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PublicouCamila Teixeira de Almeida Mila Alterado mais de 5 anos atrás
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A psicopatologia do trabalho
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Origens e desenvolvimentos recentes na França ( Grupo 1 ) A discussão sobre SM&T iniciou-se na França após a II Guerra Mundial Interesse dos psicólogos brasileiros pela SM&T a partir da publicação de "A loucura do trabalho"
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A psiquiatria social e o nascimento de um novo campo de estudo na França ( grupo 2 ) Antecedentes relevantes do movimento Transformação da Psiquiatria no período entre a Primeira e Segunda Guerra Mundial. Questionamentos referentes ao papel do trabalho na origem da doença mental e a integração do indivíduo à vida social
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Paul Sivadon Paul Sivadon deu continuidade aos trabalhos de Henry Ey, adotando uma perspectiva teórica cujo eixo central é a tentativa de conciliar as concepções organicista e dinâmica da doença mental. Tentativa de integrar o psíquico, o orgânico e o social, mas sem jamais conseguir estabelecer as propriedades ontológicas entre as três instâncias. Sistematização de uma nova forma de abordar o doente mental: ergoterapia. Sivadon foi o primeiro a empregar o termo: “psicopatologia do trabalho.”
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Grupo 3 Grupo 3
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Louis Le Guillant (Grupo 4) Integra a psiquiatria social francesa; Defende a abordagem psicossociológica da doença mental; Centralização na realidade social; Se apoia nas teorias marxistas e principalmente em Georges Politzer; Pouco conhecido no Brasil ;
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Alienação mental e social ( biopsicossocial ) Impactos do trabalho no psiquismo humano ( ex: traumas, estresse ) “ estabelecer uma psicopatologia não da vida quotidiana, mas da realidade quotidiana” ( Le Guillant, 1985, p. 339)
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A metodologia ( grupo 5 ) Abordagem pluridimensional: . Dados estatísticos; . Entrevistas; . Dados obtidos junto aos sindicatos, junto aos serviços médicos especializados;
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A metodologia ( grupo 5 ) Abordagem pluridimensional: . Leitura da literatura médica e literatura em geral que abordem o te ma estudado; . Dados indiretos . " ir e vir" constante entre o qualitativo e quantitativo; .Le Guillant tenta articular condições sociais, condições de trabalho e fatos clínicos.
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A Psicodinâmica do trabalho: outro campo de investigação em SM&T na França ( grupo 6 ) Maio de 68 na França: Christophe Dejours se interessa pela investigação das consequências mentais do trabalho O objeto de estudo da Psicopatologia do Trabalho é acima de tudo o sofrimento Muitas vezes não é possível alcançar um equilíbrio entre as exigências da organização do trabalho e as necessidades tanto fisiológicas quanto psicológicas do trabalhador.
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Propõe a mudança do nome da disciplina para "Psicodinâmica do Trabalho", permitindo o olhar também para o prazer no trabalho. O trabalho não seria causador de doenças mentais, podendo, no máximo, desencadeá-las. A relação entre organização do trabalho e o homem está em contínuo movimento.
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Psicanálise no estudo da Psicopatologia do trabalho (Grupo 7) Nessa segunda fase do estudo da Psicopatologia do Trabalho na França, observa-se uma significativa presença de conceitos psicanalíticos nas suas principais produções teóricas. Uma forte influência da Psicanálise, tendo o seu retorno para o Campo das Ciências Sociais (após o movimento de maio de 68). Para alguns autores, a teoria psicanalítica não tratou do trabalho e ainda menos das possíveis consequências psicopatológicas do sofrimento e da alienação presentes na relação do homem com sua atividade profissional. Conclui-se que alguns desses conceitos ainda preservam sua força na explicação de certos fenômenos detectados nas pesquisas em SM&T.
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Conclusão ( grupo 8 ) Sivadon – psicopatologia do trabalho, reconhece o trabalhador no doente mental. Follin, Bonnafé e Le Guillant – categorias marxianas para compreender os impactos do trabalho no surgimento e desaparecimento dos distúrbios mentais C. Dejours - Contribuições da psicanálise, estratégias dos trabalhadores para preservar o equilíbrio psíquico.Psicodinâmica do trabalho. Yves Clot e Bernard Doray - atuais
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Referência: Le Guillant, L. (1984) "Quelle psychiatrie pour notre société?", Paris: Érès. LIMA, Maria Elizabeth Antunes. A Psicopatologia do trabalho. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 18, n. 2, p. 10-15, 1998. Disponível em:. Acesso em: 08 mar. 2018
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