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MODAIS DE TRANSPORTES Aula 1 de 2
Engenharia de Transportes I MODAIS DE TRANSPORTES Aula 1 de 2 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana (14) AULA 3
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Engenharia de Transportes I
MODAIS DE TRANSPORTES MODO RODOVIÁRIO MODO FERROVIÁRIO 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO É o modal considerado fundamental para que a multimodalidade aconteça, sendo o mais utilizado no transporte de mercadorias, nas exportações, nas importações, nas viagens de curta e de médias distâncias. Estudaremos as principais características do modal rodoviário, destacando suas vantagens e desvantagens. É o modal considerado fundamental para que a multimodalidade aconteça, sendo o mais utilizado no transporte de mercadorias, nas exportações, nas importações, nas viagens de curta e de médias distâncias. Estudaremos as principais características do modal rodoviário, destacando suas vantagens e desvantagens. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO O transporte rodoviário pode: Transportar praticamente qualquer tipo de carga; Trafegar por qualquer via, apresentando uma flexibilidade a qual nenhum outro modal possui; Transporte porta-a-porta (door to door). 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO Em contrapartidas, há pontos fracos: Pequena capacidade de carga comparados a outros modais; Alto custo de sua estrutura, sendo um transporte relativamente oneroso; Custos extras com a operação do veículo considerando: Congestionamentos; Má conservação das rodovias; Gerenciamento de riscos como o uso de escolta de segurança. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 1. Noções de Engenharia de Tráfego Define-se a Engenharia de Tráfego como sendo a ciência que estabelece as metodologias para se determinar as quantidade de veículos em uma determinada via de circulação (estradas, ruas), bem como o estudo das leis básicas relativas ao fluxo de tráfego e sua origem da aplicação destes parâmetros no planejamento, projeto e operação dos sistema de tráfego. Define-se a Engenharia de Tráfego como sendo a ciência que estabelece as metodologias para se determinar as quantidade de veículos em uma determinada via de circulação (estradas, ruas), bem como o estudo das leis básicas relativas ao fluxo de tráfego e sua origem da aplicação destes parâmetros no planejamento, projeto e operação dos sistema de tráfego. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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Engenharia de Transportes I
MODO RODOVIÁRIO 1. Noções de Engenharia de Tráfego Como premissa básica, idealiza-se que o sistema de tráfego seja seguro, confortável e eficiente, garantindo o deslocamento de cargas e de passageiros. As pesquisas de tráfego são procedimentos que se realizam com a finalidade de se determinar: Contagens Volumétricas; Pesquisas de Origem e Destino. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 2. Características Geométricas das Vias Planta Baixa: PLANTA BAIXA DE UMA RODOVIAA FONTE: Lee.2000. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 2. Características Geométricas das Vias Perfil: COTAS Perfil Longitudinal do terreno Greide Reto Greide Curvo ESTACAS 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 2. Características Geométricas das Vias Seção Transversal: Off-set esquerdo Valeta de proteção do corte Banqueta de proteção do corte Crista do corte Pé do corte Crista do aterro Pé do aterro EIXO DE PROJETO Off-set direito PLATAFORMA acostamento Faixa de trânsito Sargeta Largura adicional Saia do aterro Abaulamento Tampa do corte PLANTA BAIXA DE UMA RODOVIAA FONTE: Lee.2000. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 3. Capacidade e Nível de Serviço Capacidade é definida como sendo o máximo número de veículos por unidade de tempo com condições razoáveis de trafegar por um determinado trecho de uma rodovia sob as condições existentes de tráfego e da rodovia, sendo expressa pelo volume de tráfego horário máximo que a estrada comporta. Capacidade é definida como sendo o máximo número de veículos por unidade de tempo com condições razoáveis de trafegar por um determinado trecho de uma rodovia sob as condições existentes de tráfego e da rodovia, sendo expressa pelo volume de tráfego horário máximo que a estrada comporta. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 3. Capacidade e Nível de Serviço Já o nível de serviço é uma medida qualitativa de influência de diversos fatores sobre a qualidade da via e conforto do usuário. A cada nível de serviço corresponde um volume de tráfego de serviço que é o número máximo de veículos que podem trafegar em um determinado trecho da rodovia. Já o nível de serviço é uma medida qualitativa de influência de diversos fatores sobre a qualidade da via e conforto do usuário. A cada nível de serviço corresponde um volume de tráfego de serviço que é o número máximo de veículos que podem trafegar em um determinado trecho da rodovia. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 3. Capacidade e Nível de Serviço Foram estabelecidos seis níveis de serviços: NÍVEL A – FLUXO LIVRE: Condições de escoamento livre, acompanhada por baixos volumes e altas velocidades. A densidade do tráfego é baixa, com velocidade controlado pelo motorista dentro dos limites de velocidade e condições físicas da via. Não há restrições devido à presença de outros veículos. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 3. Capacidade e Nível de Serviço Foram estabelecidos seis níveis de serviços: NÍVEL B – FLUXO ESTÁVEL: Fluxo estável , com velocidades de operação a serem restringidas pelas condições de tráfego. Os motoristas possuem razoável liberdade de escolha da velocidade e ainda têm condições de ultrapassagem. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 3. Capacidade e Nível de Serviço Foram estabelecidos seis níveis de serviços: NÍVEL C – FLUXO ESTÁVEL: Fluxo ainda estável , porém as velocidades e as ultrapassagens já são controladas pelo alto volume de tráfego. Portanto, muitos dos motoristas não têm a liberdade de escolher a faixa e velocidade. Fixado como Nível de Serviço Econômico para projeto de rodovias situadas em regiões planas e onduladas. