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Trabalhos marcantes sobre o comportamento dos solos já foram desenvolvidos em séculos passados, como os clássicos de Coulomb, 1773, Rankine, 1856 e Darcy,

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1 Trabalhos marcantes sobre o comportamento dos solos já foram desenvolvidos em séculos passados, como os clássicos de Coulomb, 1773, Rankine, 1856 e Darcy, 1856. Entretanto, um acúmulo de insucessos em obras de engenharia civil no início deste século, dos quais se destacam as rupturas do Canal do Panamá e rompimentos de grandes taludes em estradas e canais em construção na Europa e nos Estados Unidos, mostrou a necessidade de revisão os procedimentos de cálculo. Trabalhos marcantes sobre o comportamento dos solos já foram desenvolvidos em séculos passados, como os clássicos de Coulomb, 1773, Rankine, 1856 e Darcy, 1856. Entretanto, um acúmulo de insucessos em obras de engenharia civil no início deste século, dos quais se destacam as rupturas do Canal do Panamá e rompimentos de grandes taludes em estradas e canais em construção na Europa e nos Estados Unidos, mostrou a necessidade de revisão os procedimentos de cálculo.

2 Como apontou Terzaghi em 1936, ficou evidente que não se podiam aplicar aos solos leis teóricas de uso corrente em projetos que envolviam materiais mais bem definidos, como o concreto e o aço. Não era suficiente determinar em laboratório parâmetros de resistência e deformidade em amostras de solos e aplicá-los a modelos teóricos adequados àqueles materiais. Como apontou Terzaghi em 1936, ficou evidente que não se podiam aplicar aos solos leis teóricas de uso corrente em projetos que envolviam materiais mais bem definidos, como o concreto e o aço. Não era suficiente determinar em laboratório parâmetros de resistência e deformidade em amostras de solos e aplicá-los a modelos teóricos adequados àqueles materiais.

3 ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS

4 FORMAÇÃO DO SOLO

5 CAMADAS DOS SOLOS

6 CONCEITO Todo solo tem sua origem na decomposição das rochas pela ação de intempéries, por: desintegração mecânica desintegração mecânica decomposição química decomposição química

7 Desintegração Mecânica Dá-se através de agentes como água, temperatura, vegetação e vento. Formam-se solos de partículas grossas e intermediárias e em condições especiais, as argilas. Dá-se através de agentes como água, temperatura, vegetação e vento. Formam-se solos de partículas grossas e intermediárias e em condições especiais, as argilas.

8 Decomposição Química Processo em que há modificação química ou mineral das rochas de origem. O principal agente é a água e os mecanismos mais importantes são a oxidação, hidratação, carbonatação e efeitos químicos da vegetação. Processo em que há modificação química ou mineral das rochas de origem. O principal agente é a água e os mecanismos mais importantes são a oxidação, hidratação, carbonatação e efeitos químicos da vegetação.

9 TIPOS DE SOLOS QUANTO À ORIGEM Solos Residuais Solos Residuais Solos Sedimentares Solos Sedimentares Solos Orgânicos Solos Orgânicos

10 Solos Residuais Solos Residuais São os que permanecem no local da rocha de origem. São os que permanecem no local da rocha de origem. Ex: terras roxas – decomposição de basalto (muito comum no Brasil – centro/sul

11 Solos Sedimentares Também chamados de transportados, são os que sofrem a ação de agentes transportadores. Podem ser: Também chamados de transportados, são os que sofrem a ação de agentes transportadores. Podem ser: - aluviais (água) - eólicos (vento) - coluviais (gravidade) - glaciais ( geleira)

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20 Solos Orgânicos Formados pela mistura dos restos de organismos (animais ou vegetais) com sedimentos pré-existentes. Formados pela mistura dos restos de organismos (animais ou vegetais) com sedimentos pré-existentes. A ocorrência desse tipo de solo se dá em locais característicos, tais como áreas adjacentes aos rios e baixadas litorâneas. A ocorrência desse tipo de solo se dá em locais característicos, tais como áreas adjacentes aos rios e baixadas litorâneas.

21 DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE SOLOS PEDREGULHOS: PEDREGULHOS: Acumulação de fragmentos de rocha, normalmente encontrados em grandes extensões, nas margens de rios e em depressões preenchidas pôr materiais transportados pelos rios. Acumulação de fragmentos de rocha, normalmente encontrados em grandes extensões, nas margens de rios e em depressões preenchidas pôr materiais transportados pelos rios.

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23 Areias: Areias: De origem semelhante à dos pedregulhos, são ásperas ao tato, e sem finos não se contraem ao secar e comprimem-se quase instantaneamente ao serem carregadas. De origem semelhante à dos pedregulhos, são ásperas ao tato, e sem finos não se contraem ao secar e comprimem-se quase instantaneamente ao serem carregadas.

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25 Siltes: Siltes: Solos de granulação fina, intermediária entre as areias e argilas.

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28 Argilas: Argilas: Solos de granulação muito fina que apresentam plasticidade e elevada resistência quando secas.

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30 IDENTIFICAÇÃO VISUAL E TÁCTIL DOS SOLOS Em geral, são usados testes rápidos que permitem, a partir das características apresentadas pelos solos, a sua identificação.

31 Os testes mais comuns são: Sensação ao tato: esfrega-se uma porção de solo na mão; Sensação ao tato: esfrega-se uma porção de solo na mão; Plasticidade: tenta-se moldar pequenos cilíndros de solo úmido e, em seguida, busca-se deformá-los; Plasticidade: tenta-se moldar pequenos cilíndros de solo úmido e, em seguida, busca-se deformá-los; Resistência do solo seco: com os dedos tenta-se desagregar torrões de solo; Resistência do solo seco: com os dedos tenta-se desagregar torrões de solo;

32 Mobilidade de água intersticial: consiste em colocar na palma da mão uma porção de solo úmido, fazendo-se bater essa mão fechada, com o solo dentro, contra a outra, verifica-se o aparecimento da água na superfície do solo. Mobilidade de água intersticial: consiste em colocar na palma da mão uma porção de solo úmido, fazendo-se bater essa mão fechada, com o solo dentro, contra a outra, verifica-se o aparecimento da água na superfície do solo.

33 Dispersão em água: coloca-se uma amostra de solo seco e desagregado dentro de uma proveta e, em seguida, água. Agita-se a mistura e verifica-se o tempo para decomposição. Dispersão em água: coloca-se uma amostra de solo seco e desagregado dentro de uma proveta e, em seguida, água. Agita-se a mistura e verifica-se o tempo para decomposição.

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35 Referências VIOLANTE, Vitor Manuel. Apostila: Mecânica dos solos I. Marília: Unimar, 2009. VIOLANTE, Vitor Manuel. Apostila: Mecânica dos solos I. Marília: Unimar, 2009. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6.ª Rio de Janeiro: LCT, 1988. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6.ª Rio de Janeiro: LCT, 1988. VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.


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