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Agricultura portuguesa
Colégio de Nossa Senhora de Fátima Agricultura portuguesa Estudo de caso Filipe Miguel Botelho 2018/2019
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Portugal – diferenças regionais
Em Portugal, em 2013, a dimensão médias das explorações era de 13,8 hectares. No entanto, constata-se que há grandes discrepâncias a nível da dimensão das propriedades sendo muito grandes no sul (média de 56,9 hectares) e muito pequenas no norte e centro (média de 6 hectares). Constata-se, igualmente, que 72,3% das explorações têm até 5 hectares (mesofúndios)
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Portugal – diferenças regionais
Litoral Norte e Centro
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Portugal – diferenças regionais
Planícies do Tejo (Lezíria Ribatejana)
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Portugal – diferenças regionais
Interior Norte e Centro e Alentejo
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Portugal: caracterização da população agrícola
Homens Mulheres Predomínio da população masculina (68,3%). É extremamente envelhecida, tendo uma idade média de 64 anos, sendo que 52% dos agricultores têm mais de 65 anos. É pouco qualificada, sendo que apenas 5,5% têm formação superior, em contraste com os 70%, que têm apenas até ao 9º ano.
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A evolução da agricultura portuguesa com a entrada na União Europeia
Promover o desenvolvimento tecnológico Assegurar rendimento aos agricultores Estabilização dos preços Assegurar a qualidade dos produtos Assegurar preços razoáveis ao consumidor Política Agrícola Comum (PAC)
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A evolução da agricultura portuguesa com a entrada na União Europeia
No âmbito da PAC Portugal recebeu 7500 milhões de euros, entre 1986 e 1996 Entre 2014 e 2020, Portugal vai receber 8495 milhões de euros, para modernizar a sua agricultura (3,3 milhões de euros por dia).
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A evolução da agricultura portuguesa com a entrada na União Europeia
Incremento da mecanização Agricultura tradicional Aumento das produções de regadio Política Agrícola Comum (PAC) Pouco modernizada Emparcelamento Auto-consumo ou mercado interno Formação profissional Substituição de culturas
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A evolução da agricultura portuguesa com a entrada na União Europeia
Em 2010, em média, cada exploração em Portugal gerava apenas 17 mil euros/ano, quando a média da EU rondava os 25 mil euros
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A evolução da agricultura portuguesa com a entrada na União Europeia
Apesar dos investimentos realizados na agricultura portuguesa, aquando da entrada na União Europeia. Esta atividade continua a ser bastante débil devido: Irregularidade do clima, principalmente a nível das precipitações; Relevo muito acidentado na maioria do país; Solos poucos férteis, na maior parte do país, ou inadequadamente utilizados; Irregular divisão da propriedade rural, muito pequena no norte e centro e muito grande no sul; Lenta modernização da agricultura, utilizando técnicas e métodos de cultivos típicos da agricultura tradicional; Envelhecimento da população agrícola; Fraca capacidade financeira dos agricultores; Dificuldades a nível do escoamento do produto.
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