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LITERATURA.

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Apresentação em tema: "LITERATURA."— Transcrição da apresentação:

1 LITERATURA

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3 VERSO – PROSA PROSA FORÇA DO HÁBITO Um dia o meu cavalo voltará sozinho e, assumindo sem querer a minha própria imagem e semelhança, virá ler, naquele café de sempre, nosso jornal de cada dia... MÁRIO QUINTANA

4 VERSO O VELHO POETA Um dia o meu cavalo voltará sozinho E assumindo Sem saber A minha própria imagem e semelhança Ele virá ler Como sempre Neste mesmo café O nosso jornal de cada dia inteiramente alheio ao murmurar das gentes... MÁRIO QUINTANA

5 FUNÇÕES DA LITERATURA FUNÇÕES DA LINGUAGEM FUNÇÃO CATÁRTICA
FUNÇÃO COGNITIVA FUNÇÃO POLÍTICO-SOCIAL FUNÇÃO ESTÉTICA FUNÇÕES DA LINGUAGEM FUNÇÃO REFERENCIAL FUNÇÃO APELATIVA OU CONATIVA FUNÇÃO EMOTIVA FUNÇÃO POÉTICA FUNÇÃO METALINGÜÍSTICA FUNÇÃO FÁTICA

6 DENOTAÇÃO CONOTAÇÃO Linguagem informativa, comum a todos.
Objetiva um conhecimento prático, científico. A palavra empregada no seu sentido real Exemplo : O funcionário feriu-se no braço. CONOTAÇÃO Linguagem afetiva, individual, subjetiva. Objetiva uma apreciação estética(bela, criativa). A palavra empregada no seu sentido figurado ou poético. Exemplo: Não faltam braços para o trabalho no campo.

7 TEXTO LITERÁRIO TEXTO NÃO-LITERÁRIO CONOTAÇÃO FIGURAS DE LINGUAGEM
FUNÇÃO EMOTIVA FUNÇÃO POÉTICA FUNÇÃO METALINGÜÍSTICA FUNÇÃO CATÁRTICA COMUNICAÇÃO INDIRETA APRESENTA PLURISSIGNIFICAÇÃO SUBJETIVIDADE TEXTO NÃO-LITERÁRIO VALORIZAÇÃO DA OBJETIVIDADE DENOTAÇÃO FUNÇÃO REFERENCIAL COMUNICAÇÃO DIRETA

8 Versificação Verso – representa cada unidade construtiva rítmica de uma poesia. Métrica – é a quantidade de sílabas poéticas. Escansão - é a contagem do número de sílabas poéticas. Estrofe – é o agrupamento de versos Importante: Contam-se as sílabas até a última tônica. Es|tou | de | vol|ta | pro | meu | a|con|che|go - átona  1    2      3     4   5     6        7   8    9    10 Sem|pre | quis | te | dar | ca|ri|nho e | pai|xão – tônica    1    2        3      4     5     6  7     8   (O fenômeno que se verifica na sílaba poética chama-se elisão . Exemplo: “To / do o / di / a...” (Além da elisão na sílaba poética , há crase.)

9 A saber... O número de sílabas é determinante para sua classificação: Uma – Monossílabos; Duas – Dissílabos; Três – Trissílabos Quatro – Tetrassílabos Cinco – Pentassílabos ou redondilha menor Seis – Hexassílabos Sete – Heptassílabos ou redondilha maior Oito – Octossílabos Nove – Eneassílabos Dez – Decassílabos  Onze – Hendecassílabos Doze – Dodecassílabos Mais de doze – Bárbaros

10 quis ser sol, quis ser mar, e ser céu... – ser tudo, enfim!
SOBRE A AMBIÇÃO de pó Deus o fez mas ele , em vez de se conformar, quis ser sol, quis ser mar, e ser céu... – ser tudo, enfim! Mas nada pôde! E foi assim que se pôs a chorar de furor... Mas – ah ! – foi sobre a sua própria dor que as lágrimas tristes rolaram. E o pó molhado, ficou sendo lodo – e lodo só ! Guilherme de Almeida .

11 TIPOS DE ESTROFES MONÓSTICO DÍSTICO TERCETO QUARTETO QUINTILHA
SEXTILHA SÉTIMA OITAVA NONA DÉCIMA

12 A INICIAL Os sons transportam o sino. MONÓSTICO
Abro a gaiola do céu, DÍSTICO Dei a vida àquela nuvem. As águas me bebem MONÓSTICO As criações orgânicas SEXTILHA Que eu levantei do caos Sobem comigo Sem o suporte da máquina, Deixam este exílio composto De água , terra , fogo e ar. MURILO MENDES

13 — O meu nome é Severino, como não tenho outro de pia
— O meu nome é Severino,    como não tenho outro de pia.   Como há muitos Severinos,   que é santo de romaria,    deram então de me chamar   Severino de Maria   como há muitos Severinos   com mães chamadas Maria,   fiquei sendo o da Maria   do finado Zacarias.    DÉCIMA

14 VERSIFICAÇÃO VERSOS LIVRES – sem métrica VERSOS BRANCOS – sem rimas
VERSOS POLIMÉTRICOS – quando o poema apresenta mais de uma medida silábica. VERSOS ISOMÉTRICOS - quando o poema apresenta o mesmo número de sílabas poéticas.


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