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Profª Esp. Lisandra Reis INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE - IESC I.

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Apresentação em tema: "Profª Esp. Lisandra Reis INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE - IESC I."— Transcrição da apresentação:

1 Profª Esp. Lisandra Reis INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE - IESC I

2 SUBUNIDADE III CASO III -TEORIZAÇÃO

3 METODOLOGIA DE TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE

4 PRINCÍPIOS BÁSICOS Integralidade Hierarquização Territorialização / Cadastramento Equipe multiprofissional

5 PORTARIA 2488/11 ESF- território adstrito: permitir o planejamento, a programação descentralizada e o desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais com impacto na situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das coletividades do território sempre em consonância com o princípio da equidade Adscrição dos usuários: processo de vinculação de pessoas e/ou famílias e grupos a profissionais/equipes, com o objetivo de ser referência para o seu cuidado

6 TERRITÓRIO Área de abrangência da Equipe de Saúde da Família

7 TERRITÓRIO-SOLO Espaço físico que é dado e está completo São os critérios geopolíticos que o definem

8 TERRITÓRIO - PROCESSO Espaço em permanente construção, produto de uma dinâmica social em que se tencionam sujeitos sociais colocados na arena política. Uma vez que essas tensões são permanentes, o território nunca está acabado, mas, ao contrário, em constante reconstrução. Além de um território-solo é um território econômico, político, cultural e epidemiológico, configurando uma realidade de saúde sempre em movimento, nunca pronto.

9 TERRITORIALIZAÇÃO Processo de apropriação de um espaço por distintos atores sociais. Esse espaço representa muito mais que uma superfície geográfica, tendo ainda um perfil demográfico, epidemiológico, administrativo, tecnológico, político e social, que o caracteriza e se expressa em um território em constante construção.

10 METODOLOGIA DA TERRITORIALIZAÇÃO Uma unidade microrregional principal - Quadra; Uma unidade meso-regional denominada Setor Censitário; Uma unidade macro-regional - Área de Abrangência; A junção de várias Áreas de Abrangência em determinadas regiões do município - Distritos de Saúde. A construção dos territórios de saúde três hierarquias:

11 METODOLOGIA DA TERRITORIALIZAÇÃO

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13 TERRITÓRIOS DISTRITOÁREAMICROÁREADOMICÍLIO

14 DISTRITO Delimitação político-administrativa usada para organização do sistema de atenção. Sua delimitação é subsidiada pelo planejamento urbano

15 ÁREA Espaço geográfico delimitado de residência de 2.000 a 3.500 pessoas, 800 a 1000 famílias (área de atuação da ESF). Conjunto de microáreas sob a responsabilidade de uma equipe de saúde

16 ÁREA DE ABRANGÊNCIA Corresponde a área de responsabilidade de uma unidade de saúde. Baseia-se em critérios de acessibilidade geográfica e de fluxo da população. É constituída por conglomerados de setores censitários.

17 ÁREA DE INFLUÊNCIA Área que mesmo não pertencendo aos limites de um dado território influencia as ações de saúde de um determinado serviço.Se baseia numa lógica assistencial gerada pela pressão da demanda espontânea. Não pertence ao território da UBSF

18 MICROÁREA Espaço geográfico delimitado de domicílios de no máximo 750 pessoas. Corresponde a área de atuação do ACS

19 MICRO ÁREA DE RISCO Prioritária para as ações de saúde, definida pelas condições de vida e situação de saúde Especificidades socio-ambientais, econômicas e culturais;desigualdades territoriais Condições de urbanizaçãopiores do ponto de vista ambiental e de infra- estrutura (saneamento, transporte, serviços públicos)

20 MICRO ÁREA DE RISCO São áreas segregadas espacialmente que circunscrevem uma área de atuação para a equipe de saúde, por se tratarem de contextos de vulnerabilidade para a saúdevulnerabilidade

21 DOMICÍLIO Moradia estruturalmente independente constituída de um ou mais cômodos Domicílio particular: qualquer local que sirva de moradia (apartamento, casa, unidade de cortiço, embarcações, barracas...)

