Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouWashington Martini Correia Alterado mais de 5 anos atrás
1
ANALISE FLORISTICA DO COMPONENTE ARBÓREO URBANO DA CIDADE DE NÃO-ME-TOQUE, RS, BRASIL
Evanisa Fátima Reginato Quevedo Melo Adele Stein Kuhn Ricardo Henryque Reginato Quevedo Melo
2
Introdução O desenho urbano dos espaços livres está intimamente ligado à vida das cidades pelas suas ruas, praças e parques que caracterizam a paisagem urbana e neste contexto a arborização promove o encontro do homem com a natureza. A arborização das vias públicas traz muitos benefícios para a comunidade local, mas para que se obtenha sucesso neste processo há a necessidade de fazer um planejamento prévio.
3
Introdução Desse modo é imprescindível fazer o levantamento e inventariar a vegetação arbórea do município para qualificar o planejamento municipal. Assim conhecer o porte das árvores, distribuição e localização se torna tarefa fundamental no planejamento urbano, uma vez que as cidades estão sofrendo com um alto grau de urbanização e consequentemente aumento das áreas impermeabilizadas
4
Objetivos Descrever de forma qualitativa e quantitativa a arborização de uma área previamente delimitada no Centro, bem como dos bairros Boa Vista e Jardim, do município de Não- Me-Toque, Estado do Rio Grande do Sul, e fornecer subsídios para implantação de políticas públicas por parte da administração municipal.
5
Metodologia Foi realizado levantamento do tipo censo, com caráter quali-quantitativo, na constituição do inventário da vegetação arbórea da cidade de Não- me-toque, RS Foram elaborados formulários para o cadastro da arborização urbana, identificando os logradouros: número da árvore a ser inventariada; número da quadra; nome da espécie; altura da árvore; CAP (circunferência à altura do peito); diâmetro da copa (longitudinal ao meio fio); presença de rede elétrica aérea; espaçamento entre indivíduos e do primeiro e última árvore da quadra até a esquina, considerando sete metros o mínimo aceitável para não interferir no trânsito. Foi avaliado o estado fitossanitário
6
Mapa da área urbana
7
Resultados Praça Dr. Otto Sthall
217 indivíduos, de 48 espécies, distribuídas em 25 famílias; Syagrus romanzoffiana com 29 indivíduos (13,4%) e Jacaranda mimosaefolia com 22 espécimes (10,1%); Estado fitossanitário, 152 plantas (70%) encontram-se classificadas nas categorias 1 e 2; Baixo e médio portes (até 17m), 82,5% do total.
8
Resultados Praça Dr. Otto Sthall
9
Resultados Praça Dr. Otto Sthall
10
Resultados Riqueza e frequência relativa das espécies
11
Resultados Riqueza e frequência relativa das espécies
1761 indivíduos, distribuídos em 94 espécies e 40 famílias. Principais espécies: Handroanthus chrysotricha (ipê-amarelo) Lagerstroemia indica (extremosa), Ligustrum sp. (ligustro);
12
Resultados Estado fitossanitário
13
Resultados Espaçamento entre árvores e até a esquina
14
Resultados Classes de altura e rede elétrica aérea
Legenda: P* (Fiação elétrica presente); A** (Fiação elétrica ausente).
15
Conclusões O plantio de Lagerstroemia indica (extremosa) deve ser evitado, para diminuir a homogeneidade da vegetação urbana; Fazer manutenção para adequar a vegetação a rede elétrica; Necessidade de adequação de grande parte da arborização, tanto para melhorar o espaçamento entre árvores, quanto para adequar as distâncias até a esquina que estão interferindo no trânsito. O Conhecimento da vegetação urbana possibilita estabelecer diretrizes de planejamento ambiental e incentivar o plantio das espécies arbóreas nativas para valorizar o entorno paisagístico natural da cidade contribuindo na diversidade da paisagem, na sustentabilidade e ambiência.
16
Obrigado! evanisa9@gmail.com
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.