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ECONOMIA Professor: Rafael Eduardo Cruz
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DEFINIÇÃO A economia, ou atividade econômica, consiste na produção, distribuição e consumo de bens e serviços. É também a ciência social que estuda a atividade econômica, através do desenvolvimento da teoria econômica, e que tem na administração a sua aplicação. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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DEFINIÇÃO TURMA - TL “ ” TCL– PEOPLE 24/11/2014 Professor: Rafael Eduardo Cruz
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INTRODUÇÃO A ECONOMIA E A NECESSIDADE DE ESCOLHA Mostra problemas e entendimentos básicos da economia, isto é, os decorrentes da existência de recursos limitados ante as necessidades virtualmente ilimitadas. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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INTRODUÇÃO O petróleo, o trabalho, máquinas etc., estão disponíveis em quantidade limitadas. Com esses escassos recursos, produzem-se bens e serviços (alimento, moradias, automóveis, saúde, educação, lazer etc.). A escassez sempre existira, já que os desejos são superiores aos meios disponíveis para satisfazê-los. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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INTRODUÇÃO A ECOMOMIA A economia é geralmente dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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INTRODUÇÃO A ECONOMIA Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.) Professor: Rafael Eduardo Cruz
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ECONOMIA MACRO MICRO Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MICROECONOMIA Paul Anthony Samuelson, um dos pais fundadores da microeconomia, autor de um dos manuais mais marcantes da história 'Economics (premeira edição em 1948) juntamente com os Princípios de economia política de John Stuart Mill (primeira edição de 1848) e os Princípios de economia política de Alfred Marshall (primeira edição de 1890) Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MICROECONOMIA É um método fundamental de análise à economia enquanto sistema. Examina o comportamento dos agentes (tais como os agregados familiares e as firmas) e as suas interações em mercados específicos, considerando a escassez de recursos e a regulação governamental. Um determinado mercado pode ser para de um produto, por exemplo milho, ou de serviços de um fator de produção, por exemplo, os serviços de um pedreiro. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MICROECONOMIA A teoria considera agregados de uma quantidade demandada por compradores e quantidade ofertada por vendedores para cada preço possível por unidade. A microeconomia une esses dois aspectos para descrever como o mercado pode atingir o equilíbrio entre o preço e a quantidade negociada ou explicar as variações do mercado ao longo do tempo. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MICROECONOMIA A economia tem como objetivo de estudo a escassez de recursos. Sabemos, então que existem recursos escassos, ou seja, a sociedade tem menos a oferecer do que as pessoas desejam ter, assim devemos sacrificar uma coisa por outra. No ambiente econômico os recursos escassos são conhecidos como recursos produtivos e fatores de produção, que são os recursos utilizados para produzir bens e serviços. Podem ser classificados assim: Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MICROECONOMIA No ambiente econômico os recursos escassos são conhecidos como recursos produtivos e fatores de produção, que são os recursos utilizados para produzir bens e serviços. Podem ser classificados assim: Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MICROECONOMIA RECURSOS NATURAIS São os recursos criados pela ação da natureza e utilizados na produção de bens e serviços. EXEMPLOS Terra, solo, minerais, água, reservas de petróleo e gás, o sol e o vento. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MICROECONOMIA RECURSOS HUMANOS É o esforço físico e mental dos homens usado na produção de bens e serviços. EXEMPLO Serviços de médicos, advogados, contabilistas, professores e etc. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MICROECONOMIA CAPITAL FÍSICO Abrange todos os bens que ajudam na produção de outros bens e serviços. EXEMPLO Rodovias, ferrovias, aeroportos, sistemas de água e saneamento, insumos, matérias-primas entre outras. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MACROECONOMIA Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MACROECONOMIA Também conhecida como "cross-section", examina a economia como um todo, "de cima para baixo", para explicar amplos agregados e suas interações. Tais agregados incluem as medições do produto nacional bruto, a taxa de desemprego, e inflação dos preços e sub-agregados como o consumo todas e os gastos com investimento e seus componentes. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MACROECONOMIA Ela também estuda os efeitos da política monetária e política fiscal. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MACROECONOMIA Trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados, como renda e produtos nacionais, investimento, poupança e consumos agregados, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moedas e taxas de juros, balanço de pagamentos e taxa de câmbio. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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MACROECONOMIA Todas as sociedades são obrigadas a fazer opções, escolhas entre alternativas, uma vez que os recursos não são abundantes. Elas são obrigadas a fazer escolhas sobre: O QUE e QUANDO; COMO; e PARA QUEM produzir . Professor: Rafael Eduardo Cruz
