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ECONOMIA MONETÁRIA Introdução O que é macroeconomia? Em macroeconomia estudamos os principais agregados macroeconômicos, isto é, observamos o comportamento.

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1 ECONOMIA MONETÁRIA Introdução O que é macroeconomia? Em macroeconomia estudamos os principais agregados macroeconômicos, isto é, observamos o comportamento da economia como um todo. As principais variáveis que compõem o arcabouço teórico dos macroeconomistas são: produto total da economia, nível de preços agregados, emprego e desemprego, taxas de salários, taxas de juros e taxas de câmbio.

2 ECONOMIA MONETÁRIA Em macroeconomia estuda-se o nível destas variáveis e suas mudanças ao longo do tempo. Por exemplo, é importante estarmos atentos para o nível de emprego, que quantifica o número de postos de trabalho que foram criados (ou perdidos), bem como para a taxa de variação do emprego durante os períodos de expansão e de recessão. As decisões de políticas econômicas adotadas pelo governo são centrais nos estudos de macroeconomia e as principais questões que os macroeconomistas procuram responder são:

3 ECONOMIA MONETÁRIA 1 – Como as políticas econômicas adotadas pelo governo podem afetar o nível de produto e emprego na economia? 2 – Qual a combinação ótima de políticas econômicas, no sentido de promover crescimento do produto com estabilidade de preços? 3 – As políticas governamentais podem ser responsabilizadas pela vulnerabilidade das taxas de câmbio?

4 ECONOMIA MONETÁRIA Os economistas divergem consideravelmente sobre estas questões de política, pois possuem formação teórica diferenciada sobre os fatores que determinam as variáveis agregadas mencionadas acima.

5 ECONOMIA MONETÁRIA Os problemas-chaves da macroeconomia
A - Instabilidade econômica Reflete, principalmente, a instabilidade do produto, do emprego e da inflação em determinados períodos. B - Crescimento econômico Reflete, principalmente, a expansão do produto, do emprego e a estabilidade dos preços em determinados períodos. Para explicar o comportamento destes agregados, devemos analisar seus determinantes ao longo do tempo, o que significa que devemos estudar o comportamento cíclico da economia.

6 ECONOMIA MONETÁRIA UNIDADE I 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MOEDA A economia monetária é um ramo especializado da macroeconomia. A economia monetária trata de diversas questões abordadas em macroeconomia. A diferença crucial é que a economia monetária procura identificar as fontes de instabilidade econômica enfatizando aquelas associadas com as questões monetárias.

7 ECONOMIA MONETÁRIA Por exemplo, considerando que a moeda possui características específicas, a coordenação das atividades econômicas ficará sujeita ao arranjo monetário vigente. Por ser um ativo que possui elevado nível de liquidez a moeda é considerada um seguro contra incertezas futuras. Sendo assim, se os agentes econômicos preferirem a liquidez, ao invés de apresentarem seus planos de gastos futuros, não ocorrerá sinalização adequada para a perfeita coordenação das atividades econômicas e os agentes que se encarregam do setor produtivo terão que formular seus planos de produção baseados em expectativas. Se estas forem pessimistas, ocorrerão reduções dos investimentos, com conseqüente aumento do desemprego involuntário e recessão. Com este exemplo, fica clara a conexão entre instabilidade e economia monetária.

8 ECONOMIA MONETÁRIA 1.1 - O Papel do Sistema Monetário-Financeiro
O fluxo circular da renda • Economia fechada e sem governo. – Dois agentes: famílias e empresas. • Famílias: ofertam fatores de produção (receita das famílias); consomem bens e serviços (receita das empresas). • Empresas: ofertam bens e serviços (receita das empresas); demandam fatores de produção (receita das famílias). – Produz, apenas, bens de consumo. – Mercados: bens finais e fatores de produção.

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10 ECONOMIA MONETÁRIA O Investimento e poupança • Parcela da produção se destina a investimento (I). – Investimento: aquisição de bens de produção, bens de capital ou intermediários, que visam aumentar a oferta de produtos no período seguinte. • Parcela da renda das famílias é poupada (S). – Poupança: parcela da renda não consumida em dado período. • S → I via Sistema Financeiro. Y = C + S DA = C + I Y = DA (condição de equilíbrio) I = S

11 ECONOMIA MONETÁRIA

12 ECONOMIA MONETÁRIA Analisando o fluxo circular, fica claro que a poupança financiará o investimento. Mas, nem sempre os poupadores e investidores são as mesmas pessoas. Portanto, cabe ao sistema monetário financeiro intermediar as trocas entre poupadores e investidores. “Ao exercer essa função de intermediação financeira, o setor monetário financeiro contribui de maneira fundamental para fechar fluxos circulares e manter o funcionamento saudável da economia” (TEIXEIRA, p. 6, 2002).

13 ECONOMIA MONETÁRIA A existência do sistema monetário financeiro proporciona crescimento da produção acima do que seria possível se este sistema não existisse. Isto ocorre porque os agentes econômicos podem recorrer ao mercado financeiro para expandir seus investimentos (através de pedidos de empréstimos), além de suas disponibilidades financeiras.

14 ECONOMIA MONETÁRIA A importância do setor financeiro como intermediário das transações de créditos está diretamente vinculada à capacidade de resposta do setor produtivo. No entanto, o setor monetário financeiro também é responsável por diversos distúrbios econômicos se gerar moeda em excesso ou em falta, diante das necessidades da economia. A quantidade de moeda gerada tem que estar em equilíbrio para que o sistema funcione de forma perfeita.

15 ECONOMIA MONETÁRIA Sendo assim, por um lado, se o sistema monetário financeiro gerar mais recursos para financiar o investimento do que estiver captando de poupança, no agregado, haverá excesso de demanda por bens, o que provocará inflação. Ou seja, se I > S  excesso de demanda por bens e serviços. Por outro lado, se gerar menos recursos para financiar o investimento do que estiver captando de poupança, no agregado, haverá insuficiência de demanda por bens, o que provocará queda no nível de renda, emprego e preços. Ou seja, se I < S  insuficiência de demanda por bens e serviços.

16 ECONOMIA MONETÁRIA 1.2 – Funções, características físicas e econômicas da moeda – Funções da moeda • Moeda: tudo aquilo que é geralmente aceito para liquidar as transações, isto é, para pagar pelos bens e serviços e para quitar obrigações. • Permite a separação temporal entre o ato de compra e o de venda. • As três funções que a moeda desempenha no sistema econômico são: – Meio de troca (ou meio de pagamento) – Unidade de conta (precificação) – Reserva de valor

17 ECONOMIA MONETÁRIA 1.2.2 – As características físicas e econômicas da moeda Para que a moeda exerça suas funções de meio de troca, unidade de conta e reserva de valor é necessário que possua algumas características físicas e econômicas. Entre as características físicas pode-se ressaltar que a moeda deve ser divisível, durável, difícil de falsificar, manuseável e transportável. Entre as características econômicas, cita-se o baixo custo de estocagem e de transação.


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