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Aula 2: A História da História – Parte II

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Apresentação em tema: "Aula 2: A História da História – Parte II"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 2: A História da História – Parte II
Historiografia Aula 2: A História da História – Parte II

2 Iluminismo: Século XVIII, mudança fundamental: * as abordagens intelectuais do Iluminismo por um lado, e a descoberta de um “outro" em culturas fora da Europa (o exotismo, o mito do “bom selvagem") por outro. * São postos em questão os prejuízos culturais e o universalismo clássico. Os limites da historiografia no século XVIII são a submissão à moral e a inclusão de juízos de valores, de modo que o seu objetivo continua limitado.

3 século XIX - História: ciência erudita
período rico em mudanças, tanto na maneira de conceber a história como na de escrevê-la. A História ganha uma dimensão de erudição. Pretende rivalizar com as demais ciências, sobretudo com o grande desenvolvimento que estas atravessam, à época. os historiadores profissionalizaram-se e fundaram os arquivos nacionais.

4 É o momento de fundação das grandes histórias nacionais.
Os historiadores românticos, como (Michelet), mantiveram a qualidade da reflexão e a exploração crítica das fontes, sem recear estender-se no estilo, mantiveram-na como uma arte. Hegel e Marx introduziram o viés social na História. Os historiadores anteriores haviam concentrado-se nos ciclos de apogeu e crise dos governos e das nações.

5 O século XX Instalado no mundo acadêmico, erudito, a
disciplina foi influenciada por uma versão do positivismo de Auguste Comte. Novas ciências surgem ou desenvolvem-se consideravelmente: a Arqueologia, a Demografia, a Sociologia, e a Antropologia.

6 Marxismo o materialismo histórico de inspiração
marxista, que introduz a economia nas preocupações do historiador. Crítica: O caráter fechado e completo das análises da realidade feitas pelo materialismo histórico, assim como os reducionismos que atrelavam o processo histórico a fatores economicistas ou à luta de classe, dava a impressão de que tudo já estava explicado segundo a interpretação marxista da história.

7 A Escola dos Annales Formou-se em torno da revista “Annales
d’histoire économique et sociale", fundada por L. Febvre e M. Bloch em 1929, alargou o âmbito da disciplina, solicitando a confluência das outras ciências, em particular a da Sociologia, e, de maneira mais geral transforma a história ampliando o seu objeto para além do evento e inscrevendo-o na longa duração ("longue durée").

8 O papel do testemunho histórico muda: permanece no centro das preocupações do historiador, mas já não é o objeto, senão o que se considera como um útil para construir a história, útil que pode ser obtido em qualquer domínio do conhecimento. Crítica: as explicações globalizantes da escola dos Annales, pautadas pelas análises da longa e da média duração que tinham a ambição da construção de uma história total, privilegiavam em sua análise os níveis econômico e social da realidade, relegando a cultura a uma terceira instância.

9 Os marcos conceituais de explicação da história foram então colocados em cheque, com a chamada “crise dos paradigmas”. A dinâmica social se tornava cada vez mais complexa e os modelos correntes de análise não davam mais conta de explicar a complexidade instaurada no mundo pós-Segunda Guerra Mundial.

10 A condenação das matrizes de explicação que não eram mais satisfatórias para explicar o real, a saber, o marxismo e a corrente dos Annales, teve como resultado um espírito de renovação que resultou na inauguração de novas correntes historiográficas. Destacam-se: a Micro-história e a História Cultural, ou Nova História Cultural.


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