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Riscos Biológicos Prof. MSc. Rildo Yamaguti Lima

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Apresentação em tema: "Riscos Biológicos Prof. MSc. Rildo Yamaguti Lima"— Transcrição da apresentação:

1 Riscos Biológicos Prof. MSc. Rildo Yamaguti Lima
Farmácia – Universidade Paulista – UNIP São Paulo - SP

2 Materiais biológicos manuseados em laboratório são, quase sempre, fontes de contaminações.
As Boas Práticas em Laboratório, seguindo as regras da Biossegurança devem ser adotadas para minimizar a ocorrência de eventuais acidentes, contaminações ambientais e do corpo técnico operacional. Introdução

3 Importante Evitar

4 Risco Biológico • Risco biológico:
agentes potencialmente patogênicos – vírus, bactérias, fungos, protozoários, organismos geneticamente modificados (OGMs) que podem causar infecções graves. Risco Biológico

5 Agentes de Risco Biológico
Os agentes de risco biológico podem ser distribuídos em quatro classes de 1 a 4 por ordem crescente de risco, classificados segundo os seguintes critérios (“Classificação de Risco dos Agentes Biológicos”- Ministério da Saúde – 2006): Patogenicidade para o homem; Virulência: (taxa de fatalidade do agravo causado pelo agente patogênico – M. tuberculosis alto risco, S. aureus, baixo risco); Modos de transmissão: (formas diferentes de controle); Agentes de Risco Biológico

6 Agentes de Risco Biológico (Cont.)
Estabilidade (capacidade de sobrevivência de um agente biológico no meio ambiente); Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes (caso haja imunoprofilático, risco é reduzido); Disponibilidade de tratamento eficaz (cura ou contenção); Origem do agente biológico potencialmente patogênico (origem do hospedeiro: humano, animal, infectado ou não; e Localização geográfica: área endêmica ou não). Agentes de Risco Biológico (Cont.)

7 Critérios para avaliação da classe de risco
• Dose infectante (aponta o risco do agente patogênico a ser manipulado); • Tipo de ensaio (pode potencializar o risco - modelo animal: quais vias de eliminação do agente? Vai gerar aerosóis? São transmitidos por via respiratória? Mordidas ou arranhões?); • Fatores referentes ao trabalhador (idade, sexo, fatores genéticos, sensibilidade individual, estado imunológico, exposição prévia, gravidez, lactação, consumo de álcool, consumo de medicamentos, hábitos de higiene pessoal); • Fatores relacionados com o agente biológico: perdas econômicas, existência ou não no país e a capacidade de disseminar em novas áreas. Critérios para avaliação da classe de risco

8 • Baixo risco (ou escasso) individual e para a coletividade:
– inclui os agentes biológicos (microrganismos) conhecidos por não causarem (pouca probabilidade) doenças em pessoas ou animais adultos sadios. – Exemplo: Lactobacillus sp. e Bacillus subitilis. Classe de Risco 1

9 • Moderado risco individual e limitado risco para a comunidade: – inclui os agentes biológicos (microrganismos) que provocam infecções individuais ou nos outros animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes. • Exemplo: Schistosoma mansoni. Classe de Risco 2

10 • Alto risco individual e moderado risco (ou baixo risco) para a comunidade: – inclui os agentes biológicos (microrganismos) que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. – Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. – Exemplo: Bacillus anthracis e Mycobacterium tuberculosis. Classe de Risco 3

11 • Alto risco individual e para a comunidade: – Inclui os agentes biológicos (microrganismos) com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. – Causam doenças humanas e animais de alta gravidade, com alta capacidade de disseminação na comunidade e no meio ambiente. Esta classe inclui principalmente os vírus. • Exemplo: Vírus Ebola. Classe de Risco 4

12 Classe de Risco Especial
• Alto risco de causar doença animal grave e de disseminação no meio ambiente • Inclui agentes biológicos (microrganismos) de doença animal não existentes no país e eu embora não sejam obrigatoriamente patógenos de importância para o homem, podem gerar graves perdas econômicas e/ou na produção de alimentos Classe de Risco Especial

13 Nível de Biossegurança (NB)
• NB é o nível de contenção que permita o trabalho em laboratório com materiais infecciosos de forma segura e com risco mínimo • Existem quatro níveis de biossegurança: NB-1, NB-2, NB-3 e NB-4, crescentes no maior grau de contenção e complexidade do nível de proteção. • O NB será determinado segundo o organismo de maior classe de risco envolvido no experimento. Nível de Biossegurança (NB)

14 NB = Nível de Segurança Biológico
– NB1: nenhum ou baixo risco individual e coletivo Ex.: S. cerevisae, E. coli, B. subtilis; – NB2: risco individual moderado, coletivo baixo Ex.: Hepatite B e C, Salmonella sp; – NB3: alto risco individual, baixo risco coletivo Exige contenção para impedir a transmissão pelo ar. Ex.: SARS, Influenza, B. anthracis...; – NB4: alto risco individual e coletivo Com fácil transmissão por contato individual casual. Não existem medidas preventivas e de tratamento para estes agentes. Ex.: Dengue, Ebola, Lassa, H5N1. NB = Nível de Segurança Biológico

15 Equipamentos de contenção: Cabines de segurança biológicas
CLASSE I • Um fluxo de ar do ambiente, entrando pela janela de acesso, impede a saída de aerossóis da área de trabalho e protege trabalhador. Todo o ar que sai pelo sistema de exaustão da cabina é filtrado protegendo o ambiente. O material manipulado fica exposto ao ar “sujo” do ambiente. • 100% de exaustão através de filtro HEPA (High Efficiency Particulate Air). Equipamentos de contenção: Cabines de segurança biológicas

16 Equipamentos de contenção: Cabines de segurança biológicas
CLASSE II • Um fluxo de ar filtrado HEPA (High Efficiency Particulate Air), vertical e descendente sobre a área de trabalho protege o material manipulado. Um fluxo de ar do ambiente, entrando pela janela de acesso, impede a saída de aerossóis da área de trabalho e protege o trabalhador. • Todo o ar que sai pelo sistema de exaustão da cabina é filtrado protegendo o ambiente. Equipamentos de contenção: Cabines de segurança biológicas

17 Equipamentos de contenção: Cabines de segurança biológicas
CLASSE III • Não possui janela de acesso à área de trabalho, este é feito por câmara com dupla porta e por luvas de borracha integradas ao gabinete, protegendo o operador. O ar que entra é filtrado, sai pelo sistema de exaustão da cabina duplamente filtrado, protegendo o ambiente. A proteção do material manipulado dependerá da existência de um fluxo de ar vertical descendente, que nem todas possuem. Equipamentos de contenção: Cabines de segurança biológicas

18 MUITO OBRIGADO Prof. MSc
MUITO OBRIGADO Prof. MSc. Rildo Yamaguti Lima Farmácia – Universidade Paulista – UNIP


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