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O QUE E QUANTO PRODUZIR? A sociedade deve decidir se produz mais bens de consumo ou bens de capital, ou, como um exemplo clássico: 01) Quer produzir mais canhões ou mais manteiga? 02) Em que quantidade? 03) Os recursos devem ser dirigidos para a produção de mais bens de consumo, ou bens de capital? Professor: Rafael Eduardo Cruz
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O QUE E QUANTO PRODUZIR? PERCEBAM .....No fundo, trata-se de uma decisão que extrapola a esfera puramente econômica e parte para seus consumidores. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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COMO PRODUZIR? Trata-se de uma questão de eficiência produtiva. 01) serão utilizados métodos de produção de capital intensivos? 02) Ou de mão-de-obra intensivos? Ou de terra intensivos? 03) Isso depende da disponibilidade de recursos de cada país. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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PARA QUEM PRODUZIR ? A sociedade deve decidir quais os setores que serão beneficiados na distribuição do produto. 01) trabalhadores, capitalistas ou proprietários da terra? 02) Agricultura ou industria? 03) Mercado interno ou mercado externo? Ou seja, trata-se de decidir como será distribuída a renda gerada pela atividade econômica. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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AS TEORIAS NA MICROECONOMIA
A TEORIA DA FIRMA, por exemplo, começa com uma premissa elementar: as empresas sempre buscam maximizar os lucros. Daí surge a questão: Como fazer para que esse objetivo seja atingido? Professor: Rafael Eduardo Cruz
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AS TEORIAS NA MICROECONOMIA
A TEORIA DO CONSUMIDOR é a parte que se dedica ao estudo do comportamento do consumidor, principalmente no que se refere a nível de satisfação pessoal, necessidades individuais e restrição orçamentária. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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AS TEORIAS NA MICROECONOMIA
A microeconomia ainda, se vale de técnicas estatísticas e econométrias, a fim de construir modelos que permitam a realização de previsões. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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AS TEORIAS NA MICROECONOMIA
Técnicas estatísticas: empregam dados numéricos a fenômenos sociais, econômicos ou naturais, a fim de medir as variações desses fenômenos e verificar como eles se inter-relacionam. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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AS TEORIAS NA MICROECONOMIA
Técnicas econométricas: combinam métodos matemáticos e estatísticos para testar a validade de teorias econômicas ou para fazer projeções econômicas, a partir de dados observados na realidade. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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AS TEORIAS NA MICROECONOMIA
Também se ouvi dizer em ..... Modelos: são interpretações simplificadas de uma empresa ou de um mercado real, com base em uma teoria econômica. Os modelos são utilizados para explicar ou entender uma situação, predizer um resultado ou analisar um problema. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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PREÇO REAL X PREÇO NOMINAL
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PREÇO REAL X PREÇO NOMINAL
Um dos principais elementos do mercado, o PREÇO, é uma variável muito importante, pois cabe compreender sua formação e analisar o impacto de sua mudança é estrategicamente importante para a empresa. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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PREÇO REAL X PREÇO NOMINAL
A diferença entre o preço real e o preço nominal das mercadorias e serviços não constitui algo meramente especulativo. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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PREÇO REAL X PREÇO NOMINAL
PREÇO REAL: é o preço da mercadoria em relação ao nível geral de preços, ou preço em moeda constante. PREÇO NOMINAL: é o preço absoluto de um a mercadoria ou serviço no momento de sua venda, é o preço em moeda corrente. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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CUSTO DE OPORTUNIDADE O custo de um bem ou serviço é a quantidade de outros bens ou serviços a que se deve renunciar para obtê-lo. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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O SITEMA DE ECONOMIA DE MERCADO
A bola de valores - isto é, o mercado de valores, - é um bom exemplo de como funciona a economia capitalista ou econômica de mercado. É o local onde se reúnem muitos indivíduos para realizar operações financeiras ( comprar e vendar) ações e outros títulos). “A ação conjunta dos agentes determina as cotações, isto, é os preços.” Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
MERCADO É TODA INSTITUIÇÃO SOCIAL NA QUAL BENS E SERVIÇOS, ASSIM COMO OS FATORES PRODUTIVOS, SÃO TROCADOS LIVREMENTE. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FATORES PRODUTIVOS, TERRAS, TRABALHO, ETC...
