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Nomes dos(as) Alunos(as) CENTRO UNIVERSITÁRIO EUROAMERICANO – UNIEURO

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Apresentação em tema: "Nomes dos(as) Alunos(as) CENTRO UNIVERSITÁRIO EUROAMERICANO – UNIEURO"— Transcrição da apresentação:

1 Nomes dos(as) Alunos(as) CENTRO UNIVERSITÁRIO EUROAMERICANO – UNIEURO
Título do Trabalho Nomes dos(as) Alunos(as) CENTRO UNIVERSITÁRIO EUROAMERICANO – UNIEURO INTRODUÇÃO No Brasil, de acordo com a Pesquisa de Orçamento Familiar, crianças e adolescentes possuem uma alimentação a base de alimentos industrializados, ricos em açúcar, gordura saturada e sódio que favorecem o excesso de peso. Em decorrência das péssimas escolhas de alimentos, percebeu-se um grande aumento de doenças relacionadas à alimentação, antes não imaginada na infância, como: obesidade, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, hipertensão e câncer (BRASIL, 2010; REZENDE et al, 2015; FRANÇA, 2016). Neste sentido, torna-se necessário estimular a alimentação saudável. Isso pode ser alcançado, por meio da Educação Alimentar e Nutricional (EAN), que é considerada como uma importante estratégia para a promoção de práticas alimentares saudáveis (PRADO, et al, 2016). OBJETIVO Este trabalho teve o objetivo de promover o aumento no consumo de hortaliças e frutas por meio de Educação Alimentar Nutricional. Fonte: Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, 2010 Figura 2. Teste de Aceitabilidade de Escala Hedônica Facial METODOLOGIA O presente trabalho consiste de uma abordagem exploratória quantitativa por intermédio da Educação Alimentar e Nutricional – EAN, associada a oficinas culinárias e aplicação de questionários e teste de aceitabilidade. O público-alvo foi composto por 26 crianças na faixa etária entre 5 e 6 anos de idade e que apresentavam um baixo índice de consumo em relação a algumas hortaliças e frutas, aferidas por meio de formulário previamente entregue aos pais. De posse das informações coletadas, foram realizadas, semanalmente, as atividades de EAN, divididas em estações, com duração média de 30 minutos a 60 minutos. Em cada estação foi realizada uma atividade lúdica no sentido de desenvolver a educação nutricional. A cada brincadeira foi transmitido algum conhecimento sobre alimentação. Em todas as atividades foram realizadas avaliações sensoriais quanto à aceitação das preparações, com hortifrútis de baixo consumo, previamente assinalados pelos responsáveis, por meio de formulário com escala hedônica facial em três faixas de aceitação: alta (100% a 85%), baixa (25%) e rejeição (0%). O instrumento foi preenchido com o auxílio da professora responsável pela turma. No sentido de melhor enfatizar os conceitos transmitidos às crianças, foi elaborado e entregue aos familiares um informativo sobre alimentação saudável infantil, contendo receitas e dicas de como elaborar preparações com ingredientes de baixo consumo. A avaliação das mudanças e/ou significativos aumentos no consumo dos hortifrútis foram mensurados por meio do preenchimento do QFA, pelos pais e professora responsável pela turma, uma semana após cada atividade. RESULTADO Figura 1. Frequência de consumo de hortaliças em crianças de 5 a 6 anos, Brasília-DF, 2018. Estações Estação I: Publicidade Infantil Estação II: Semáforo de Alimentos Estação III: Um dia de Feira e Jogo de Adivinhação Estação IV: Oficina Culinária Estação V: Cinema Saudável Figura 2. Frequência de consumo de frutas em crianças de 5 a 6 anos, Brasília-DF, 2018. Figura 3 – Teste de Aceitabilidade das Preparações Degustadas pelas Crianças nas Atividades de EAN, Brasília-DF, 2018. Tabela 1. Comparação do consumo de hortaliças antes e depois das intervenções alimentares realizadas com as crianças, Brasília-DF, 2018. Abobrinha Italiana Berinjela Cará Chuchu Inhame Início da EAN 15% 0% 31% 1º Semana 19% 11% 2º Semana 30% 27% 38% 3º Semana 46% 4º Semana 57% 50% 5º Semana 69% 53% 6º Semana 88% 61% 76% 7º Semana 77% 84% CONCLUSÃO Percebe-se um aumento no consumo das hortaliças e frutas ao longo dos 49 dias em que foram trabalhadas as intervenções alimentares. As atividades lúdicas desenvolvidas contribuíram para um melhor despertar no sentido de que os alimentos podem continuar a serem saborosos apesar de estarem sendo utilizados ingredientes saudáveis. As 26 crianças tiveram uma aceitabilidade satisfatória em relação às preparações degustadas, demonstrando que a oferta repetitiva de um alimento é essencial para que as crianças melhorem o consumo dos hortifrútis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília: MDS; [acessado abril 14] Disponível em: Fundação IBGE. Pesquisa de orçamentos familiares POF 2008/09. Rio de Janeiro; [acessado 2017 abril 14] Disponível em: França JRL. Avaliação do Teor de Sódio, Carboidratos, Gorduras Totais e Saturadas em Alimentos Processados Consumidos por Escolares [trabalho de conclusão de curso]; f. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, 2016. PNAE. Manual para Aplicação dos Testes de Aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar, UNISP-SP; [acessado 2017 abril 14] Disponível em: gestores/pnae-manuais-cartilhas/item/5166-manual-para-aplica%C3%A7%C3%A3o-dos-testes-de-aceitabilidade-no-pnae Prado BG, Fortes ENS, Lopes MAL, Guimarães LV. Ações de educação alimentar e nutricional para escolares: um relato de experiência, Demetra; 2016; 11(2); Rezende MF, Negri ST. Educação Alimentar e Nutricional Associada a Oficinas Culinárias com Alunos em uma Escola Pública, Florianópolis, v. 12, n.20, p.21-35, 2015. Figura 1. Questionário Frequência Alimentar


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