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 3. Capacidade e Nível de Serviço Foram estabelecidos seis níveis de serviços: NÍVEL D – FLUXO PRÓXIMO A SITUAÇÃO ESTÁVEL: Fluxo aproximando-se da situação instável com velocidade de operação toleráveis e afetadas pelas condições de operação, cujas flutuações no volume e as restrições temporárias podem causar quedas substanciais na velocidade de operação. Pouca liberdade para o motorista. Aceitável por curtos períodos de tempo. Fixado como Nível de Serviço Econômico para projetos de rodovias situadas em regiões montanhosas. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 3. Capacidade e Nível de Serviço Foram estabelecidos seis níveis de serviços: NÍVEL E – FLUXO INSTÁVEL: A via trabalha a plena carga e o fluxo é instável sem condições de ultrapassagem, sendo que a velocidade é controlada pelo tráfego (40 ou 50 km/h). Essa condição permite o máximo volume de tráfego, ou seja, a capacidade. Portando o volume de tráfego correspondente ao Nível de Serviço E é igual à capacidade da rodovia. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 3. Capacidade e Nível de Serviço Foram estabelecidos seis níveis de serviços: NÍVEL F – FLUXO FORÇADO: Descreve o escoamento forçado, com velocidades baixas e com volumes acima da capacidade da via. Formam-se extensas filas e impossibilita a manobra. Em situações extremas, velocidade e fluxo podem reduzir-se a zero. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 4. Classificação Funcional Considera a importância demográfica, política e econômica das localidades servidas, além do volume de tráfego e a distância média de viagem deste tráfego na rodovia: Sistema Arterial; Sistema Coletor; Sistema Local. Considera a importância demográfica, política e econômica das localidades servidas, além do volume de tráfego e a distância média de viagem deste tráfego na rodovia: Sistema Arterial; Sistema Coletor; Sistema Local. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO RODOVIÁRIO 4. Classificação Funcional 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO É o modal realizado por locomotivas e vagões, sobre um par de trilhos equidistantes entre si. Serão abordadas as principais características deste modal, destacando suas vantagens e desvantagens. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO Trilho Fixações ESQUEMA DA VIA PERMANENTE FONTE: Porto (2004) Trilho 20/09/2018 Engenharia de Transportes I Dormente
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MODO FERROVIÁRIO 1. Bitola ferroviária Quanto à bitola uma ferrovia é classificada como larga, normal e estreita: Larga – Bitola superior a 1,435 m; Normal – Bitola igual a 1,435 m; Estreita – Bitola inferior a 1,435 m. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 2. Características do transporte ferroviário Apresenta um custo de implantação elevado, tais como: Terraplanagem; Drenagem; Obras de artes correntes e especiais; Superestrutura da via; Sinalização de sistemas. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 2. Características do transporte ferroviário Mas o custo de manutenção é bem inferior, apresentando ainda as seguintes vantagens: Menor custo de transporte, tornando o frete mais barato; Permite o transporte de grandes quantidades e variedades de cargas; Está livre de congestionamentos; 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 3. Veículo Os veículos ferroviários podem ser locomotiva ou vagões: Veículos Tratores ou Locomotivas: Locomotiva a Vapor; Locomotiva Diesel; Locomotiva Diesel Elétricas. Veículos Rebocados ou Vagões: Vagão Plataforma – Transporte de veículos, containers, máquinas, produtos siderúrgicos e outros volumes pesados; 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 3. Veículo Os veículos ferroviários podem ser locomotiva ou vagões: Veículos Rebocados ou Vagões: Vagão Fechado de Descarga Lateral – Produtos ensacados e agregados de cereais; Vagão Gôndola Abertos – Transporte de carga geral e granéis sólidos passíveis de serem expostos às intempéries; Vagão Tanque – Transporte de granéis líquidos; 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 3. Veículo Os veículos ferroviários podem ser locomotiva ou vagões: Veículos Rebocados ou Vagões: Vagão Hopper – Transporte de granéis sólidos com melhor geometria. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 3. Veículo Locomotiva a Vapor 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 3. Veículo Locomotiva Diesel 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 3. Veículo Locomotiva Elétrica 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 4. Vagões Vagão Plataforma 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 4. Vagões Vagão Fechado de Descarga Lateral 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 4. Vagões Vagão Gondola Aberto 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 4. Vagões Vagão Tanque 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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MODO FERROVIÁRIO 4. Vagões Vagão Hopper 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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PESQUISA Estudar nos modal rodoviário e no modal ferroviário quais as opções de transporte de material a granel (p.ex. SOJA) e a capacidade por viagem para a região de Rondonópolis/MT. Como transportar a SOJA para o porto (qual porto?) com a finalidade de exportar para a cidade de Hamburgo na Alemanha. 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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Da aula passada !!! 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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PROJETO DE MODAIS DE TRANSPORTES Desenvolver um projeto de transportes para exportar a produção de soja da região de Rondonópolis/MT, Brasil para a cidade de Hamburgo na Alemanha, informando os modais de transportes utilizados. O trabalho deverá ser desenvolvido em grupos de 5 a 6 alunos que deverão preparar um seminário para apresentação no dia 14/09 e 21/09/2017. ALGUMA DÚVIDA ? 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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OBRIGADO !!! 20/09/2018 Engenharia de Transportes I
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