EMPRESAS E FAMILIAS FLUXO DE PRODUTOS, FATORES PRODUTIVOS, TERRAS, TRABALHO, ETC... FLUXO MONETÁRIO, PAGAMENTO PELO FATORES Professor: Rafael Eduardo Cruz
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LEI DA DEMADA “OS COMPRADORES” Professor: Rafael Eduardo Cruz
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LEI DA DEMANDA Quando as variáveis permanecem constantes, há uma relação inversa entre quantidade procurada de um produto e o seu preço. A relação decrescente entre preço e quantidade também pode ser mostrada por uma escala de demanda. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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PESRPECTIVAS DO GASTO, TANTO PARA INDIVÍDUO COMO PARA O ESTADO
O que se pode comprar com R$ 10,00 O que se pode comprar com R$ 10 milhões. 05 Refrigerantes 02 casas de 5 milhões cada 05 passes de ônibus no valor de R$ 2,00 10 carros importados no valor de 1 milhão cada 02 revistas de 5,00 cada 05 helicópteros para policia 10 hambúrgueres de 1,00 cada ETC.... 01 camiseta Professor: Rafael Eduardo Cruz
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LEI DA DEMANDA Preço de venda Quantidade demandada 100,00 950 90,00 1.450 80,00 1.950 110,00 900 130,00 850 Professor: Rafael Eduardo Cruz
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LEI DA DEMANDA Existem outros fatores além do preço do próprio produto que influenciam a demanda como, por exemplo: os preços dos produtos substitutos, os preços dos produtos complementares, a renda do consumidor, o gosto ou preferência do individuo, entre outros. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA
RENDA DO CONSUMIDOR Mostra a sua capacidade de compra e representa uma importante fator na sua decisão de consumo. Quando estamos tratando da renda, podemos listar três tipos de bens que são influenciados por ela: os bens normais; Os superiores, ou supérfluos; os inferiores. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA
Os bens normais e superiores/supérfluos são caracterizados pela existência de uma relação diretamente proporcional entre a renda e a demanda. Assim, quando a renda aumenta, a demanda também aumenta. EXEMPLO: Se sua renda aumenta, a sua demanda por alimentos mais requisitados, como camarão, também aumenta. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA
No caso dos bens inferiores há uma relação inversamente proporcional entre a renda e a demanda, logo se a renda aumenta, a demanda diminui. EXEMPLO: Se a renda aumenta, a sua demanda por carne de segunda diminui e aumenta a sua demanda por carne de primeira. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA
BENS RELACIONADOS A relação entre a demanda do produto e os preços substitutos: O bem substituto ou concorrente é aquele que o seu consumo substitui o consumo do outro. Há uma relação diretamente proporcional entre o preço de um bem e o consumo do outro bem. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA
A relação entre a demanda do produto e os preços dos bens complementares: Quando a relação entre o preço de um produto e a quantidade de um produto é inversa, tudo o mais permanecendo constante, dizemos que os produtos são complementares. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA
Também podemos definir produtos complementares como os produtos que são consumidos em conjunto. EXEMPLOS: Pneu e automóveis, café e açúcar, pão e manteiga, calças e cintos. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA
Gosto, hábito, preferência do consumidor e propaganda O gosto, o hábito e a preferência do consumidor também afetam a demanda do bem e são alterados com o marketing. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA
O marketing bem feito pode levar um número maior de consumidores para o produto e acaba criando nas pessoas necessidades quanto ao consumo daquele produto específico. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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QUANTIDADE DEMANDADA (MILHARES DE QUILOS POR SEMANA)
PEÇO POR QUILO (REAIS) QUANTIDADE DEMANDADA (MILHARES DE QUILOS POR SEMANA) A 10,00 20 B 7,00 50 C 4,00 80,00 D 1,00 130 Assim , se o preço for R$ 10,00, serão demandados 20 kg na semana, se o preço for de R$ 7,00, o numero de quilos de laranja demandadas na semana será de 50. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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CURVA DA DEMANDA Professor: Rafael Eduardo Cruz
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EFEITO SAZONAL O efeito sazonal ocorre quando em uma determinada época do ano aumenta a demanda de um determinado produto. EXEMPLO: No natal aumenta a demanda de panetones ; no verão aumenta a demanda de sorvetes. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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LEI DA OFERTA “ OS VENDEDORES” Professor: Rafael Eduardo Cruz
