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INFERTILIDADE Casal se mantém sexualmente ativo sem utilização de métodos contraceptivos; Período acima de um ano; Ausência de gravidez; Comprovação clínica.

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1 INFERTILIDADE Casal se mantém sexualmente ativo sem utilização de métodos contraceptivos; Período acima de um ano; Ausência de gravidez; Comprovação clínica e hormonal; Cerca de 30% dos casais em idade fértil apresentam infertilidade.

2 Infertilidade primária: tanto homem quanto mulher não têm história de concepção anterior.
Infertilidade secundária: quando homem ou mulher, ou ambos, conceberam anteriormente, porém não conseguem novamente. Também a mulher que apesar de conseguir engravidar normalmente, acaba abortando repetidamente. Com relações sexuais desprotegidas 60% dos casais concebem após cinco ou seis meses e 90% em um ano;

3 Histórico Primeiros relatos de infertilidade a.C. Tratamentos e rituais de fecundidade são descritos em vários povos. A superstição e as forças maléficas sempre dominaram o assunto. As forças do mal eram capazes de fazer um homem impotente e uma mulher estéril. A partir do século XVI o estudo da infertilidade passou a ter cunho científico. 1978 desenvolvimento da reprodução humana. ª fertilização em laboratório no Brasil.

4 Fatores relacionados a Infertilidade:
1. FATOR TUBÁRIO: É a causa mais comum. Não é necessário que as trompas estejam totalmente obstruídas para determinar infertilidade, basta a presença de um dano severo ou suficiente para impedir o seu adequado trabalho. Lesão tubária, geralmente, é resultante de complicação pós infecção, freqüentemente de transmissão sexual, com poucos ou nenhum sintomas.

5 Agentes com potencialidade de danificar trompas: Clamídia e Gonococo.
Após um episódio de infecção pélvica, aproximadamente 17% das pacientes tornam-se inférteis. 2. FATOR OVULATÓRIO: É a segunda causa de infertilidade feminina. Mais comum é a mulher não realizar a postura ovular.    

6 A ovulação pode ocorrer, porém com natureza defeituosa (irregularidades menstruais - duas vezes ao mês ou longos períodos sem menstruar). Excesso de pêlos, obesidade, acne e abortos repetitivos podem também estar presentes. Na maioria dos casos os resultados são excelentes com tratamento medicamentoso. 3. FATOR MASCULINO: Causa freqüente e de ocorrência crescente.

7 Associado c/ infecção sexualmente transmissível, doenças genéticas, traumatismo testicular, Varicocele, Vasectomia, seqüela de drogas lícitas e complicações da caxumba. Redução do número de espermatozóides, redução da motilidade espermática, alteração na forma dos gametas. Espermograma especial nos permite classificar o fator masculino em leve, moderado e grave. Embora nas formas leves a Inseminação Intra-Uterina possa ser tentada, os melhores resultados são obtidos empregando FIV.

8 Nos homens que não possuem qualquer espermatozóide vivo, a única opção fica pelo uso se sêmen de doador através da inseminação heteróloga. 4. FATOR UTERINO: Condições que podem alterar a forma uterina e receptividade ao embrião: grandes miomas, má-formação uterina e aderências intra-uterinas. Incapacidade do colo uterino em manter uma gravidez não impede a sua obtenção, porém favorece a sua perda tardia.

9 5. FATOR CERVICAL: Colo uterino não apresenta boas condições para secretar o muco cervical ou capacitar os espermatozóides para sua função. Complicações por manipulação cirúrgica do colo, como nas cauterizações, curetagem e outras modalidades de cirurgias. A história pregressa da mulher, o estudo do muco e o chamado teste pós-oito, são as principais meios diagnósticos deste fator.

10 6. FATORES IMUNOLÓGICOS:
Produção de anticorpos contra os espermatozóides, por parte do homem ou da mulher. Por parte do homem, os espermatozóides apresentam-se em número normal, porém com movimentação ausente ou muito reduzida. No caso da mulher, o sêmen depositado é normal, porém com o passar do tempo, anticorpos produzidos pela mulher acabam por imobilizar os espermatozóides impedindo sua ascensão à cavidade uterina.

11 7. ENDOMETRIOSE: Proliferação da membrana interna do útero (endométrio) em outros regiões da cavidade abdominal e até em superfície corporal , pulmões, entre outros. Causa desconhecida, bem como o mecanismo determinante da infertilidade. Dor pélvica crônica espontânea, dor associada com relações sexuais.

12 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Focada no suporte psicossocial aos pacientes Educação à saúde do casal infértil Trabalho em equipe: ginecologista, urologista, psicólogo e biólogo Avaliação de Enfermagem focada no casal, sem pré-julgamentos, c/ empatia e cordialidade Plano de cuidados individualizado, podendo ser utilizado grupos terapêuticos para passagem de informações.

13 Ações de Enfermagem p/ o casal infértil
1. Educação sobre a reprodução humana e sobre os fatores que podem interferir na concepção e a avaliação diagnóstica da infertilidade: Anatomia e fisiologia dos aparelhos reprodutores masculino e feminino; Fisiologia da ovulação e menstruação; Fisiologia espermática 2. Informações completas sobre a infertilidade e as reais perspectivas de concepção:

14 Orientações sobre o que é infertilidade
Possíveis causas de infertilidade Tipos de tratamentos disponíveis 3. Informações sobre os programas alternativos de formação familiar, como adoção e doação de gametas Orientações sobre as possibilidades de adoção de um filho Orientações sobre os programas de doação de óvulos e esperma.


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