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Relação Terapêutica, e Ética na Terapia Comportamental

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Apresentação em tema: "Relação Terapêutica, e Ética na Terapia Comportamental"— Transcrição da apresentação:

1 Relação Terapêutica, e Ética na Terapia Comportamental
Facilitador: Frederico Veloso 1

2 Tópicos Recepção do cliente;
Contrato Terapêutico – Esclarecimentos a cerca de: Serviço de Psicoterapia; Estrutura da Psicoterapia; Estrutura da sessão; Registros das sessões; Valor da sessão; Supervisão.

3 Recepção do cliente Apresentação pessoal do Psicólogo; Contato visual;
Contato físico; Apresentação; Acomodação no Setting Terapêutico; Aquecimento.

4 Contrato Terapêutico O que é a Psicoterapia: ????
Estrutura da Psicoterapia: Duração das sessões; Periodicidade das sessões; Valores; Formas de pagamento; Faltas, cancelamentos e reagendamentos (cliente e terapeuta);

5 Contrato Terapêutico Sigilo; Supervisão; Duração da Psicoterapia;
Encerramento.

6 Estrutura da Sessão Comportamentos Próprios de Terapeuta (CPT’s) – Comportamentos permitidos e proibidos durante a sessão; Comportamentos Próprios de Cliente(CPC’s) – Comportamentos esperados dos clientes. Comportamentos proibidos durante a sessão.

7 Relação Terapêutica Relação Tradicional:
Terapeuta como sujeito neutro; Único foco da terapia é o cliente; Relação Terapêutica – Visão atual: Importância para a pessoa do terapeuta; Terapeuta também é um indivíduo se comportando; Terapeuta não é neutro!! História pessoal e profissional; A forma como se comporta, na terapia afetará o cliente;

8 Relação Terapêutica Relação Terapêutica – Visão atual:
Terapeuta é parte do ambiente do cliente (estabelece contingências); Cliente também é parte do ambiente do terapeuta: Comportamentos do cliente eliciam emoções e sentimentos no terapeuta; Comportamentos do cliente evocam pensamentos e comportamentos públicos no terapeuta; Sentimentos do terapeuta podem ser amostras daquilo que o cliente produz em outras pessoas

9 Relação Terapêutica “Contratransferência”
O que seria um contexto de terapia? Contexto envolvendo duas pessoas: Terapeuta e Cliente Episódio verbal total: falante e ouvinte; “Contratransferência” Quando terapeuta se comporta com o cliente, de acordo com sua história de vida, e não de acordo com a contingência da sessão terapêutica 9

10 Em suma Relação genuína Audiência não-punitiva Empatia
Sorrisos, assentimentos com a cabeça, aproximação corporal, contato visual Ser você mesmo! 10

11 O poder do terapeuta “não há modelo do que uma pessoa saudável deva ser ou de quais tipos de comportamentos devem estar em seu repertório. O que é favorecido são os repertórios positivamente reforçados e são abandonados os controles aversivos” (Kohlenberg, & Tsai, 1991/2001, p. 212). Terapeuta como modelo para o cliente; Terapeuta deve modelar comportamento verbal do cliente Terapeuta é membro da cultura – valores e preconceitos Registro de sessões, discussão/supervisão 11

12 O poder do terapeuta Terapia Comportamental - é uma terapia diretiva, porém: Estabelecimento de objetivos terapêuticos deve ser feito junto com o cliente, não pelo terapeuta unicamente; Cabe ao terapeuta mostrar as reais demandas do cliente, opções de tratamento, aumentar precisão das definições operacionais; Seus valores pessoais devem ser explicitados ao cliente (a fim de prepará-lo para possível viés); 12

13 Reflexões sobre o “poder” (para ética do terapeuta):
O poder do terapeuta Identificar Ss ambientais que mantenham o problema, sugerir técnicas e procedimentos É a falta de um “plano de administração de contingências” que desencadeia comportamentos-problema; Reflexões sobre o “poder” (para ética do terapeuta): Treino clínico, consciência e sensibilidade; Ter o comportamento que exige do cliente em seu próprio repertório (e.g., habilidades sociais); e Ter seu comportamento reforçado primeiramente pela melhora do cliente 13

