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Os lusíadas Luís de Camões.

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1 Os lusíadas Luís de Camões

2 Publicação → 1572 . Assunto: Viagem de Vasco da gama às Índias (1497-1498).
Exaltação das conquistas ultramarinas, ideais expansionistas da Monarquia lusitana e expansão da fé católica. Influência → clima intelectual favorável; leitura de poetas clássicos (Virgílio e Homero); experiência de expedições marítimas e guerreias. Poema enciclopédico → descoberta do caminho marítimo para as Índias, conquista do Império Português do Oriente, história de Portugal (seus reis). Ação histórica e Ação mitológica (maravilhoso pagão) Ilha dos Amores → fusão do plano histórico com o mitológico.

3 Mitologia pagã X ideal cristão (cruzadas)
Lusíadas → síntese das aspirações do homem português renascentista. Fusão: Ideais renascentista (expansão do império) X ideologia medieval (conservadora) – Episódio do Velho do Restelo Mitologia pagã X ideal cristão (cruzadas) Tom épico X tom lírico – Episódio de Inês de Castro - Gigante Adamastor Objetividade (descrições da natureza, técnicas de viagens) X Subjetividade ( digressões sobre a natureza humana e sua própria condição) Ufanismo (orgulho nacionalista) X espírito crítico (“gente surda e endurecida”) Espírito clássico (sintaxe, cultura humanística) X antecipações barrocas (pessimismo, desencanto, exagero)

4 Estruturação: 10 cantos – 110 estrofes cada (aproximadamente) Canto III – 87 estrofes Canto X – 156 estrofes 1102 estrofes de oito versos (forma fixa dos versos de oitava-rima) – ABABABCC Total de versos – versos decassílabos predominantemente heróicos.

5 As partes de Os Lusíadas
Proposição: síntese do poema – 3 primeiras estrofes – Núcleo da Proposição, versos 15 e 16 – “Cantando espalharei por toda a parte/ Se a tanto me ajudar o engenho e a arte”. Aqui encontramos o aspecto coletivo do herói; valorização do antropocentrismo; sobrevivência do ideal de cruzada e valorização da Antigüidade clássica, ufanismo e sintaxe complexa. 2ª estrofe diz que falará sobre a memória dos reis 3ª estrofe pede que sejam esquecidos os heróis da Antiguidade. Invocação – pedido de inspiração às musas Tágides ninfas do rio Tejo) ao invés de Calíope, antiga musa grega da poesia épica Dedicatória – dedicatória a D. Sebastião na ausência de outro herdeiro legítimo da coroa. O rei assumiu o trono aos 14 anos, em O poema levou 12 anos para ser escrito;

6 Narração – 3 ações: Viagem de Vasco da Gama às Índias: A Narrativa da história dos Reis de Portugal: A Luta e Intervenções dos deuses do Olimpo: Narrativa em media rés: no meio da aventura do herói (Oceano Índico, costa Leste da África, próximo ao canal de Moçambique); Breve apresentação dos heróis, deslocamento da narrativa para o Olimpo – deuses em concílio confabulam sobre o destino dos portugueses. Baco – principal inimigo; dominava o Oriente; receio de perder sua glória; trama contra os navegadores: Envia um falso piloto mouro; instiga a ira de Netuno e deuses marinhos (tempestades); Finge-se de Maomé e instiga os orientais contra os portugueses; Vênus e as ninfas do mar intervêm a favor dos heróis.

7 Canto II ao V – narrativa de Vasco da Gama ao rei de Melinde sobre a história de Portugal em ordem cronológica (Viriato a D. Manuel). Paulo da Gama em Calicute, explica o significado das bandeiras. Acontecimentos Futuros – narrados por Júpiter e Vênus; a deusa Tétis, na Ilha dos Amores, havia ouvido a história do deus marinho Próteu. Plano histórico e mitológico se fundem. Canto IX – termina a narrativa histórica. Não há narrativa do regresso dos portugueses. Os portugueses casam-se com as deusas, sendo dotados de atributos divinos. Tempo, espaço e morte abolidos. Portugueses se convertem em Semideuses.

8 Epílogo – lamentações e críticas do poeta
Epílogo – lamentações e críticas do poeta. Canto X, doze últimas estrofes do poema. Tom de pessimismo, desencanto, crítica à decadência do país e aos portugueses esquecidos dos valores nacionais. Espécie de premunição do domínio espanhol pelo qual passaria Portugal após a derrota de Alcácer Kibir (1580). Profusão de episódios mitológicos, históricos, líricos, guerreiros. Descrições de fenômenos naturais (fogo-de-santelmo, tromba marítima) digressões poéticas sobre a moral, descaso pela poesia, sobre o verdadeiro valor da glória e sobre o destino de Portugal.


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