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Teorias da Dinâmica Capitalista

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Apresentação em tema: "Teorias da Dinâmica Capitalista"— Transcrição da apresentação:

1 Teorias da Dinâmica Capitalista
14/08/14 Teorias da Dinâmica Capitalista Profa. Maria Isabel Busato Aula 4

2 Teoria da Dinâmica Capitalista
20/09/2018 Produção, Emprego, Renda, Demanda Efetiva e Expectativas de CP Na aula 3 conversamos sobre: Decisões de produzir (e empregar) e o papel das expectativas: As decisões são tomadas sempre com alguma racionalidade: Em condições de certeza (encomendas e etc.) Em condições de Risco: base objetiva para o cálculo probabilístico Sob Incerteza: base é uma hipótese, crença, convicção. Numa economia mercantil monetária não há possibilidade de eliminar a incerteza. Apenas uma parte das condições podem ser atribuídas à probabilidade de ocorrência, outra corresponde à expectativas sobre eventos incertos. Discutir: (i) Papel das Expectativas de Curto Prazo e de Longo Prazo Efeito da Frustração das expectatias O fato de Keynes ter considerado no capítulo 5 que as expectativas de curto prazo sempre se realizam x Artigo Ex-ante x Ex-Post Os resultados efetivamente realizados somente terão influência sobre o emprego à medida que contribuam para modificar as expectativas subseqüentes: ABRE ESPAÇO PARA INTERAÇÃO DINÂMICA. . ATENÇÃO: KEYNES CHAMOU, como Marshall, DE CUSTO DE FATORES (F) NA TEORIA GERAL, O QUE HOJE É CONHECIDO COMO VALOR ADICIONADO (NA CONTABILIDADE NACIONAL)

3 Decisões e a Teoria Prática do Futuro
Teoria da Dinâmica Capitalista 20/09/2018 Decisões e a Teoria Prática do Futuro Incerteza x Decisões e Convenção x Sistema potencialmente instável É paradoxal que a INCERTEZA gere um estímulo a adoção de procedimentos simples e estáveis para tomada de decisões em situação de normalidade. Comportamentos tais como: ROTINAS, REGRAS PRÁTICAS; NORMAS DE CONDUTA; TEORIA PRÁTICA DO FUTURO (comportamento projetivo; peso à opinião média, imitação); que ancoram a tomada de decisões e garantem certa estabilidade ao sistema; Efeito manada. NOÇÃO DE EQUILÍBRIO: acertar satisfatoriamente as previsões; os resultados mais recentes apresentam papel crucial nas expectativas de curto prazo; boa parte das circunstâncias se mantêm invariáveis de um dia para outro, salvo em caso de haver motivos definidos para esperar que algo mude, os produtores baseiam suas expectativas na hipótese de que a maioria dos resultados observados mais recentemente continuarão por algum tempo CONVENÇÕES. Essa é a TEORIA PRÁTICA DO FUTuRO DE Keynes.

4 Como pode o gasto anteceder a renda?
Teoria da Dinâmica Capitalista 20/09/2018 Como pode o gasto anteceder a renda? Determinados na aula 3 que a Receita é ex-post, que se realiza com a venda. Uma vez que Lucro = RT – CT. Se a receita é ex-post, é, portanto, o lucro que resulta da diferença entre a receitas e o custos. Além disso, uma vez que a POUPANÇA é a diferença entre a renda e os gastos: S = Y – C Sendo a renda ex-post, também será a poupança. Ou seja, a poupança é residual. Gasta-se não renda, mas PODER DE COMPRA. A renda é criada no ato do dispêndio. - Poder de Compra: alguma renda prévia + riqueza acumulada + CRÉDITO Ao Final, se é a demanda que é relevante para guiar as decisões capitalistas de produzir e de investir, o que determina a demanda? D = C + I ou na terminologia do capítulo 3, D = D1 + D2 De posse da mercadoria, não se pode “decidir” vende-la, pode-se fazer propaganda, promoção e etc. Mas não se pode decidir lucrar, por ex. de posse da moeda pode-se decidir gastar. Por isso, quem detem moeda detém poder de decisão.

5 Teoria da Dinâmica Capitalista
20/09/2018 O que sabemos? Sabemos dos capítulos 3 e 5 que: Estabelecemos uma conclusão preliminar de que o volume de emprego (ou, o que é equivalente, a quantidade que desejam produzir) é determinado pelo ponto de interseção da função de oferta agregada com a função da demanda esperada (das expectativas empresariais sobre o montante que será gasto em Consumo e em Investimento). Os livro III e IV dedicam-se a explicar seus determinantes. Logo, o nível agregado de emprego depende: a) dos gastos esperados em consumo; b) dos gastos esperados em Investimento; Portanto, uma teoria da determinação do emprego e da renda baseada na validade do princípio da demanda efetiva, deverá teorizar sobre os determinantes dos componentes de demanda. “As oportunidades de emprego estão necessariamente limitadas pela extensão da procura agregada” [...] “a prodencia financeira pode causar restrições na procura agregada e, portanto, diminuir o bem-estar” TG, p.94

6 Livro III da TG – Capítulos 8, 9 e 10
Teoria da Dinâmica Capitalista 20/09/2018 Livro III da TG – Capítulos 8, 9 e 10 CONSUMO: Propensão marginal a consumir. INVESTIMENTO: EmgK x Taxa de Juros “a PmgC e o Investimento determinam conjuntamente o nível de emprego e este o nível de salários reais, não o inverso” (TG, cap 3) O montante que a comunidade gasta em consumo depende (Cap 8, p. 84) da interação entre: Do montante da sua Renda; Das necessidades subjetivas, propensões psicológicas a hábitos dos indivíduos que a compõem; dos princípios que governam a distribuição de renda. Os motivos que impelem os indivíduos a gastar dependem da interação dos fatores Objetivos e Subjetivos


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