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Análise de Sensibilidade

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Apresentação em tema: "Análise de Sensibilidade"— Transcrição da apresentação:

1 Análise de Sensibilidade
Uma das principais ferramentas de gestão que se pode ter é a construção de cenários. Com este recurso, o gestor tem a possibilidade de tomar medidas de contingência para diferentes situações futuras que um projeto pode enfrentar, normalmente prevendo uma situação esperada, a melhor situação e a pior. A construção de cenários é de grande importância no cotidiano de qualquer projeto. Tomando-se como base esses pressupostos, podem-se identificar pontos de melhoria das atividades antes mesmo de que haja

2 qualquer tipo de impacto negativo nos resultados esperados
qualquer tipo de impacto negativo nos resultados esperados. E uma boa maneira de começarmos a programar as intervenções necessárias e eficientes sobre o desenho operacional é entender a perspectiva da Análise de Sensibilidade. A Análise de Sensibilidade é a ferramenta com a qual se calcula a variação do Valor Presente Líquido (VPL) ou da Taxa Interna de Retorno (TIR) a partir de mudanças isoladas em uma variável – chamada de variável-chave,

3 em uma análise de coeteris paribus, ou seja, sem que se altere nenhuma outra variável – ou em mudanças realizadas em mais de uma variável ao mesmo tempo – mais próximo de uma situação real, portanto. Vantagens no uso do indicador A principal vantagem no uso da Análise de Sensibilidade é permitir que o gestor monte cenários a fim de ajustar o orçamento disponível do projeto às eventualidades e intercorrências futuras.  

4 Alterando variáveis é possível identificar as potencialidades e as oportunidades de melhoria dentro de um planejamento de atividades do projeto. Tal ferramenta auxilia o gestor financeiro do projeto a responder importantes questões tais como “quão confiáveis são os resultados de uma projeção de custos?”, “qual será a variação de resultados se determinado fator for alterado?”.

5 Variações nos limites das restrições
(Lado Direito da Equação) Permite avaliar quão melhor ou pior a solução poderia ser com acréscimos ou decréscimos na disponibilidade/limitação de determinado recurso.

6 Princípios da Teoria das Restrições
Partindo da premissa de que a empresa apresenta recursos denominados de limitações e não limitações, ou restrições e não restrições ou gargalos e não gargalos, para haver o adequado entendimento desta teoria se faz necessário a compreensão do inter-relacionamento desses recursos. Tal entendimento será facilitado considerando-se a empresa como sistema que possui eventos ou atividades dependentes e que a “soma dos ótimos locais não é igual ao ótimo total”, no sentido da otimização da produção.

7 Goldratt estabelece nove princípios em sua obra, a meta que foram concatenados por GUERREIRO (1996, p. 11). São eles: “1- Balancear o fluxo e não a capacidade; 2- O nível de utilização de um recurso não gargalo não é determinado pelo seu próprio potencial e sim por outra restrição de sistema; 3- A utilização e ativação de recurso não são sinônimos; 4- Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro;

8 5- Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão;
6- Os gargalos governam o ganho e o inventário; 7- O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual ao lote de processamento. 8- O lote de processamento deve ser variável e não fixo. 9- Os programas devem ser estabelecidos considerando todos as restrições simultaneamente”.

9 Funcionamento da Teoria das Restrições
Para implementação do funcionamento da teoria é necessário a identificação das relações subordinadas do sistema juntamente com as limitações existentes. Os princípios desta teoria, relacionados com o fluxo operacional, já mencionados anteriormente, são comparados a uma corrente que possui elos fracos e fortes, ou seja, gargalos e não-gargalos. Este elo fraco limita ou restringe o desempenho contínuo de toda a corrente.

10 Analisando todo o sistema e identificando os elos fracos, posteriormente, estes poderão ser melhorados e/ou posicionalmente modificados, por isso, é feita nova análise identificando-os continuamente as novas limitações do sistema, logicamente surge a ideia racional e encadeada de processo de aprimoramento contínuo que, de acordo com Goldratt, possuem cinco procedimentos necessários: 1 – Identificar as restrição (ões) do sistema; 2 – Decidir como explorar a (s) restrição (ões) do sistema;

11 3 – Subordinar tudo o mais a decisão acima;
4 – Elevar as restrição (ões) do sistema; 5 – Se num passo anterior uma restrição foi quebrada, volta-se a primeira etapa, mas não deve-se deixar que a inércia cause uma restrição no sistema. O bom desempenho destes procedimentos proporcionarão um melhor funcionamento da contabilidade de ganhos. Este enfoque de contabilidade defende o aumento da lucratividade em contraposição da diminuição exacerbada do custo. O mundo dos ganhos tem como óptica o sistema empresa como uma “máquina de gerar dinheiro”.

12 Variações no coeficiente da Função Objetivo
A variação que os coeficientes da função objetivo e as constantes do lado direito podem assumir (limites inferiores e superiores), sem alterar a solução ótima do modelo inicial. Elimina-se portanto a necessidade de recalcular a nova solução ótima do modelo após mudanças em seus parâmetros .