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LEI DA OFERTA É a quantidade de bens e serviços que um ou mais agentes econômicos estariam habilitados e interessados em colocar em um certo momento, em um certo mercado, aos diferentes fatores determinantes. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FATORES DETERMINANTES DA OFERTA
Preço do próprio bem Tecnologia Impostos Taxa de juros Fatores da natureza (é tudo aquilo que pode ocorrer em termos climáticos) Professor: Rafael Eduardo Cruz
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LEI DA OFERTA Quanto maior for o preço de um bem, maior será a quantidade ofertada desse bem. Do mesmo modo, quanto menos for o preço de um bem, menos será a quantidade ofertada. Em outras palavras, há uma relação direta entre o preço de um bem e a quantidade ofertada. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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EXEMPLO.... Com o nível de preço elevado, os produtores tendem a ofertar uma quantidade maior do produto. Se o preço estiver em R$100,00 (veja gráfico), a quantidade colocada no mercado será de unidades. Mas, se o nível de preço cair para R$50,00, muitos produtores deixarão de ofertar a mercadoria, e a este preço teremos uma oferta de unidades, ocasionando uma queda na quantidade ofertada. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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GRÁFICO EXEMPLO ANTERIOR.....
Neste gráfico podemos observar o comportamento da oferta em relação a um produto genérico. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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CONCLUSÃO...... Isto pode ocorrer por vários motivos. Se o preço estiver muito baixo, alguns produtores terão o seu custo de produção acima deste preço e se torna inviável continuar produzindo; outros preferirão produzir outra mercadoria que esteja com preço de venda mais atrativo, etc. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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***Tabela de oferta de laranjas.
Preço por quilo (reais) Quantidade demanda (milhares de quilos por semana) 10,00 150 7,00 120 4,00 80 2,00 40 1,00 20 ***Tabela de oferta de laranjas. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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FAZER GRÁFICO OFERTA DAS LARANJAS.......
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MISTA - CURVA DA OFERTA E DEMADA
O modelo de oferta e demanda descreve com os preços variam de acordo com o equilíbrio entre a disponibilidade e a procura. O gráfico mostra um aumento na demanda de D1 para D2 e o consequente aumento no preço e na quantidade necessário para se atingir um novo ponto de equilíbrio na curva de oferta (S). Professor: Rafael Eduardo Cruz
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PONTO DE EQUILÍBRIO O balanceamento de forças ocorre entre as forças básicas do mercado, quais sejam, a oferta e a procura. Dessa forma, pode-se dizer que o mercado está em equilíbrio quando o preço pelo qual os vendedores pretendem vender uma quantidade do produto é exatamente igual ao preço pelo qual os compradores pretendem comprar essa mesma quantidade do produto. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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EXEMPLO PTO.EQUILIBRIO...
Citando o exemplo da carne bovina, se o quilo do "coxão mole" estiver em R$10,00 o quilo, será um bom negócio para o produtor, mas muito ruim para o consumidor, o preço é considerado muito alto. Inversamente, se o preço cair para R$3,00 o quilo, é ótimo para o consumidor mas ruim para o produtor. Agora se o preço ficar em R$5,00 o quilo, teoricamente seria melhor para os dois lados. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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GRÁFICO EXEMPLO ANTERIOR.....
O gráfico ao lado representa o equilíbrio de mercado. Nesta situação há uma "harmonia" entre oferta e demanda. Teoricamente, neste ponto, o nível de preço não está nem muito alto nem muito baixo, satisfazendo tanto a consumidores quanto a produtores. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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ELASTICIDADE É a variação percentual de quantidade demandada do bem X para cada unidade de variação percentual no preço do bem X. Em outras palavras, a elasticidade indica quantos por cento vai variar a quantidade demandada de um bem para cada um por cento de variação no seu preço. Professor: Rafael Eduardo Cruz
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ELASTICIDADE Professor: Rafael Eduardo Cruz
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