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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CAMPUS III – PETROLINA DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ANA KARINA PEREIRA DE CASTRO A REPRESENTAÇÃO DO GÊNERO FEMININO.

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1 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CAMPUS III – PETROLINA DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ANA KARINA PEREIRA DE CASTRO A REPRESENTAÇÃO DO GÊNERO FEMININO NOS CONTOS DE FADAS NUMA PERSPECTIVA TRADICIONAL E CONTEMPORÂNEA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DA CRIANÇA. ORIENTADORA: DR.ª ROSSANA RAMOS

2  O presente estudo tem como proposta compreender como algumas personagens femininas são representadas nos contos de fadas;  Segundo Bettelheim (1980, p. 20) “[..]os contos de fadas dão contribuição psicológica de tal forma grande e positiva para o crescimento da criança”.  Pensando nesse contexto o desejo por esse tema de pesquisa surgiu;  A representação femininas refletem a multiplicidade de comportamentos desde da infância;

3 A representação do gênero feminino nos contos de fadas numa perspectiva tradicional e contemporânea, o que revela para a sociedade em geral?

4 Geral Investigar o gênero feminino nos contos de fadas e suas relações com a conduta e costumes sociais

5 Objetivos específicos Recuperar personagens femininos; Desenvolver o gosto pela literatura infantil e pela leitura dos contos de fadas; Oportunizar o contato com várias áreas de uma literatura clássica interligados com a realidade atual.

6 Bettelhein 1980, Zilberman 1984, Mendes 2000, Franz 2010

7 Tipo de pesquisa: Bibliográfica, descritiva Abordagem: Qualitativa

8 Sujeitos: mulheres dos contos de fada (princesas) Chapeuzinho Vermelho, Cinderela e Bela Adormecida

9 Segundo (BETTELHEIM, 1980, p. 43), “os contos de fadas de uma maneira mais ampla provacam nas crianças um profundo impacto formativo em sua criatividade, racionalizam o mundo imaginário que a criança própria cria para entender as mudanças no seu subconsciente”.

10 CINDERELA BELA ADORMECIDA Segundo BETTELHEIM (1980, p.265) : A adolescência é um período de mudanças grandes e rápidas, ca-racterizadas por períodos de passividade e letargia totais. [...]. Este vaivém do comportamento adolescente é expresso em alguns contos de fadas.

11 A intenção deste estudo foi mostrar ao mediador dos textos literários que os contos de fadas podem despertar nas crianças e, assim contribuir na partida para outros horizontes de leituras mais desafiadoras; A intenção do estudo foi contribuir com um maior conhecimento sobre a psicanálise dos contos de fadas, o que o conto de fadas exerce na vida do indivíduo (a criança) ; Por isso, é importante que todo aquele que se aventure na arte de educar para a leitura literária compreenda que tais contos necessitam refletir uma realidade atual;

12 ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil Gostosuras e Bobiches. 2º edição. São Paulo, Scipione, 1991. ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Tradução de Arlene Caetando. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1980. 366 Pg. ___________, Bruno. Na terra das fadas: análise das personagens femininas (extraído da obra A psicanálise dos contos de fadas); tradução de Arlene Caetano. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 109 Pg.

13 BRASIL, Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Línguas. 1997. CHAUÍ, Marilena. Contos de fadas e Psicanálise. 1984. Disponível em:.Acesso em:23deMarc2012. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa quantitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. FRANZ, Marie-Louise Von. O feminino nos contos de fadas. 3 ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

14 ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da Literatura. 10ed. São Paulo: Contexo, 1984. MARCONI, Mariana de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamentos e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretações de dados. 4. ed. Ver. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999. MACEDO, José Rivair. A mulher na Idade Média. 5. Ed. – revista e ampliada. São Paulo: Contexto, 2002. Pg.108.

15 MENDES, Mariza B. T. Em busca dos contos perdidos. O significado das funções femininas nos contos de Perrault. São Paulo: Editora UNESCO, 2000. 153 Pg RAMOS, Danielle Stephane; ARAÚJO, Érica Daniela. Cinderela e as representações do feminino. Mafuá, Florianópolis, ano 7, n. 12, setembro 2009. VIDAL, Fernanda Fornari. Conto de Fadas moderno: ensinamento modos de ser homem e mulher. Disponível em:http://www.fazendogenero.ufsc.br/7/st_54.html.Acesso em:23deabr2011.http://www.fazendogenero.ufsc.br/7/st_54.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Perrault

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