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CAPÍTULO V: Orçamento de Capital Prof. Haydée Lisboa Vieira Machado

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1 CAPÍTULO V: Orçamento de Capital Prof. Haydée Lisboa Vieira Machado
CUSTO DE CAPITAL CAPÍTULO V: Orçamento de Capital Prof. Haydée Lisboa Vieira Machado

2 1. CUSTO DE CAPITAL 1.Introdução
O custo de capital da empresa reflete a remuneração mínima exigida pelos proprietários de suas fontes de recursos Existe criação de riqueza quando o retorno operacional superar a taxa de retorno requerida pelo capital O custo de capital é obtido através da média dos custos de captação, ponderada pela participação de cada fonte de fundos na estrutura de capital a longo prazo

3 1.1 Estrutura de Captação de Recursos
CUSTO DE CAPITAL 1.1 Estrutura de Captação de Recursos

4 1.3 Custo de Capital Próprio
Revela o retorno desejado pelos acionistas de uma empresa em suas decisões de aplicação de capital próprio Procedimentos de mensuração do custo de capital próprio: Método do fluxo de caixa descontado dos dividendos futuros esperados pelo mercado; Modelo de precificação de ativos (CAPM).

5 Modelo de precificação de ativos (CAPM):
1.3 Custo de Capital Próprio Modelo de precificação de ativos (CAPM): William Sharpe, Prêmio Nobel de Economia em 1990 Custo de capital próprio taxa de retorno de ativos livres de risco medida do risco sistemático (não diversificável) do ativo rentabilidade oferecida pelo mercado em sua totalidade

6 1.4 Riscos incorridos pelas empresas
CUSTO DE CAPITAL 1.4 Riscos incorridos pelas empresas Risco econômico Revela o risco da atividade da empresa, admitindo que não utilize capital de terceiros para financiar seus ativos Risco financeiro Risco adicional assumido pela empresa ao decidir financiar-se também com dívidas (passivos onerosos)

7 Fatores relevantes que afetam o custo de capital:
1.5 Custo Total de Capital Fatores relevantes que afetam o custo de capital: O risco total da empresa As condições gerais da economia Necessidade de financiamento apresentada pela empresa

8 A riqueza de uma empresa é determinada pela qualidade de
CUSTO DE CAPITAL 1.6 Criação de Valor A riqueza de uma empresa é determinada pela qualidade de suas decisões financeiras, de acordo com o equilíbrio entre risco e retorno esperados O desempenho operacional da empresa deve promover resultados que remunerem os proprietários em valores acima da taxa mínima de retorno requerida

9 2. FONTES DE FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO NO BRASIL
2. Introdução As operações financeiras de captação e aplicação de recursos são desenvolvidas por instituições e instrumentos financeiros que compõem o Sistema Financeiro Nacional Instituições financeiras bancárias ou monetárias Não bancárias ou não monetárias Investimentos financeiros Monetários Não monetários

10 Introdução As operações do Sistema Financeiro Nacional podem ser realizadas por meio de quatro grandes segmentos: Mercado monetário Mercado de crédito Mercado cambial Mercado de capitais Mercado acionário Mercado de empréstimos e financiamentos

11 I P O (Oferta Pública Inicial)
CUSTO DE CAPITAL 2.1 Financiamento por meio de Recursos Próprios Etapas do processo de subscrição de novas ações Empresa Emitente de Novas Ações Instituição Financeira não Bancária Intermediadora da Operação Colocação Inicial: Mercado Primário Renegociação das Ações: Mercado Secundário I P O (Oferta Pública Inicial)

12 a) b) c) d) e) 2.2 Financiamento por Recursos de Terceiros
Modalidades de empréstimos a longo prazo no mercado de capitais a) Empréstimos e financiamentos diretos b) Repasses de recursos internos c) Repasses de recursos externos d) Subscrição de debêntures e) Arrendamento mercantil

13 a) b) 2.3 Financiamento por Recursos de Terceiros
Empréstimos e financiamentos diretos Referem-se às operações de captação de recursos processadas diretamente por uma empresa nas instituições financeiras do mercado de capitais b) Repasses de recursos internos São os recursos oficiais alocados para o financiamento de atividades consideradas como de interesse econômico nacional

14 c) d) 2.3 Financiamento por Recursos de Terceiros
Repasses de recursos externos São poupanças captadas no exterior, por instituições financeiras nacionais e repassadas no mercado interno d) Subscrição de debêntures Emissão de títulos privados de crédito por companhias de capital aberto, colocadas no mercado à disposição de investidores interessados

15 e) 2.3 Financiamento por Recursos de Terceiros Arrendamento mercantil
Permite que uma empresa se utilize de determinado ativo mediante o estabelecimento de um contrato de aluguel (arrendamento) com uma instituição arrendadora. Financiamento de Capital de Giro É praticada por bancos de investimentos e bancos comerciais/múltiplos, sendo lastreada por recursos próprios ou mediante captações no mercado

16 3. ESTRUTURA DE CAPITAL Passivo Circulante Ativo Circulante
3. Introdução Estrutura de capital Ativo Circulante Ativo Permanente Passivo Circulante Ativo não Circulante Capital de Terceiros (exigível) Capital Próprio (Patrimônio Líquido) Composição das fontes de financiamento a longo prazo da empresa, que visa atender a demanda por recursos de natureza permanente.

