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O medo no cotidiano escolar: Causas e efeitos no ensino-aprendizagem.

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Apresentação em tema: "O medo no cotidiano escolar: Causas e efeitos no ensino-aprendizagem."— Transcrição da apresentação:

1 O medo no cotidiano escolar: Causas e efeitos no ensino-aprendizagem.
Prof Marcelo Amorim

2 “Os fracos são cruéis. A suavidade só pode vir dos fortes.”
Leo Roskin “Os fracos são cruéis. A suavidade só pode vir dos fortes.”

3 O circuito do medo

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7 Resultados finais do medo
“... Uma ativação muito forte das amígdalas (centro do medo) [...] (gera) menor irrigação sanguínea das regiões do córtex. [...] a sensação de “vazio” ou de “branco” resulta das zonas corticais totalmente desorientadas pelo alarme imponente, onipresente – e terrificante.” Dr.Chistophe André: Psiquiatra do Hospital Sainte-Anne, em París.

8 Resultados finais do medo
“O fato é que nosso cérebro nunca esquece seus medos, e os conserva arquivados, como se estivessem dormindo.” De acordo com a plasticidade cerebral “ O cérebro está em evolução contínua em função das experiências.” Dr.Chistophe André

9 Neurobiologia da criança maltratada Profa. Dra. Karla Gikovate

10 Cofre das emoções: Comparação das experiências ou em torno do medo

11 Aristóteles (322 a.C.) “Nós somos o que repetidamente fazemos. Excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito”.

12 Uma criança pode aprender que não pode aprender.
Grande Preocupação Uma criança pode aprender que não pode aprender.

13 Leonardo Boff “Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto.”

14 Apoptose

15 Aprendizagem e plasticidade neuronal

16 O que se pode fazer em sala de aula, primeiro ambiente social da criança para se evitar tais danos?
Resposta 1 Qualquer um com o conhecimento técnico e habilidades necessárias pode ensinar um conhecimento específico, mas só alguém que sabe e reconhece o valor de uma vida pode resgatar alguém e elevar sua natureza. Não ensinamos disciplinas, ensinamos vida. Não ensino uma matéria específica, ensino humanidades através destas matérias.

17 Resposta 2: De acordo com o Dr. Ocimar Aparecido Dacome, escrevendo para a Revista saúde e Pesquisa, devemos fazer o cérebro da criança produzir ocitocina e não cortisol. (oxitocina – hormônio do prazer, cortisol, do stress) “Nesse sentido, o provável efeito ansiolítico atribuído à ocitocina representa mais um reconhecimento adequado de uma determinada situação que necessita de padrões diferentes de resposta ao estresse; [...] as condições comportamentais de tal situação exigem um relacionamento baseado na confiabilidade, segurança e tranquilidade, podendo mudar para um comportamento mais agressivo e drástico, caso algum agente externo coloque em risco não mais o indivíduo, mas o vínculo.

18 Resposta final (continuando)
“Parece ser este um ponto importante, pois tradicionalmente enfatiza-se a fisiologia do indivíduo, mas talvez fosse mais correto empregar o termo fisiologia do vínculo. Tal idéia parece ser corroborada por Singer e Kraft (2007, p. 46), ao dizerem que “[...] experimentos neurocientíficos focados em reações individuais talvez expliquem muito pouco da natureza humana. É preciso considerar também as vivências grupais”.


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