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Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC Contatos: Giselle Noceti Ammon Xavier Centro de Ciências da Saúde e do Esporte - CEFID (48) 9101 1783.

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1 Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC Contatos: Giselle Noceti Ammon Xavier Centro de Ciências da Saúde e do Esporte - CEFID (48) 9101 1783 – ciclobrasil@udesc.brciclobrasil@udesc.br WWW.UDESC.BR/CICLO Ano: 2004/2005 - N=2 escolas Situadas ao longo de rodovias estaduais, sem calçadas, sem ciclovia ou ciclofaixa Trajeto casa/escola/casa: 68% a pé / 16,5% de bicicleta / 15,5% motorizados Duas apresentavam sinalização de área escolar Duas apresentavam travessia de pedestres GRUPO CICLOBRASIL/PEDALA FLORIPA ESTUDOS, EVIDÊNCIAS E AÇÕES SOBRE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EM FLORIANÓPOLIS Giselle Noceti Ammon Xavier; Jeferson Coutinho de Sousa; Roberta Raquel; Milton Carlos Della Giustina; André Geraldo Soares INTRODUÇÃO A provisão de infra-estrutura para o caminhar e o pedalar favorece a inclusão da atividade física diária na vida das crianças, promovendo saúde, equidade e cuidado com o ar da cidade OBJETIVOS Verificar como realizam o trajeto casa/escola/casa e os aspectos de infra- estrutura e de segurança para a mobilidade ativa em áreas escolares METODOLOGIA Aplicou-se questionários, entrevistas, mapas e roteiros de observação. CONCLUSÃO A grande maioria dos escolares realiza deslocamentos ativos para o trajeto casa/escola/casa (a pé ou de bicicleta). A política pública municipal está desconsiderando os benefícios dos deslocamentos ativos e o risco a que estão submetidos os escolares. Profissionais de Educação Física e de Saúde Pública devem se manifestar, exigir providências. RESULTADOS (I) Caminhar e Pedalar nos bairros de Coqueiros e Abraão Ano: 2003/2004 - N=4 escolas Situadas em vias municipais pavimentadas, com calçadas, sem ciclovia ou ciclofaixa Trajeto casa/escola/casa: 62% a pé / 1,5% de bicicleta / 36,5% motorizados Nenhuma apresentava sinalização de área escolar Duas escolas apresentavam faixas de pedestres Ano: 2004/2005 - N=6 escolas Situadas em rodovias estaduais, sem calçadas, sem ciclovia ou ciclofaixa Trajeto casa/escola/casa: 64% a pé/ 15% de bicicleta / 21% motorizados Duas apresentavam sinalização de área escolar Quatro apresentavam travessia de pedestres Recursos da FAPESC (II) Rotas Seguras para a Escola (III) Mobilidade Ciclística Inclusão Social www.udesc.brwww.cefid.udesc.brwww.ufsc.br www.udesc.br/ciclo www.sc.gov.brwww.fapesc.rct-sc.br/ www.viaciclo.org.brwww.i-ce.info/ www.deinfra.sc.gov.br/pcms/rse.htm GRUPO CICLOBRASIL/PEDALA FLORIPA: ESTUDOS, EVIDÊNCIAS E AÇÕES SOBRE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EM FLORIANÓPOLIS. Giselle Noceti Ammon Xavier, Jeferson Coutinho de Sousa, Roberta Raquel, Milton Carlos Della Giustina, André Geraldo Soares. O Núcleo de Pesquisa e Extensão Grupo CicloBrasil/Pedala Floripa, municipalidades, universidades e sociedade civil organizada corroboram com políticas de mobilidade sustentável favorecendo inclusão social, melhorias ao meio-ambiente e promovendo saúde. Objetivou-se diagnosticar aspectos de segurança e infra-estrutura referentes à mobilidade ativa em áreas escolares de três projetos (I, II, III), desenvolvidos pelo Grupo CicloBrasil/Pedala Floripa e colaboradores. Aplicou-se questionários, entrevistas, roteiros de observação. Encontrou-se: (I) Caminhar e Pedalar nos bairros de Coqueiros e Abraão: n=4 escolas; trajeto casa/escola/casa 62% realizaram a pé;1,5% de bicicleta; Escolas localizadas em ruas pavimentadas sem ciclovia e ciclofaixa, com calçadas. Observou-se faixas de pedestres em duas áreas escolares, nenhuma apresentou sinalização vertical, semáforo ou lombada física; (II) Rotas Seguras para a Escola: n=6 escolas; trajeto casa/escola/casa 64% realizaram a pé;15% de bicicleta; Há infra-estrutura de segurança viária disponível em algumas áreas escolares: sinalização vertical de área escolar, horizontal de faixa de travessia pedestres; (III) Mobilidade Ciclística Inclusão Social: n=2 escolas; trajeto casa/escola/casa 68% realizaram a pé;16,5% de bicicleta; Apontou a mobilidade ciclística como acessível em curtas e médias distâncias e a falta de estrutura e segurança viária reprimindo demanda de uso. O maior perigo enfrentado pelos escolares nos deslocamentos ativos são o tráfego de motorizados próximo à região domiciliar e escolar e falta de infra- estrutura adequada. Respeitar limites espaciais da cidade, evitando fluxo excessivo de motorizados colabora na inclusão social, melhorias ao meio- ambiente e promove saúde.


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