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MÍDIAS COMO RECURSO MINIMIZADOR DA REPROVAÇÃO ESCOLAR

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Apresentação em tema: "MÍDIAS COMO RECURSO MINIMIZADOR DA REPROVAÇÃO ESCOLAR"— Transcrição da apresentação:

1 MÍDIAS COMO RECURSO MINIMIZADOR DA REPROVAÇÃO ESCOLAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa de Formação Continuada Mídias na Educação Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR MÍDIAS COMO RECURSO MINIMIZADOR DA REPROVAÇÃO ESCOLAR Rodrigo Neto dos Santos – Resumo: Pesquisa que teve como sujeitos os professores dos anos finais do ensino fundamental da Escola Professora Elvandas Maria de Siqueira (Buritis – RO), tendo como capacitá-los em Informática Educacional e produção de Vídeos Didáticos, com a finalidade de aplicá-los ao fazer docente e minimizar a taxa de reprovação. Metodologicamente, a capacitação constou de oficina e minicurso. A aplicação pedagógica dos conhecimentos obtidos na capacitação foi efetuada com o método Grupo-Controle. Dentre os resultados, destaca-se que no primeiro bimestre/2012, ocasião em que os docentes ainda não haviam recebido a citada capacitação, a taxa de reprovação no “Grupo – Turma C” foi de 60%. E, após a capacitação, desta feita no segundo bimestre/2012, a taxa de reprovação no bimestre foi de 46%. Ao tempo que no “Controle – Turma B” ocorreu aumento na reprovação. Palavras-chave: Desempenho Escolar; Mídias na Educação; Capacitação Docente. Minimizar a taxa de reprovação bimestral (Desempenho escolar de turmas específicas) Finalidade Capacitar professores para o uso didático do L.I.E. Capacitar professores produção de vídeos didáticos. Objetivos PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Local do estudo= E.E.E.F.M.Prof. Elvandas Maria, Buritis – Rondônia. Tipo do estudo= Pesquisa pedagógica. Objeto da Pesquisa= Mídias como recurso minimizador da reprovação escolar. Capacitação docente= Minicurso de informática educativa; Oficina de produção de vídeo. Método para aferição indireta dos resultados = Grupo-Controle. Variáveis dependente= Reprovação bimestral. Sujeitos da Pesquisa= Professores (sujeito ativo) e Alunos do nono ano turma B e C (observada a homogeneidade de ambas). Período do estudo: 05/03 a 20/06/2012 Carga-horária da capacitação: 15h. Aplicação pedagógica dos professores (após capacitação): 03 aulas no L.I.E. (em articulação tecnológica, disciplinar e curricular). RESULTADOS e análises Com base em dados fornecidos pela secretaria da escola (apêndices I e II do artigo), efetuou-se um comparativo da taxa de reprovação bimestral entre duas turmas relativamente homogêneas do nono ano, para assim, oportunizar uma avaliação indireta dos frutos da capacitação docente ministrada e a subsequente aplicação pedagógica à tais turmas. Item GRUPO (Turma C) CONTROLE (Turma B) 1º bim. 60,00% 37,50% 2º bim. 46,00% 61,00% Desempenho= (bim1 – bim2) 14,00% - 23,50% Pode-se então, inferir: 1º Que a capacitação docente e aplicação pedagógica de informática educacional e vídeos, resultou positivo em relação a minimização da reprovação bimestral. Mas, o estudo em si não tem pretensão, tampouco capacidade de generalização dos resultados. Demandaria, portanto, estudos com maior envergadura e representatividade estatística. Inobstante se tenha alcançado a finalidade previamente declarada constante do quadro 1. 2º Que a não aplicação pedagógica na “turma B – controle”, naturalmente não lhes propiciou a melhoria de desempenho que houve na “turma C – grupo”. Todavia, indispensável salientar, que NÃO se pode estabelecer relação com a piora no desempenho quanto a taxa de reprovação. Quadro 2. Quadro comparativo da taxa de reprovação bimestral. A turma “C” ou grupo (que recebeu a aplicação pedagógica), apresentou melhora no desempenho. Pois, houve diminuição de 14% na taxa de reprovação. A turma “B” ou controle (que NÃO recebeu a aplicação pedagógica), NÃO apresentou melhora no desempenho. Pois, houve aumento de 23,50% na taxa de reprovação. Portanto um dado negativo! Conclusão (...) Vê-se que a aplicação resultou positivo, vez que houve diminuição de 14% na taxa de reprovação. Mas, sabemos que o estudo demandará outras aplicações elencando outras variáveis correlatas, para que possamos generalizar resultados, o que se registre não é pretendido. Por exemplo, uma variável interveniente foi a taxa de abandono que na “turma C – grupo” caiu de 16% (dezesseis por cento) para 09% (nove por cento). De qualquer sorte, reafirmaria que a aplicação foi positiva.


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