13 Problema do Transporte
Objetivo do Problema de Transporte: Minimizar o custo de todo o volume de transporte, obedecendo às necessidades de recebimento do destino e capacidade de envio da fonte. Conhecemos os custos unitários de transporte de cada destino (Cij). Deseja-se decidir quanto transportar de cada origem para cada destino (Xij).

14 A solução de um problema de transporte , como todo problema de programação linear, pode ser obtida pelo método Simplex. Entretanto, devido as suas características especiais, podemos descrever um método que, embora mantenha fases e critérios do Simplex, tem os cálculos simplificados.

15 Ideia Geral do Método de Transporte

16 Método do Canto Noroeste 
Inicialmente constrói-se um retângulo, o qual subdividimos em m x n sub-retângulos. Assim o retângulo inicial conterá m linhas e n colunas. Anota-se, a direita de cada linha as disponibilidades e abaixo de cada coluna as demandas. O processo será aplicado no quadro de soluções segundo os seguintes passos: a) comece pelo sub-retângulo superior esquerdo (canto noroeste);

17 b) coloque no sub-retângulo superior esquerdo a menor quantidade permitida pela oferta e demanda correspondente; c) atualize os valores da oferta e da demanda que foram modificados pelo passo anterior; d) siga para o sub-retângulo da direita se houver alguma oferta restante e volte para o passo b. Caso contrário, siga para o sub-retângulo inferior e volte ao passo b. O processo estará concluído quando o sub-retângulo inferior a direita do quadro de soluções for alcançado.

18 Método do Menor Custo Este método fornece uma solução inicial que depende não somente dos valores da oferta e da demanda, mais também dos custos de transporte, visando basicamente se houver uma solução inicial mais próxima da ótima do que aquela fornecida pelo método do canto noroeste. Os seguintes passos devem ser seguidos nos quadros de soluções e de custos: a) localize no quadro de custos o menor custo, que não tenha oferta ou demanda nula;

19 b) coloque no sub-retângulo correspondente do quadro de soluções a menor quantidade permitida pela oferta e demanda correspondente; atualize os valores da oferta e demanda que foram modificados pelos passos anteriores. c) O processo continua até que sejam esgotados as ofertas de todos as origens e atendidas as demandas de todos os destinos. O processo continua até que sejam esgotados as ofertas de todos as origens e atendidas as demandas de todos os destinos. 

20 „Método de Vogel Ideia base
…Não interessa o que tem custo menor, mas sim aquele que for mais penalizado se não escolher o custo menor .„ Calcular para cada linha e coluna a diferença entre os dois menores C, ou “penalização” …Na linha ou coluna onde ocorrer a maior o penalização escolher a célula que tiver o menor valor .

21 Entrada e saída de variáveis „
Variável que entra … Selecionar a variável com menor (negativo com maior valor absoluto) cij (ou c’ij) „. Variável que sai … Determinar a reação cadeia que resulta da entrada da variável … A variável que sai será a primeira a chegar a 0 por causa dessa reação. … O valor da nova variável base será igual a esse valor .

22 Reação em cadeia „ Para uma variável aumentar, outra vai ter que diminuir …- Como os coeficientes são todos 1 (ou 0), os aumentos são diretamente proporcionais às descidas; …- Um aumento de uma variável leva a um decréscimo na mesma coluna; …- É necessário recalcular os xij, os ui , e os vj. Exemplo:

23 Exemplo simples:

24 Reduzir à forma balanceada „
O que fazer se a procura não for igual à oferta ? … Introduzir consumidor “fantasma” „ . Consome o excesso de produção „ . Corresponde a produtos que não saem da fábrica „ . Custo do transporte = 0 … Introduzir produtor “fantasma” „ . Produz o que falta „ . Corresponde a produtos que não chegam ao armazém „

25 Problemas de Designação
A designação é um caso particular do modelo de transportes. É aquele em que cada origem tem uma unidade disponível e cada destino necessita também de uma unidade. É o caso de escalar vendedores para regiões de vendas, máquinas para diversos locais etc...

26 Roteiro para resolução de Problemas de Designação:
O número de linhas dever ser igual ao de colunas. Se não for acrescentar linhas ou colunas fantasmas, ou seja, seus valores deverão ser igual a Zero. 2) Subtrair o menor elemento de cada linha pelos restantes da mesma linha. 3) Do quadro resultante subtrair o menor elemento de cada coluna pelos outros elementos desta mesma coluna.

27 4) Fazer o teste de otimidade:
Traçar um número mínimo de retas que cubra todos os zeros do quadro. b) As retas devem ser horizontais ou verticais c) Se o número de retas traçadas for menor que o número de linhas ou colunas então ir para o item 5, caso contrário se o número de retas for igual ao número de linhas ou colunas então é a Solução Ótima ir para item 6

28 5) Tomar o menor elemento não coberto pelas retas traçadas e subtraí-los dos demais elementos não cobertos pelas retas. Somar esse elemento aos que se encontram na intersecção das retas. Todos os demais permanecem inalterados. Voltar ao item 4. 6) Para encontrar a designação ótima substituir os zeros pelos valores dispostos no primeiro quadro. Informar o custo ou lucro total.


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