisão

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35 Estado de situação

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41 Mulher de 60 anos com IMC de 28Kg/m2 sem alergias conhecidas
Mulher de 60 anos com IMC de 28Kg/m2 sem alergias conhecidas. Em 25 de abril de 2004 comenta que tem artrose e que o tratamento resolve bem quando toma, porém só nas primeiras 3-4 horas, depois começa doer novamente. Ela toma Ibuprofeno 600 mg 3 vezes ao dia desde 11 de abril. Além deste medicamento toma omeprazol 20 mg desde o mesmo dia que começou a outra medicação, pois o médico disse que poderia ter um dano no estomago. A paciente toma aspirina 100 mg todos os dias no almoço.

42 mecanismo de interação consequência tipo da interação Literatura
Farmaco A Farmaco B Classe terapêutica metabolização mecanismo de interação consequência tipo da interação Literatura Intervalo de tempo até início da interação previsibilidade Tramadol analgésico narcótico hepática amitriptilina antidepressivo CYP 2D6, 2C19, 3A3/4 desconhecido; provável: amitriptilina inibe o metabolismo de tramadol através da da CYP2D6 aumento no risco de convulsões; aumento na concentração de tramadol e diminuição de seu metabólito ativo M1 Grave Razoável rápido ND fluoxetina CYP 2D6, 2C9 Aumento na concentração de serotonina no SNC e SNP; fluoxetina inbe o metabolismo do tramadol pela CYP2D6 aumento no risco de convulsões e de síndrome seratoninérgica; aumento na concentração de tramadol e diminuição de seu metabólito ativo M1 Boa Captopril anti-hipertensivo simples hepática; 40-50% eliminada na urina na forma captopril Baixas concentrações de aldosterona pode causar hipercalemia lento ringer lactato cloreto de postássio Morfina Analgésico opióide 90% hepática diazepan ansiolítico simples CYP 3A4, 2C19 Depressão do Sistema Nervoso Central depressão respiratória Não específicado escopolamina Antimético cloreto de potássio eletrólito impede ou retarda a passagem do cloreto de potássio atarvés do trato gastrointestinal risco de lesões gastrointestinais Contra-indicado


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