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Alunos: Andreza Costa Miranda Camila Macêdo Medeiros

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Apresentação em tema: "Alunos: Andreza Costa Miranda Camila Macêdo Medeiros"— Transcrição da apresentação:

1 Alunos: Andreza Costa Miranda Camila Macêdo Medeiros
Universidade Federal de Campina Grande Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental Aplicações de Geoprocessamento Disciplina: Geotecnologias Professora: Iana Alexandra Alunos: Andreza Costa Miranda Camila Macêdo Medeiros

2 Geoprocessamento aplicado à gestão dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do Rio Macaé-RJ.
Autores: Mariana Rodrigues de Carvalhaes Pinheiro, Brunna Rocha Werneck, Andrea Franco de Oliveira, Fabrício Moté, Mônica dos Santos Marçal, José Augusto Ferreira da Silva, Maria Inês Paes Ferreira. Evento: XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Natal, Brasil, abril 2009, INPE, p

3 Introdução O uso de SIG possibilita que tanto os aspectos de planejamento da organização sócio-espacial da bacia hidrográfica quanto os aspectos de recursos hídricos no âmbito da Política, sejam sobrepostas e sintetizadas de forma integrada, atualizadas constantemente de maneira dinâmica, não limitando o número de variáveis neste processo.

4 O uso de técnicas de geoprocessamento proporciona a integração dos dados espaciais da bacia e um modelo para o gerenciamento dos recursos hídricos. Os SIGs são utilizados como ferramenta de análise espacial, na modelagem e simulação de cenários, como subsídio à elaboração de alternativas para a decisão da política de uso e ocupação do solo, ordenamento territorial, equipamentos urbanos e monitoramento ambiental.

5 Objetivo Com o uso do geoprocessamento como ferramenta de integração e análise das informações atuais da qualidade das águas, dos usos preponderantes e das fontes poluidoras na bacia hidrográfica do rio Macaé, e de adaptação dessas informações por meio de cartogramas e indicadores.

6 Metodologia Levantamento dos dados primários de qualidade da água;
Levantamento do usos da água; Análise integrada da qualidade da água com o uso e cobertura do solo; Manipulação das informações SIG: software ArcGis 9.2 e carta topográfica do IBGE;

7 Resultados e Discussão
Figura 1. Mapa da bacia hidrográfica do rio Macaé, sua rede de drenagem e localização dos pontos de coleta de amostras de água.

8 Resultados e Discussão
Figura 2. Cartograma dos resultados do IQA na bacia do rio Macaé

9 Resultados e Discussão
Figura 3 – Ilustração dos três níveis de contribuição do uso e ocupação do solo para qualidade da água, exemplo do ponto MAC01. a) localização da sub-bacia do ponto; b) uso e ocupação do solo na sub-bacia; c) contribuição das margens do rio principal na sub-bacia; e d) detalhe do uso e ocupação nas margens do rio principal sub-bacia

10 Resultados e Discussão

11 Resultados e Discussão

12 Conclusões As informações sobre a qualidade da água na bacia eram fragmentadas, no entanto este estudo possibilitou aos tomadores de decisões um olhar integrado da qualidade e principalmente sua relação com a fonte poluidora pontual ou difusa e com o uso e cobertua do solo.

13 Uso das Técnicas de Geoprocessamento na Elaboração de Mapa Preliminar de Vulnerabilidade dos Aqüíferos do Município de Campos de Goytacazes - RJ Autores: Romeu Coridola, Eliane Maria Vieira, Maria da Glória Alves, e Frederico Terra de Almeida. Evento: XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil, abril 2005, INPE, p

14 Introdução Vulnerabilidade de aqüíferos à contaminação antrópica é seguramente uma das formas mais adequadas de se encarar a preservação da qualidade dos recursos hídricos subterrâneos.

15 Objetivo Através de análises de características dos solos, dos aqüíferos, e do uso de técnicas de geoprocessamento, objetivou-se elaborar o mapa preliminar da vulnerabilidade dos aqüíferos do município de Campos de Goytacazes, utilizando a metodologia GOD.

