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DESENHO DO OBJETO Comunicação Visual e Semiótica

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Apresentação em tema: "DESENHO DO OBJETO Comunicação Visual e Semiótica"— Transcrição da apresentação:

1 DESENHO DO OBJETO Comunicação Visual e Semiótica
Prof. Fernando Antunes Guedes Prof. Roberto D’Alessandro

2 “A relação entre nós e o mundo:
Conhecer as imagens que nos rodeiam significa alargar as possibilidades de contato com a realidade, significa ver mais e perceber mais.” “TUDO QUE OS NOSSOS OLHOS VEEM É COMUNICAÇÃO VISUAL” Design e Comunicação Visual. Bruno Munari, Ed.Martins Fontes OPERÁRIOS. Tarsila do Amaral

3 ESQUEMA SENSORIAL DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO HUMANA E M I S O R RUIDO
Design e Comunicação Visual. Bruno Munari, 1968. Ed.Martins Fontes

4 O desenho como comunicação pode ser : CASUAL OU INTENCIONAL
INTENCIONAL: TEM OBJETIVO Comunicação Intencional tem informação estética ou prática INFORMAÇÃO PRÁTICA: Desenho técnico, fotografia, noticiário de TV, sinal de transito ,etc. INFORMAÇÃO ESTÉTICA: Linhas harmônicas que compõem as relações Volumétricas de uma construção

5 As mensagens visuais tem uma realidade material,
tem um momento dado em um determinado lugar; tem uma determinada duração, uma determinada entidade física ( aspecto que concerne à sua produção e difusão) Tem também uma realidade semiótica referem-se a coisas, objetos, produtos e idéias. Neste sentido possuem uma determinada pregnância formal, e uma determinada capacidade de implicação psicológica (Costa, 1996, apud Paniza 2004)

6 Símbolo: qualquer coisa que se refira a algo de forma convencional
Exemplos de símbolos: Sinais de trânsito Leis Mitos Rituais Adereços: anel de noivado, tatuagens, etc. Palavras preferidas Consumo como linguagem: roupas de determinada grife, automóveis

7 SEMIÓTICA 1) "A semiótica é um jeito de olhar, perceber e comunicar com o mundo". 2) "A linguagem é composta (sua matéria) por representações abstratas; ou seja por coisas (ideias) que estão no lugar das outras coisas (objetos/ideias) e que não são as coisas (em virtude de estar no lugar delas) por estarem no lugar das quais elas estão".  3) "A idéia que faço do mundo não é exatamente o mundo. A idéia que faço do mundo é composta por signos do mundo e, portanto, não é o próprio mundo. Ou seja, a minha linguagem sobre o mundo não tem quase nunca que corresponder àquele mundo, mas é uma espécie de mapa desse mundo. O mapeamento é o mundo interno".  4) "Não há jeito de pensar sem signos (Peirce). Portanto, não podemos estabelecer nenhuma comunicação sem signos“. /2011/02/charles-sanders-peirce-por-julio-pinto.html

8 5) "Quando percebemos o mundo, nós percebemos são os signos
5) "Quando percebemos o mundo, nós percebemos são os signos. Assim, nossa percepção do mundo não é igual ao mundo". 6) "Cada um vê o mundo de uma maneira". 7) "Nossos signos estão aquém ou além do mundo, nunca igual ao mundo". "O fato só é verdadeiro no momento em que está acontecendo, depois disso não mais será; passará a ser uma representação".

9 8) "Só consigo ver aquilo que estou equipado a ver".
9) "O mundo todo não será percebido mesmo". 10) "A percepção está na base da linguagem" 11) "Como percebemos o mundo é o que sustenta nossa incursão nas ideias (semiótica) de Charles Peirce".

10 A mensagem semiótica e o código visual
Linguagem: Sistema de signos que se destina ao estabelecimento de vínculos com base na troca de informações sobre o mundo. Signos: Imagens, sons, palavras, gestos, posturas Mundo: Sistema de signos que compõem um mapa Signo: conceito de algo que interpreto como sendo análogo da minha memória daquele algo O signo depende de: Sensação, qualidade e forma A relação entre o sujeito e o objeto Entender a mensagem da relação entre sujeito e coisa observada, denominar e saber

11 "Três jeitos de percepções de mundo:
sensação indefinida; emoção difusa, fugaz, não reflexiva; o presente que não se capta: "vejo sem saber que estou vendo" (primeireza ou primeiridade); relação de duas coisas: sujeito e passado; condição mínima para existir; há que ter uma relação de coisas para dizer "isso existe", estar perante algo; relação binária que significa estar aqui, estar ali  (secundeza ou secundidade); reconhecer e nomear; operação triádica: objeto, ver (imagem), memória (que interpreta a imagem) = há algo lá fora (objeto), que é visto aqui dentro (imagem) e é comparado com algo já visto anteriormente (significado),  (terceireza ou terceiridade).”

12 A mensagem visual Textura Forma Estrutura Módulo Movimento
Decomposição da mensagem Informação transportada pela mensagem Suporte visual Suporte visual : é o conjunto dos elementos que tornam visível a mensagem: Textura Forma Estrutura Módulo Movimento CURSO BÁSICO DE JOSEF ALBERS, Exercícios plásticos com papel, dobraduras de papel (aproxim. 1927)

13 A RELAÇÃO DO DESENHO COM A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Arquivar e documentar a forma geométrica do projeto; Comunicar idéias entre projetistas e pessoal da manufatura; Agir como ferramenta de análise; Simular o projeto; Servir de elemento complementar de checagem da integridade do projeto; Artigo: A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NO PROCESSO DE PROJETO, (ROHLEDER,HENDERSON &GÓMEZ ). UFSC

14 A RELAÇÃO DO DESENHO COM A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Tornar aparentes para o projetista os detalhes a serem projetados os esboços ou outros desenhos estão sendo feitos; Atuar como uma extensão da memória de curto termo do projetista. Projetistas, muitas vezes inconscientemente, fazem esboços para ajudá-los a relembrar idéias que eles, de outro modos, possivelmente esqueceriam. Foi constatado que essas observações são ambas transitórias (sobrepostas) e incompletas. Em particular, baseado nos dados e leituras na literatura da psicologia cognitiva, conclui-se que o último item é potencialmente mais rico do que ele aparenta. Artigo: A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NO PROCESSO DE PROJETO, (ROHLEDER,HENDERSON &GÓMEZ ) UFSC.


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