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PULSO SINAIS VITAIS Grupo 2: Ana Caroline Sartori Marcelo Green

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Apresentação em tema: "PULSO SINAIS VITAIS Grupo 2: Ana Caroline Sartori Marcelo Green"— Transcrição da apresentação:

1 PULSO SINAIS VITAIS Grupo 2: Ana Caroline Sartori Marcelo Green
Brenda Fernandes Maria Clara Bonato Emanuelle Catapani Maria Eduarda Maraskalchi Giovanna Sandonato Yuri Sacardo Giovanna Guarnieri

2 Definição O pulso é a delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em vários pontos do corpo. O sangue circula no corpo através de um circuito contínuo, assim, o pulso é um indicador do estado circulatório.

3 Fatores que influenciam a frequência do pulso
Observação: alimentação e fármacos também influenciam a frequência do pulso

4 Padrões de normalidade do pulso
BEBÊ -  bpm CRIANÇA COMEÇANDO A ANDAR -  bpm PRÉ-ESCOLAR -  bpm CRIANÇA EM IDADE ESCOLAR -  bpm ADOLESCENTE - 60-90 bpm ADULTO E IDOSO (acima de 60 anos) -  bpm Fonte: POTTER (2013).

5 Terminologia NORMOCARDIA - frequência cardíaca normal - 60 a 100 batimentos por minuto em adultos. BRADICARDIA OU BRADISFIGMIA (pulso fino) - frequência cardíaca abaixo do normal - abaixo de 60 batimentos por minuto em adultos. TAQUICARDIA OU TAQUISFIGMIA (pulso acelerado) - frequência cardíaca acima do normal - acima de 100 batimentos por minuto em adultos.

6 Terminologia PULSO RÍTMICO: os intervalos entre os batimentos são iguais PULSO ARRÍTIMICO: os intervalos entre os batimentos são desiguais PULSO DICRÓTICO: dá impressão de dois batimentos PULSO FILIFORME: indica redução da força ou do volume do pulso periférico

7 Características do pulso
FREQUÊNCIA: A contagem deve ser sempre feita por um período de 1 minuto (60 segundos), sendo que a frequência varia com a idade e diversas condições físicas. AMPLITUDE: É avaliada pela sensação captada em cada pulsação e está relacionada com o enchimento da artéria durante a sístole e seu esvaziamento durante a diástole. É a intensidade com que o sangue bate nas paredes das artérias

8 Características do pulso
RITMO (Regular, Irregular e Arritmia): É dado pela sequência das pulsações. Quando ocorre uma contração ineficiente do coração, que falha em transmitir a onda de pulso para o local periférico/central, cria um déficit de pulso. Regular: É dado pela sequência das pulsações, sendo que quando ocorrem a intervalos iguais, chamamos de ritmo regular. Irregular: Os intervalos são variáveis, ora mais longos, ora mais curtos. Arritmia: Traduz alteração do ritmo cardíaco.

9 Tipos de pulso PULSO NORMAL: Facilmente palpável por pressão digital.
PULSO FORTE/ CHEIO: Quando se exerce uma pressão moderada sobre a artéria e há certa dificuldade de obliterar a artéria, o pulso é denominado de cheio. PULSO FRACO/FINO/ FILIFORME OU DÉBIL: Difícil de sentir por pressão digital. Indicam redução da força ou volume do pulso. O volume é pequeno e a artéria fácil de ser obliterada, o pulso é denominado fraco, fino, filiforme ou débil.

10 Tipos de pulso PULSO IRREGULAR/ARRÍTMICOS: Os intervalos entre os batimentos são desiguais. PULSO DICRÓTICO: Dão a impressão de dois batimentos. PULSO AUSENTE: Não palpável, medido como 0.

11 Itens de segurança Higienizar as mãos e o estetoscópio antes e após o uso. Materiais essenciais: relógio de pulso, para contagem da frequência; caneta, folha ou prontuário do paciente para registrar os sinais coletados. Para obter maior precisão sobre os sinais coletados deve orientar o paciente a relaxar e não falar.

12 Itens de segurança Não usar o polegar para verificar o pulso, pois a própria pulsação pode ser confundida com a pulsação do paciente/ cliente. Não fazer pressão forte sobre a artéria, pois isso pode impedir de sentir os batimentos do pulso. O pulso braquial e o pulso apical são os melhores locais para avaliar a pulsação de um bebê ou de uma criança pequena, porque os demais pulsos são profundos e difíceis de palpar com precisão

13 Como verificar o pulso:
Higienizar as mãos; Aquecer as mãos antes de tocar no paciente/ cliente; Orientar o paciente/ cliente quanto ao procedimento; Colocar o paciente/ cliente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o braço apoiado;

14 Sentir as pulsações através da polpa digital
5. Realizar o procedimento de acordo com a técnica descrita abaixo: Utilizar os dedos indicador e médio sobre a artéria e palpar suavemente a artéria escolhida; Sentir as pulsações através da polpa digital Contar a pulsação durante um minuto (60 segundos); Se necessário repetir a contagem; Higienizar as mãos; Realizar as anotações de enfermagem no prontuário do paciente, rubricar e carimbar.

15 Locais de verificação do pulso
Artéria femoral Artéria apical Artéria carótida Artéria braquial Artéria temporal Artéria radial

16 Locais de verificação do pulso
Artéria dorsal do pé Artéria poplítea Artéria tibial posterior

17 Artérias mais comuns para a verificação do pulso
Jackson, M.; Jackson, L. Guia de bolso de Enfermagem Clínica p.63.

18 Referências:


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