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Carolina Brum UNIP 20/04/11 AHP

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Apresentação em tema: "Carolina Brum UNIP 20/04/11 AHP"— Transcrição da apresentação:

1 Carolina Brum UNIP 20/04/11 AHP
Neurose e Psicose (F. Perls, Cap. 2 Mecanismos Neuróticos –– A abordagem gestáltica...) Carolina Brum UNIP 20/04/11 AHP

2 Introdução Importância do cuidado,
Indivíduo – função do campo organismo/meio Comportamento: reflexo de sua ligação dentre desse campo (mutável) Homem: indivíduo e ser social.

3 Neurose Quando o indivíduo torna-se incapaz de alterar suas técnicas de manipulação e interação é que surge a neurose. Dificuldade de ver o óbvio! É o resultado de processos repetitivos e obsoletos de interrupção do contato, gerando uma distorção na percepção da realidade, dificultando a recuperação do equilíbrio no campo organismo/meio e impedindo o crescimento do self.

4 Neurose Perda de fluidez entre contato e retraimento, estabelecendo-se uma fixação da fronteira em uma dessas polaridades. Indivíduo cristalizado num modo de funcionar obsoleto. Organismo e meio estão doentes! Adoecem juntos. Homem saudável: é auto-suficiente – reconhece os limites do contato entre ele e a sociedade: “O que é meu?” “O que é do outro?” “O que é nosso?”

5 Neurose Vê a sociedade maior que a vida e que ele mesmo!
Ele não pode ver claramente suas próprias necessidades e, portanto, não pode satisfazê-las. A Gestalt Terapia acredita, portanto, que qualquer comportamento é sempre uma função do campo organismo/meio. Nesta perspectiva, vai ser uma relação de conflito existente entre o organismo e seu meio que inicialmente vai determinar a neurose. A neurose é, então, o resultado da tentativa desesperada do indivíduo para evitar o conflito e recuperar o equilíbrio na sua relação com o meio. Vê a sociedade maior que a vida e que ele mesmo!

6 Neurose “O neurótico é o homem sobre quem a sociedade influi demasiadamente. Sua neurose é uma manobra defensiva para protegê-lo contra a ameaça de ser barrado por um mundo esmagador. Trata-se de sua técnica mais efetiva para manter o equilíbrio e o sentido de auto-regulação numa situação em que sente que as probabilidades estão todas contra ele” (Perls, 1981, p. 45). Essa estratégia de sobrevivência e de auto-regulação, no entanto, tem como subproduto a alienação daquelas partes da personalidade que produzem o desequilíbrio do campo organismo/meio, resultando na criação de conflitos internos, que é a base do processo de formação das neuroses.

7 Neurose Perls, Hefferline e Goodman (1997) definem a neurose como o resultado de interrupções do ciclo de contato, uma vez que na interrupção do contato o que deveria ser rejeitado ou transformado é aceito passivamente, tendo como conseqüência a divisão do self. Diante de situações intoleráveis, as quais não podem ser evitadas nem transformadas, priorizamos a necessidade de sobrevivência em detrimento do prazer e do nosso crescimento harmonioso, produzindo as neuroses.

8 Neurose MECANISMOS Introjeção Projeção Confluência Retroflexão

9 Psicose A esquizofrenia é um distúrbio psiquiátrico que afeta sete em cada pessoas no mundo, com sintomas como alucinações, desvios de percepção, discursos confusos, isolamento voluntário, angústia intensa e opressão. Cada vivência psicótica é singular e peculiar. A ação do homem no seu ser-no-mundo é desdobrada pela possibilidade originária de ser-com-os-outros, não é jamais individual.

10 Psicose Certa "perda de contato com a realidade".
Eu dominador, eu dominado: perseguidor e persecutório Resignificação da crise pelo próprio sujeito compreender um sintoma como um estilo de ser-no-mundo, no modo que este ser se dá existencialmente.

11 Saúde-doença (Ribeiro, 2007)
Contato é saúde. Saúde é contato em ação.Qualquer interrupção do contato implica uma perda na saúde. Contato é processo de auto-regulação organísmica. Doença significa interrupção do contato em um dos quatro campos que se compõem o espaço vital da pessoa: campos geobiológico, psicoemocional, socioambiental e sacrotranscendental.

12 Saúde-doença (Ribeiro, 2007)
perda da totalidade organísmica, uma necessidade não satisfeita. É relacional, não existe em si mesma, mas sempre em relação à pessoa e ao campo total no qual esta existe. É negação, é subtração de energia em um campo total, subcampo ou subsistema em particular. São gestalten inacabadas, empobrecendo o contato. Saúde: é fechar gestalten, que significa encontrar o próprio sentido, a própria fisionomia, é tornar-se senhor de si mesmo.

13 Portanto, na GT saúde-doença
É um binômio processual e dialético; Ocorre no contato eu/mundo; Saúde é o exercício da liberdade nesta relação, levando-se em consideração as identificações e alienações do self e as contingências ambientais; Doença é o bloqueio do contato; uma fixação num comportamento desordenado na relação com o outro.

14 Ciclo do contato Contato “É a forma pela qual a vida acontece e se expressa. (...)É o fenômeno pelo qual o encontro ocorre e no qual toda ação humana e psicoterapêutica se baseia” (Ribeiro, 1997, p. 15). Ciclo do contato é um modelo didático para explicar como a pessoa produz, vive, expressa e bloqueia o contato com o meio/outro.

15 Ciclo do contato Perls e, principalmente, vários de seus colaboradores, como Goodman, Zinker, os Polster analisam em detalhes o desenvolvimento normal, ideal, do ciclo de satisfação das necessidades, que ainda pode ser chamado, conforme o autor, de ciclo de auto-regulação organísmica, ciclo de experiência, ciclo de contato-retração, ciclo da Gestalt

16 Ciclo do contato – Conceitos
Bloqueios do contato ou resistências são mecanismos de evitação do contato e podem ser saudáveis ou patológicos, conforme sua intensidade, sua maleabilidade, o momento em que intervêm e, de uma maneira mais geral, sua oportunidade. A GT não visa atacar ou superar as resistências, mas torná-las conscientes, mias adaptadas à situação do momento.

17 Ciclo do contato – Conceitos
Fronteira de contato é a fronteira entre o eu mesmo e o mundo (pele). O estudo da maneira como uma pessoa funciona em seu meio é o estudo do que acontece na fronteira de contato entre o indivíduo e seu meio. É nessa fronteira que nossos pensamentos, ações e emoções acontecem na relação com o outro. A psicopatologia é o estudo da interrupção, da inibição ou outros acidentes no processo do ajustamento criador.

18 Ciclo do contato de Jorge Ponciano Ribeiro (2007)


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