17 3. ESTRUTURA DE CAPITAL REVISANDO
Ativo circulante é uma referência aos bens e direitos que podem ser convertidos em dinheiro em curto prazo. São eles: dinheiro em caixa, conta movimento em banco, aplicações financeiras, contas a receber, estoques, despesas antecipadas, mercadorias, matérias primas e títulos.

18 3. ESTRUTURA DE CAPITAL REVISANDO Ativo não circulante - são todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade. O Ativo Não Circulante é composto dos seguintes subgrupos: Ativo realizável a longo prazo é qualquer conjunto de bens e direitos que irão realizar-se em mais do que um ano contábil (360 dias). Exemplos: Impostos a Recuperar, os empréstimos a sócios, mesmo pressupondo recebimento a Curto Prazo, devem ser classificados no Realizável a Longo Prazo. E isso acontece pois a empresa não vai acionar seu diretor se este não pagar na data combinada.

19 3. ESTRUTURA DE CAPITAL REVISANDO Investimento: aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura) ou seja, em bens de capital. Investimento bruto: corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques. Investimento líquido: exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de equipamentos e instalações e mede com mais precisão o crescimento da economia.

20 3. ESTRUTURA DE CAPITAL REVISANDO Imobilizado é uma conta patrimonial responsável pelo registro dos bens destinados a manutenção das atividades econômicas da entidade. Composta de bens como: máquinas, equipamentos, terrenos, prédios, edificações, veículos e outros. Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. Independentemente de estarem contabilizados possuem valor e podem agregar vantagens competitivas, tal como é o caso de uma marca.

21 3. ESTRUTURA DE CAPITAL REVISANDO Ativo Permanente refere-se a um grupo de contas que engloba os recursos aplicados em bens ou direitos de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da empresa.

22 São exemplos de passivo circulante:
3. ESTRUTURA DE CAPITAL REVISANDO Passivo circulante são as obrigações que normalmente são pagas dentro do exercício,com vencimento nos próximos 360 dias. São exemplos de passivo circulante: Fornecedores ou duplicatas a pagar; Empréstimos bancários; Títulos a pagar; Encargos sociais a pagar; Salários a pagar; Impostos a pagar, etc.

23 CUSTO DE CAPITAL 3.1 Por que Usar Capital Próprio Quando o Capital de Terceiros é Mais Barato À medida que mais dívidas são introduzidas na estrutura financeira da empresa, o capital próprio se torna mais arriscado, exigindo maior retorno O custo médio de capital é reduzido até certo nível de endividamento, após o qual começa a crescer pela presença mais marcante do risco financeiro As empresas vêm optando por um comportamento de maior independência frente a pressões de mercado e riscos conjunturais O uso de capital de terceiros implica em custos de falência e outros custos de agency

24 CUSTO DE CAPITAL 3.1 Por que Usar Capital Próprio Quando o Capital de Terceiros é Mais Barato Um maior uso de capital de terceiros exerce certas pressões sobre os fluxos de caixa das empresas Os credores têm amplo direito de receber juros e reembolso do capital emprestado, independente do desempenho da empresa O custo de falência tende a compensar as vantagens financeiras oferecidas pelo capital de terceiros Quando uma empresa utiliza maior volume de capital de terceiros surgem normalmente conflitos de interesses entre credores e acionistas

25 3.2 Presença de diferentes custos de captação no mercado
Presença simultânea de recursos de terceiros com diferentes magnitudes de custos financeiros Taxas livremente definidas pelo mercado Custo real positivo normalmente elevado Taxas subsidiadas Podem apresentar, inclusive, custo real negativo O custo de capital próprio é dependente não somente do risco financeiro que a empresa venha a assumir, mas também da disponibilidade dos recursos oferecidos no mercado

26 3.3 Principais conclusões para a economia brasileira
CUSTO DE CAPITAL Principais conclusões para a economia brasileira O custo da dívida é função, além do risco financeiro, da própria forma escolhida de financiamento As taxas de juros de captação são dependentes da escassa oferta externa de crédito Devido às elevadas taxas de juros da economia e a escassez de capital a longo prazo, as empresas brasileiras são financiadas com 67% de recursos próprios e 33% de recursos de terceiros


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