14 ou seja, o terapeuta: Deve estar bem emocionalmente;
O poder do terapeuta ou seja, o terapeuta: Deve estar bem emocionalmente; Entender as contingências q mantêm seu próprio comportamento; Identificar áreas de problemas em sua vida; Encaminhar clientes cujos problemas relacionem- se/afetem problemas do terapeuta; Encaminhar clientes cujos objetivos terapêuticos contrariem valores morais do terapeuta; Saber não só efeitos de seu comportamentos sobre o cliente, mas também que efeitos o cliente provoca no terapeuta QUE REPERCUSSÕES MINHA PRÁTICA TRARÁ PARA O CLIENTE? 14

15 Para uma relação terapêutica ética:
O poder do terapeuta Para uma relação terapêutica ética: Buscar sempre analisar funcionalmente: o que se está pensando/sentindo; Como se sente em relação a esse cliente; Como lidar com objetivos do cliente que não são adequados, segundo o terapeuta? Como lidar com os sentimentos negativos, do terapeuta, pelo cliente? (raiva, inveja, medo) O que fazer quando me identifico com a queixa do meu cliente? **O problema não é o que sentimos ou pensamos em relação a nossos clientes, mas sim o que fazemos com isso. Como reagimos a ele? 15

16 Princípios Básicos do Comportamento na Clínica:
As conseqüências do Responder: O Reforçamento – é um processo no qual as conseqüências de uma resposta (estímulos subseqüentes) afetam (aumentam) a força do comportamento. Reforçamento positivo; Reforçamento negativo;

17 Princípios Básicos do Comportamento na Clínica:
O Reforçamento na clínica Eventos clínicos que são reforçadores para: Comportamento do cliente – Ações e reações do terapeuta (Escuta, compreensão, acolhimento, interesse); Comportamentos do terapeuta – Reações do cliente às intervenções do terapeuta (interesse); engajamento em atividades; modificação de padrões comportamentais; etc;

18 Princípios Básicos do Comportamento na Clínica:
Implicações éticas: O processo de Reforçamento visa: Reforçar os comportamentos do cliente; Reforçar os comportamentos do terapeuta; O bem estar dos membros do grupo profissional;

19 Princípios Básicos do Comportamento na Clínica:
Implicações éticas: O bem estar dos membros da sociedade como um todo; A manutenção da cultura (psicoterapia); Grande impacto da ação terapêutica sobre valores, ideais e estilos de vida do cliente;

20 Princípios Básicos do Comportamento na Clínica:
A Extinção – é a operação de suspensão do Reforçador; Inibição versus Extinção – o fenômeno da Recuperação Espontânea;

21 Princípios Básicos do Comportamento na Clínica:
A Extinção na Clínica Para o comportamento do cliente – retirada da atenção ( mudança de assunto); reapresentação dos estímulos (perguntas, colocações, etc.); Para o comportamento do terapeuta – Não responder as colocações do terapeuta, mudança de assunto, etc.;

22 Princípios Básicos do Comportamento na Clínica:
Controle Aversivo do Comportamento – A Punição Punição positiva – é o processo de apresentação contingente de um estímulo (aversivo), que afeta (diminui) a força da resposta; Punição Negativa – é o processo de remoção contingente de um estímulo (reforçador), que afeta (diminui) a força da resposta;

23 Princípios Básicos do Comportamento na Clínica:
Controle Aversivo na Clínica Uso do controle aversivo É possível não utilizar? Técnicas de controle aversivo – choque, confronto, críticas;

24 Princípios Básicos do Comportamento na Clínica:
Controle Aversivo na Clínica Implicações do uso do controle aversivo A não utilização - Dificuldade em se bloquear os padrões de esquiva; Uso constante: sufoca, imobiliza, gera fuga/esquiva da terapia (terapeuta como estímulo aversivo condicionado);

25 Princípios Básicos do Comportamento na Clínica:
Controle Aversivo na Clínica Implicações éticas: Reações emocionais colaterais (medo e raiva); Produção de novos padrões de fuga/esquiva; Transferência do valor punitivo (condicionado) para a terapia e para a pessoa do terapeuta;


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