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Cinemática e Biomecânica do Trauma Alta Complexidade Prof.ª Mayla Raphaella.

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Apresentação em tema: "Cinemática e Biomecânica do Trauma Alta Complexidade Prof.ª Mayla Raphaella."— Transcrição da apresentação:

1 Cinemática e Biomecânica do Trauma Alta Complexidade Prof.ª Mayla Raphaella

2 “ Processo de avaliação da cena de um acidente para determinar quais lesões podem ter ocorrido do resultado das forças. 2 2

3 Fases do Trauma ▰ Baseado no princípio da prevenção de lesões, o atendimento do doente traumatizado pode ser dividido em 3 fases: ▻ Fase do Pré impacto (ex. álcool e droga) ▻ Impacto (troca de energia cinética) ▻ Pós- colisão (lesões provocadas) 3

4 Leis da Física ▰ 1º Lei de Newton ▻ Um corpo em repouso ou em movimento tende a permanecer neste estado até que uma força externa atue sobre ele. ▰ Lei da Conservação de Energia ▻ A energia não pode ser criada ou destruída, mas pode ser mudada quanto à forma. 4

5 “ 5 Fatores importantes a serem considerados são: a velocidade, o peso, a distância de parada e a compressibilidade do material da superfície de impacto.

6 Biomecânica do Trauma Estuda a transferência de energia e os efeitos destes para o corpo da vitima. ▰ Lesões identificáveis ▰ Lesões potenciais 6

7 CAVITAÇÃO 7

8 ▰ Quando um objeto sólido atinge o corpo humano, ou quando o corpo humano está em movimento e atinge um objeto estacionário, as partículas de tecido do corpo humano são deslocados de sua posição normal, criando um orifício ou uma cavidade. ▰ PERMANENTE = TRAUMA PENETRANTE ▰ TEMPORÁRIA = TRAUMA CONTUSO 8

9 9 CAVITAÇÃO PERMANENTE = TRAUMA PENETRANTE

10 10 CAVITAÇÃO TEMPORÁRIA = TRAUMA CONTUSO

11 FERIMENTOS PENETRANTES ▰ Velocidade ▰ Número de ferimentos ▰ Locais de penetração ▰ Trajetória (órgãos) ▰ Objeto utilizado (tamanho) ▰ Sexo do agressor 11

12 FERIMENTO POR ARMA DE FOGO ▰ Velocidade (cavitação) ▰ Distância do disparo ▰ Massa ▰ Área frontal ▰ Fragmentação (cartucheira) ▰ Trajetória ▰ Orifícios de entrada e saída 12

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14 14 Orifício de entrada Orifício de saída

15 COLISÃO 15

16 TIPOS DE COLISÃO ▰ Podem ser divididas em cinco tipos: ▻ Impacto frontal ▻ Impacto posterior ▻ Impacto lateral ▻ Impacto angular (rotação) ▻ Capotamento 16

17 IMPACTO FRONTAL PARA CIMA ▰ Face ▰ Cabeça e pescoço ▰ Tórax ▰ Abdômen ▰ Dispositivos de contenção 17

18 IMPACTO FRONTAL PARA BAIXO ▰ Joelhos ▰ Fêmur ▰ Pelve ▰ Abdômen ▰ Tórax 18

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20 IMPACTO POSTERIOR Aceleração (parado ou em movimento) ▰ Coluna cervical ▰ Novo impacto (Frontal) 20

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22 IMPACTO LATERAL ▰ Posição da vítima ▰ Intrusão do veiculo ▰ Cabeça e pescoço (flexão lateral e rotação) ▰ Tórax (costela e clavícula) ▰ Pelve e coxa ▰ Colisão com outro passageiro 22

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24 IMPACTO COM ROTAÇÃO ▰ Colisões com impacto rotacional ocorrem quando um canto do carro atinge um objeto imóvel, o canto de outro veículo ou um veículo em movimento mais lento ou na direção oposta ao primeiro veículo. 24 ▰ Vários impactos ▰ Colisão com outro passageiro

25 CAPOTAMENTO ▰ Lesões múltiplas e imprevisíveis ▰ Ejeção (aumenta 25% taxa óbito) ▰ Dispositivos de contenção 25

26 DISPOSITO DE CONTENÇÃO CINTO DE SEGURANÇA ▰ Uso apropriado ▰ Cinto abdominal ▻ Evita ejeção ▻ Órgãos abdominal e diagonal ▰ Evita colisão e colisão de tronco ▰ Permite movimentação da cabeça e pescoço 26

