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Universidade Federal de Minas Gerais

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Apresentação em tema: "Universidade Federal de Minas Gerais"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Federal de Minas Gerais
1/12/ :44 PM Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós Graduação – Disciplina: Bioestatística Isabella M. M. Barros Paola S. Barros © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO.

2 A tomografia coronariana multidetectores (TCMD) representa método importante na avaliação das artérias coronárias com elevada acurácia no diagnóstico da DAC. Entretanto, ainda não foi validado o seu papel na predição de eventos adversos.

3 Métodos Pacientes encaminhados para a realização de TCMD de jan/08 a dez/10  alocados em uma coorte prospectiva. Indicações para a realização do exame: avaliação de sintomas; sinais de doença cardíaca (ECG de repouso anormal ou teste de estresse positivo); Pacientes assintomáticos (2 ou + FR p/ DAC);

4 Métodos Critérios de exclusão: DAC conhecida, SCA, arritmia cardíaca, alergia a contraste iodado e insuficiência renal. Consentimento informado e questionário sobre a presença de fatores de risco para todos os pacientes.

5 Métodos Dados técnicos: tomógrafo de 64 canais (Aquilion, Toshiba®); uso de contraste (Iopamiron 350). Placas ateroscleróticas: definidas como estruturas ≥ 1 mm² dentro e/ou adjacentes à luz da artéria coronária  medida do grau de estenose  lesão obstrutiva ou não (ponto de corte de 50% de obstrução).

6 Métodos a) Normal: ausência de cálcio ou de placas nas artérias coronárias à TCDM. b) Anormal: presença de qualquer placa coronariana. Desfechos clínicos: 1) morte de origem cardíaca; 2) infarto do miocárdio; 3) angina instável associada à hospitalização; ou 4) revascularização.

7 Análise estatística Variáveis categóricas expressas como números e porcentagens. Comparadas pelo teste do qui-quadrado. Variáveis contínuas expressas como médias e desvio padrão. Comparadas pelo teste t de Student. Modelo de regressão de Cox: utilizado para se avaliar o valor das variáveis clínicas e da presença de placas à TCMD na predição de eventos cardíacos.

8 Análise estatística Análise univariada (características clínicas e variáveis pela TCMD): identificar preditores em potencial  análise multivariada. Hazard ratio foi calculado com IC de 95% como uma estimativa do risco associado a uma variável particular. O valor incremental de cada variável no modelo foi testado usando a razão de verossimilhança, obtendo-se o qui quadrado e comparando-se ao modelo anterior. As análises estatísticas: software SPSS e p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo.

9 Resultados Indicações para os exames: avaliação de dor torácica (32,4%), resultado positivo do teste de estresse (33%); pacientes assintomáticos com 2 ou mais fatores de risco (27,2%), e outras causas (7,4%).

10 Resultados Presença de placas coronarianas em 55,8% dos pacientes;
Lesões > 50%: CD: 7,7% Cx: 5,4% DA: 9,4%

11 Resultados Seguimento médio de 15 meses (variação de 3 -43 meses).
Total de eventos no período: 55 IAM fatal: 3 IAM não fatal: 5 Angina instável com hospitalização: 15 Revascularização: 32 (PTCA: 27 e CRVM: 5)

12 Resultados Análise univariada

13 Resultados Análise multivariada: apenas as variáveis significativas.

14 Resultados Sobrevida livre de eventos

15 Discussão Teste padrão ouro para diagnóstico de DAC: angiografia coronariana. Baixa taxa de mortalidade (0,11%), entretanto com risco de complicações graves (1,7%). TCMD: sensibilidade – 94 a 99%; especificidade – 95 a 97%; VPP – 76 a 97%; VPN – 97 a 100%.

16 Discussão No presente estudo: 1 pacientes com TCMD sem evidências de aterosclerose apresentou desfecho clínico adverso (VPN: 98,2%). Resultados similares foram encontrados em outros estudos. Neste estudo, apoiamos a ideia de que a presença de qualquer placa, independentemente da gravidade da estenose, é capaz de predizer desfechos clínicos adversos.

17 Discussão TCMD x angiografia coronariana (AC):
- TCMD: identifica diretamente placas coronarianas e suas características; - AC: determina o contorno do lúmen dos vasos, e pode subestimar a lesão aterosclerótica e possíveis placas vulneráveis, também responsáveis pela SCA. Limitações: baixa taxa de eventos, diversidade de indicações para a realização do exame, amostra pequena, tempo de seguimento;

18 Conclusão A presença de aterosclerose demonstrada pela TCMD em pacientes com suspeita de DAC apresentou valor independente e incremental aos fatores de risco convencionais (diabetes, tabagismo e classe funcional pela NYHA) na predição de desfechos clínicos adversos. A TCMD pode se mostrar útil na estratificação de risco desses pacientes.


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