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Neoadjuvância em Câncer de Mama Triplo Negativo

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Apresentação em tema: "Neoadjuvância em Câncer de Mama Triplo Negativo"— Transcrição da apresentação:

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2 Neoadjuvância em Câncer de Mama Triplo Negativo

3 RESPOSTA PATOLÓGICA COMPLETA
Introdução Conceito: Câncer de mama triplo negativo: ausência dos 3 principais biomarcadores (RE, RP, Her2); 15%-20% dos CA de mama. Mais de 20% destes podem se relacionar a mutações de BRCA; Idade ao diagnóstico mais precoce; crescimento mais rápido; comportamento mais agressivo. Objetivos da neoadjuvância: SLD; SG; Cirurgia conservadora. RESPOSTA PATOLÓGICA COMPLETA

4 Introdução Objetivos da neoadjuvância:
Resumindo: promove tratamento sistêmico eficaz (tão bom quanto adjuvância) e permite descalonamento para cirurgias menos agressivas.

5 Tópicos de relevância Qual o significado de resposta patológica completa? Ela é fundamental para o prognóstico? A adição de agente platinante é recomendada? Em quanto podemos aumentar a taxa de conversão para cirurgia conservadora com a terapia neoadjuvante? Há papel para o regime de quimioterapia em dose densa neste perfil de pacientes? Qual o papel da imunoterapia na neoadjuvância?

6 Resposta patológica completa
RH+ Her2+ Triplo negativo J Clin Oncol. 2017 Apr 1;35(10):

7 Resposta patológica completa
ESMO Educational Session. Controversial issues in the neoadjuvant approach to early breast cancer. Triple Negative. A. Tutt.

8 Adição da platina Benefício em resposta patológica foi atribuído à adição da platina e não ao bevacizumabe. J Clin Oncol.2015 Jan. 33 (1):

9 Adição da platina Lancet Oncol S (14)

10 Adição da platina ESMO Educational Session. Controversial issues in the neoadjuvant approach to early breast cancer. Triple Negative. A. Tutt.

11 Adição da platina Benefício em SLD com o uso da carboplatina.
Não foi vista a diferença da adição da platina segundo a mutação de BRCA nesse estudo. ESMO 2017 Congress, , Breast Cancer, early stage, 14: :15, Pamplona Auditorium

12 Adição de platina/iPARP – cirurgia conservadora
Apesar de a QT neoadjuvante ter demonstrado poder de transformar uma cirurgia radical em conservadora em até 53% dos casos, o desfecho de tal resultado não pode ser avaliado por esse estudo, visto que várias das pacientes que seriam elegíveis para o tratamento conservador seguiram para cirurgia radical a despeito do resultado; Tal resultado parece dever-se à adição de platina e não ao iPARP. J Clin Oncol 35, 2017 (suppl; abstr 514)

13 Adição de platina + iPARP
J Clin Oncol 35, 2017 (suppl; abstr 520)

14 Quimioterapia dose densa
 Maiores taxas de pCR, principalmente em tumores triplo negativos (TN); Melhores desfechos clínicos (SLD / SLR / SG) para tumores TN.

15 Quimioterapia dose densa
2 séries com 267 pacientes com CA de mama localmente avançado; 2 regimes de QT diferentes: ddAC/diAC x EC-T; Vantagens da dose densa/intensa em TN: maior pCR 48% vs. 24% (p=0.087); maior SLD (p=0,019); redução do risco de recorrência com HR 0,25 (p=0,028). Br J Cancer. 2014 Mar 18;110(6):1413-9

16 Quimioterapia Dose Densa
Análise retrospectiva de 376 pacientes; 3 regimes de QT diferentes: AT, ddAC-T e ddAC-TH (*); Vantagens da dose densa em TN: maior taxa de pCR (ddAC-T vs. AT) 61 vs. 22%, p=0,005; pCR foi associada ao aumento significativo em SLR e SG (diferença estatística apenas em TN: SLR em 5 anos: 93 vs. 48%, p=0,0004; SG em 5 anos: 100 vs. 59%; p=0,0007). * Para tumores com hiperexpressão do Her2. Med Oncol (2012) 29:2577–2585

17 Papel da imunoterapia Resultados preliminares, porém muito interessantes: adição de imunoterapia pode elevar as taxas de pCR para até 80%. J Clin Oncol 35, 2017 (suppl; abstr 556)

18 Papel da Imunoterapia J Clin Oncol 35, 2017 (suppl; abstr 3062)

19 Take home messages É importante discutir cada caso individualmente; Bevacizumabe não deve ser considerado padrão; Considerar uso de platina em pacientes com tumores triplo negativos, com ou sem mutação de BRCA; Considerar o uso de quimioterapia em dose densa, principalmente em pacientes com elevado risco de recidiva.

20 OBRIGADO!


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