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29 DISPOSITO DE CONTENÇÃO AIR BAG ▰ Colisão frontal ▰ Associado com cinto ▰ Criança 29

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31 COLISÃO DE MOTOCICLISTA ▰ Colisões de motocicleta são responsáveis por um número significativo de mortes todo o ano. ▰ Outro fator que aumenta a ocorrência de mortes, deficiências e lesões é a ausência de estrutura ao redor do motociclista, que está presente em outros veículos motorizados. ▰ Essas variações ocorrem nos seguintes tipos de impacto: ▻ frontal, angular ou com ejeção. 31

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34 ATROPELAMENTO O atropelamento possui três fases distintas, cada uma com o seu padrão de lesão específico. 1. O impacto inicial ocorre nas pernas ou ao nível das coxas. 2. O tronco gira na direção do caput do veículo e poderá bater no pára-brisas. 3. A vítima cai do veículo para o solo, habitualmente de cabeça, com eventual lesão cervical associada. 34

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36 QUEDAS ▰ Quanto maior for a altura da queda maior a probabilidade de lesão (maior altura = maior velocidade = maior energia cinética) ALTURA ▰ Impacto intermediário ▰ Parte do corpo que impacta ▰ Superfície de impacto ▰ Altura da queda MESMO NÍVEL ▰ Fratura fêmur idoso (TCE) 36

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38 QUEDAS DE PÉ ▰ Calcâneos e MMII ▰ Coluna ▰ Articulações ▰ MMSS ▰ Desaceleração 38

39 QUEDAS DE CABEÇA ▰ Crânio ▰ Coluna (medula espinhal) ▰ Tórax ▰ Pelve 39

40 MERGULHO EM FUNDO RASO 40

41 EXPLOSÃO ▰ A energia contida no explosivo é convertida em luz, calor e pressão. ▰ Esses produtos em rápida expansão, assumem a forma de uma esfera, que possui no seu interior uma pressão muito maior que a atmosférica. ▰ À medida que a onda avança, o meio por onde ela passa sofre oscilação. ▰ A gravidade das lesões depende da força da explosão e da distância da vítima. 41

42 EXPLOSÃO 42

43 FASES DA EXPLOSÃO Primário: ▰ Onda de pressão (deslocamento de ar inicial) ▰ Lesões graves podem não ser aparentes Secundário: ▰ Fraquementos (traumas, queimaduras) ▰ vítima sendo atingida por material lançado pela força da explosão Terciário: ▰ o corpo sendo lançado e atingindo o solo ou outro objeto (ejeção) 43

44 LESÕES POR EXPLOSÃO ▰ Luz: pode causar dano ocular ▰ Calor: combustão do explosivo - queimaduras ▰ Ondas de pressão: irradiam do explosivo causam lesão por 3 mecanismos: 1- arremessos de objetos próximos a área de explosão de encontro com a vítima 2- deslocamento da própria vítima - se transforma em míssil (queda ou chocar) 3- criação súbita e transitória de um gradiente de pressão entre o ambiente e o interior do corpo (tímpanos e pulmões) 44

45 CONCLUSÃO ▰ Necessidade de integração dos serviços pré-hospitalar com os hospitais ▰ Condições de preparar para o melhor atendimento ao paciente crítico ▰ Suspeitar das lesões, mesmo em pacientes aparentemente estáveis. ▰ Comunicação com os hospitais ▰ Informações chaves (passagem de plantão) 45

46 REFERÊNCIAS ▰ Santos, R. R; Canetti, M. D; Júnior, C. R. e Alvarez, F. S. Manual de socorro de emergência. Atheneu, São Paulo, 2000. ▰ VIANA, RAPP, TORRE M. Enfermagem em Terapia Intensiva: práticas integrativas. São Paulo: Manole, 2017. ▰ HUDAK, Carolyn M.; GALLO, Barbara M. - Cuidados intensivos de enfermagem – uma abordagem holística. 6 ed, Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 1997. ▰ KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 2 ed, São Paulo, Atheneu, 1999. 46

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49 49 Obrigado!


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