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AUDITORIA DE MEDICAMENTOS – FARMÁCIA CLÍNICA E HOSPITALAR

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Apresentação em tema: "AUDITORIA DE MEDICAMENTOS – FARMÁCIA CLÍNICA E HOSPITALAR"— Transcrição da apresentação:

1 AUDITORIA DE MEDICAMENTOS – FARMÁCIA CLÍNICA E HOSPITALAR
Barbara Barduchi Farmacêutica Clínica no Hospital Israelita Albert Einstein Especialista em farmacologia clínica pelo IPESSP Especialista em IRAS pela UNIFESP

2 AUDITORIA DE MEDICAMENTOS
A auditoria de medicamentos consiste no acompanhamento de todo o fluxo do medicamento, desde a aquisição até o monitoramento após a admistração, com a finalidade de previnir erros e melhorar os processos, desta forma garantindo a qualidade, segurança e eficácia do uso de medicamentos. Os processos auditados pelo farmacêutico, de alguma forma, tem interface com a equipe multidisciplinar.

3 AUDITORIA DE MEDICAMENTOS
Farmácia Farmácia Clínica e Hospitalar Auditoria de medicamentos

4 AUDITORIA DE MEDICAMENTOS
Análise de prescrição médica; Acompanhamento farmacoterapêutico; Farmacovigilância; Monitoramento do fluxo do medicamento no hospital; Auditoria de processos.

5 ANÁLISE DE PRESCRIÇÃO MÉDICA
Indicação: avaliação do medicamento prescrito baseado no diagnóstico médico e literatura. Dose: avaliação da dose em relação ao diagnóstico e nas características específicas do paciente, como em populações específicas -pacientes nefropatas, hepatopatas, crianças e idosos. Interação medicamentosa: identificar interações medicamentosas clinicamente relevantes. Via: o medicamento indicado é farmacotécnica e farmacocineticamente viável para a via prescrita.

6 ANÁLISE DE PRESCRIÇÃO MÉDICA
Diluição: o diluente prescrito é compatível com a droga, o volume é adequado de acordo com literatura e de acordo com o tipo de cateter, restrição de volume em condições especiais. Tempo de infusão: de acordo com o perfil farmacocinético, estabilidade e prevenir flebites. Aprazamento: de acordo com a cronofarmacologia, interação droga-droga e interação droga-alimento. Compatibilidade: entre drogas na mesma bolsa,entre drogas e o recipiente ou entre drogas durante infusão em Y.

7 ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO
Adequação em relação a protocolos institucionais, por exemplo, profilaxia de eventos tromboembólicos e prevenção de úlcera por stress. Monitoramento de nível sérico de drogas com baixo índice terapêutico. Processo de reconciliação medicamentosa: avaliar na etapa de admissão se medicamentos de uso habitual foram conciliados na prescrição

8 ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO
Adequação da antibióticoterapia: Antibioticoprofilaxia: suspensão após 24 ou 48 horas Antibioticoterapia: Dose Indicação / tempo de tratamento Terapia empírica Terapia dirigida Antibiograma Escalonamento e Descalonamento Acompanhamento diário da função renal para ajuste da dose dos medicamentos: alteração da creatinina sérica, hemodiálise, hemodiafiltração.

9 FARMACOVIGILÂNCIA Reação adversa ao medicamento:
monitorar as reações adversas ao medicamento, e quando não for descrita em bula realizar notificação à ANVISA. O diagrama de Narangio e Kart Lagna são ferramentas utilizadas para a investigação de reação alérgica. Pode ser verificado pelo modelo de notificação espontânea ou por meio da busca ativa (“Trigger Tools”) Queixas técnicas: avaliar e notificar desvios de qualidade relacionados aos medicamentos.

10 MONITORAMENTO DO FLUXO DE MEDICAMENTOS
Monitorar e auditar todas as etapas do fluxo de medicamentos, em relação à qualidade e segurança, com o propósito de garantir a eficácia dos medicamentos: Aquisição: avaliação de fornecedores. Armazenamento na farmácia central ou nas unidades: temperatura ambiente e refrigeração, umidade, empilhamento, proteção em relação à luz solar, entre outros. Transporte: Condições de transporte da farmácia central para as unidades. Validade: Monitorar e auditar por meio de sistemas informatizados e também diretamente a validade dos medicamentos.

11 AUDITORIA DE PROCESSOS
Auditar os processos visa a minimização ou isenção de erros relacionados aos medicamentos proporcionando, desta forma, segurança em todo o seu fluxo. Como resultado da auditoria podem ocorrer mudanças no processo ou acréscimo de barreiras como medidas preventivas.

12 AUDITORIA DE PROCESSOS
Dispensação por meio do modelo “dose unitária”; Seleção de drogas de alta-vigilância; Manipulação de medicamentos pela farmácia cuja dose seja muito pequena; Dupla-checagem; Restringir determinados medicamentos para alas as quais não há monitoramento do paciente; Automação.

13 CONCLUSÃO A auditoria de medicamentos tem como pilares a farmácia clínica e hospitalar e deve ser realizada durante todo o fluxo do medicamento, desde a aquisição até o seu monitoramento após a administração. A importância da auditoria é eminente e o objetivo principal é a garantia da segurança e a eficácia do tratamento farmacoterapêutico.

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