16 Área de estudo

17 Metodologia Levantamento de dados;
Levantamento em campo da profundidade do nível d`água para classificação do lençol, coleta de amostra de solo par classificação litológica; Elaboração dos mapas temáticos; Cruzamento dos mapas temáticos para análise da vulnerabilidade dos aqüíferos livres;

18 GOD O mapa de vulnerabilidade é desenvolvido através dos parâmetros:
Ocorrência do tipo de aqüífero; Litologia da zona vadosa; Profundidade do lençol freático;

19

20 Metodologia Para o desenvolvimento desta etapa foi necessária a criação de três mapas temáticos no software ARCVIEW 3.2.a: Mapa de Ocorrência da água subterrânea; Mapa de litologia da zona não saturada; Mapa de profundidade do lençol freático;

21 Resultados e Discussão
Mapa de tipo de ocorrência de Água Subterrânea Foi considerado igual a um , pois todos os aquiferos são livres.

22 Resultados e Discussão
Mapa de litologia da zona não saturada:

23 Resultados e Discussão
Mapa de profundidade do lençol freático

24 Resultados e Discussão
Mapa da vulnerabilidade

25 Conclusões Conclui-se com este trabalho que a metodologia utilizada permite visualizar as diferentes classes de vulnerabilidade dos aqüíferos para as diferentes interrelações entre os dados de tipo de aqüífero, litologia e profundidade do lençol freático, devendo numa fase posterior ampliar-se os trabalhos de campo e laboratório para poder-se detalhar as unidades aqui apresentadas.

26 Utilização do sensoriamento remoto na avaliação das características limnológicas do reservatório de Itaparica, no sub-médio rio São Francisco Michelle Miranda Biondi Paulo Travassos AUTORES: 2006

27 Objetivos Avaliar as características limnológicas da água do reservatório da Hidroelétrica Luiz Gonzaga - Itaparica através da utilização da tecnologia do sensoriamento remoto, utilizando imagens orbitais de alta resolução. ESPECÍFICOS: Analisar informações de parâmetros limnológicos coletados in situ, procurando detectar, a partir de imagens de satélite, aspectos relativos às variações das características físico- químicas da água deste reservatório; Verificar a influência de atividades antrópicas no ambiente de entorno como condicionantes de alterações existentes nas características físico-químicas da água; Verificar a variabilidade espacial existente entre os dados físico-químicos, apresentada pela água do reservatório de Itaparica.

28 Metodologia Distribuição das estações de coleta no reservatório de Itaparica no período setembro de 1999 A área de estudo compreende o reservatório da Hidroelétrica Luiz Gonzaga - Itaparica, no sub-médio rio São Francisco.

29 Aquisição e processamento de dados digitais
Imagem Orbital de Satélite - A imagem utilizada é oriunda do satélite Landsat 7, gerada pelo sensor ETM+ (Enhanced Thematic Mapper). Pré-processamento digital: Georeferenciamento da imagem - A imagem foi adquirida com georeferenciamento (projeção UTM - Universal Transversa de Mercator e datum WGS84) da Engesat.

30 Transformações espectrais
Transformação IHS (Intensity, Hue and Saturation) Transformação IHS (Intensity, Hue and Saturation) - RGB (red, green and blue) Análises por Componentes Principais (ACP’s) Composição RGB (red, green and blue) Filtro Segmentação Calibração

31 Resultados e discussão
Fatores antrópicos que influenciam na resposta espectral da estação SF 02

32 Resultados e Discussão
A estação SF 07, por localizar-se próxima da cidade de Petrolândia, apresenta picos nos valores de parâmetros indicadores de eutrofização, como o ortofosfato (3,026 μg L-1) e amônia (2,884 μg L-1) Os maiores valores de clorofila-a estão apresentados nas estações de SF 06,07 e 08 Proximidade da estação SF 07 a fontes carreadoras de material alóctone, como perímetros irrigados e centros urbanos

33 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fatores antrópicos que influenciam na resposta espectral da estação SF 02

34 Parâmetros limnológicos para o período de setembro de 1999 do reservatório de Itaparica

35 CONCLUSÕES Foi detectada a presença de clorofila e SST, no entanto, a distinção destes dois elementos no corpo d’água não foi possível, em função da reduzida resolução espectral do sensor utilizado na pesquisa; Os pontos SF 01 e 07 apresentaram os maiores valores digitais nas bandas 1 e 2, demonstrando grande influência da clorofila, que se apresenta bastante abundante nesta faixa espectral; Detectou-se a presença de SST nas estações SF 02 e 07 avaliando-se as repostas digitais apresentadas pelas mesmas na banda referente ao vermelho e pelas características de entorno, marcadas pela atuação antrópica; A partir das correlações diretas, obtidas através das respostas de clorofila-a e SST, pôde-se realizar inferências indiretas com os demais parâmetros, indicadores de eutrofização como ortofosfato e amônia, que apontaram o ponto SF 07 com característica mais eutrófica;


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