22 PERIDOMICÍLIO Espaço externo, próximo a casa. Inclui anexos ANEXOS Dependências externas ao peridomicílio, contíguas à casa, que sirvam de abrigo para animais ou depósito

23 DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA geográfico – distância a ser percorrida até a unidade funcional – tipo de serviço oferecido, horários de funcionamento e qualidade cultural – inserção do serviço nos hábitos e costumes da população econômico – disponibilidade do serviço a todos os cidadãos. Devem considerado os aspectos de acesso à USF:

24 ACESSIBILIBADE Grau de ajuste entre as características dos recursos de saúde e as da população, no processo de busca e obtenção de assistência à saúde; Permite identificar os fatores que facilitam ou obstaculizam a busca e obtenção desta assistência

25 BARREIRAS GEOGRÁFICAS Dificuldades na distância média entre a população e os recursos de saúde Características físicas que dificultam o acesso : rios, morros, auto-estradas... Tempo que se consome para obter assistência à saúde

26 BARREIRAS ORGANIZACIONAIS Obstáculos que se originam nos modos de organização dos recursos de assistência à saúde; Os obstáculos podem estar na entrada ou no interior da Unidade de Saúde; 1º - o contato inicial com a Unidade: demora para obter uma consulta, tipo de marcação de horário, turnos de funcionamento e outros; 2º - a assistência dentro da Unidade: tempo de espera para ser atendido e para fazer exames laboratoriais.

27 BARREIRAS SÓCIO-CULTURAIS Fenômenos que dificultam a busca de assistência à saúde tais como: percepção sobre o corpo e a doença, crenças relativas à saúde, tolerância à dor e credibilidade nos serviços de saúde, dentre outros; Ex: médico e/ou enfermeiro que, após ter passado por um processo específico de formação, passa a ter atitudes, vocabulário e valores que não contribuem para sua comunicação com distintos grupos da população.

28 BARREIRAS ECONÔMICAS Não deveriam existir barreiras de ordem econômica à utilização dos serviços – princípio da UNIVERSALIDADE; A oferta insuficiente de ações e serviços faz com que o gasto em saúde das famílias brasileiras ainda seja elevado: consumo de tempo, energia e recursos financeiros para busca e obtenção da assistência à saúde, os prejuízos por perda de dias de trabalho, as possíveis perdas decorrentes de afastamento (licença médica) por doenças, o custo do tratamento (medicamentos) e outros.

29 MAPEAMENTO

30 Através de mapas Podem-se sobrepor dados sócio ambientais e sanitários para melhor focalização de problemas Facilita o planejamento de ações Visualiza informações espacialmente

31 MAPA INTELIGENTE Define as microáreas de abrangência da UBSF Permite a integração de ações e informações sobre ambiente e saúde. para o diagnóstico e planejamento de atividades de campo É possível juntar informações e fazer comparações, localizar ‘objetos’ e a distancia entre eles (ex ratos)

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33 Noções de Educação Ambiental

34 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Lei 9795/1999 DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL é uma proposta programática de promoção da educação ambiental em todos os setores da sociedade. Diferente de outras Leis, não estabelece regras ou sanções, mas estabelece responsabilidades e obrigações.

35 Princípios básicos I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; III - o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.

36 Objetivos I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; II - a garantia de democratização das informações ambientais; III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade; VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia; VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.

37 Educação Ambiental Não formal DEFINIÇÃO: Ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente. VOLTADAS PARA: I - a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em espaços nobres, de programas e campanhas educativas, e de informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente; II - a ampla participação da escola, da universidade e de organizações não- governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental não-formal; III - a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas de educação ambiental em parceria com a escola, a universidade e as organizações não-governamentais; IV - a sensibilização da sociedade para a importância das unidades de conservação; VI - a sensibilização ambiental dos agricultores; VII - o ecoturismo.

38 Saúde e Educação Ambiental

39 OBRIGADA


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