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Biossegurança e Organismo Geneticamente Modificado (OGM) Rosângela Batista de Vasconcelos.

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1 Biossegurança e Organismo Geneticamente Modificado (OGM) Rosângela Batista de Vasconcelos

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4 OGMs São organismos nos quais o material genético foi alterado de uma maneira que não ocorreria naturalmente

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6 Como se obtêm? Os OGM são seres vivos criados em laboratório com técnicas da engenharia genética que permitem "cortar e colar" genes de um organismo em outro, mudando a forma do organismo e manipulando a sua estrutura natural a fim de obter características específicas. Não há limite para esta técnica pois por exemplo, é possível criar combinações nunca imaginadas entre seres vivos bastante distintos como animais com bactérias.

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11 Plantas transgênicas Expressão da proteína do capsídeo (CP) do vírus do mosaico do fumo confere proteção à infecção viral

12 Produção de ovelha transgênica Produção de proteínas de uso farmacêutico Imunização de animais por meio da expressão transgênica de antígenos virais

13 Como/quem regula a manipulação genética de organismos vivos? OGM são seguros?

14 Lei de Biossegurança 11.105, 24 de março de 2005 Art. 1° Esta Lei estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização sobre a construção, o cultivo, a produção, a manipulação, o transporte, a transferência, a importação, a exportação, o armazenamento, a pesquisa, a comercialização, o consumo, a liberação no meio ambiente e o descarte de organismos geneticamente modificados – OGM e seus derivados...

15 A lei de biossegurança Art. 5° É permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento, atendidas as seguintes condições.....

16 A lei de biossegurança Art. 6° Art. 6o Fica proibido: I – implementação de projeto relativo a OGM sem a manutenção de registro de seu acompanhamento individual; II – engenharia genética em organismo vivo ou o manejo in vitro de ADN/ARN natural ou recombinante, realizado em desacordo com as normas previstas nesta Lei; III – engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano e embrião humano; IV – clonagem humana;

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25 Características introduzidas em OGM: Ação inseticida; Tolerância a infeções virais; Resistência a herbicidas; Alteração da maturação dos frutos; Retardar da senescência; Tolerância a stresses ambientais; Alteração da pigmentação das flores; Melhoria da qualidade proteica dos grãos e redução do grau de saturação de ácidos gordos; Aumento da produtividade; Plantas como bioreactores.

26 Alguns produtos com OGM’s

27 - Austrália, Índia, Romênia, Espanha, Uruguai, México, Bulgária, Indonésia, Filipinas, Colômbia, Honduras e Alemanha => também plantam culturas de OGMs. Situação Mundial Pelo menos 18 países no mundo produzem “transgênicos”. - Estados Unidos, Argentina, Canadá, Brasil, China e África do Sul => 99% da área mundial cultivada.

28 Produção Mundial de OGM Fonte: Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações de Agrobiotecnologia

29 Vantagens Resistência à doença; Tolerância a herbicidas; Resistência a insectos; Menor acumulação de metais pesados; Maior resistência e durabilidade; Alimentos mais nutritivos; Aumento na produção de alimentos; Desenvolvimento de espécies com características desejáveis; Redução do dinheiro gasto em pesticidas; Podem ser cultivados em solos que normalmente não estão aptos para ser cultivados.

30 Outras Vantagens O alimento pode ser enriquecido com um componente nutricional essencial. Um feijão geneticamente modificado por inserção de gene da castanha passa a produzir metionina, um aminoácido essencial para a vida. Um arroz geneticamente modificado produz vitamina A; O alimento pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças, através de plantas geneticamente modificadas para produzir vacinas, ou iogurtes fermentados com microorganismo geneticamente modificados que estimulem o sistema imunológico;

31 A planta pode resistir ao ataque de insectos, seca ou geada. Isso garante estabilidade dos preços e custos de produção. Aumento da produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e menos poluidoras utilizam-se menos insecticidas assim a produção prejudica menos o meio ambiente.

32 Desvantagens Riscos para a saúde humana Resistência das bactérias existentes no organismo humano a antibióticos. Alterações no sistema imunológico e em vários órgãos vitais. Alergias alimentares. Riscos para o meio ambiente Perda da diversidade genética na Agricultura; Variedades de plantas susceptíveis ao ataque de pragas e doenças; Poluição genética; Surgimento de pragas; Extermínio de insectos benéficos para a Agricultura; Mudanças na vida microbiana do solo; Irreversibilidade dos impactos na Natureza.

33 Desvantagens O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afectados. Os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais. A engenharia genética não respeita as fronteiras da natureza – fronteiras que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a integridade genética das futuras gerações.

34 A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes, doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo. Quanto maior for a variedade (genética) no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afectar apenas algumas variedades.

35 Organismos antes cultivados para serem usados na alimentação estão sendo modificados para produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer uma polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas exclusivamente na alimentação.

36 Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidências de que os cultivos transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencionais.

37 Problemas éticos e religiosos Ao ultrapassar a “barreira da espécie”, introduzindo genes de animais em plantas, os alimentos transgénicos colocam também questões a nível ético e religioso. Por exemplo parte significativa da população mundial não come carne de porco, e os vegetarianos não comem proteínas de origem animal. Embora o DNA de todos os seres vivos seja constituído por unidades idênticas o que se transfere não é só uma estrutura química mas informação genética e propriedades físicas que poderão constituir uma interferência com opções religiosas ou modos de vida. Por norma europeia todos os alimentos com mais de 1% de transgénicos devem referir a frase: “este produto contém organismos geneticamente modificados”.


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