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Administração Financeira de

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Apresentação em tema: "Administração Financeira de"— Transcrição da apresentação:

1 Administração Financeira de
Curto Prazo Políticas de Gerenciamento dos Ativos Circulantes e Passivos Circulantes Antonio Lopo Martinez

2 Administração do Capital de Giro
Segundo o Department of Commerce (2003), nos EUA, aproximadamente 60% do tempo do administrador financeiro é gasto com administração do capital de giro Política de capital de giro: Duas perguntas fundamentais: Qual o montante ideal dos ativos circulantes? Como os ativos circulantes devem ser financiados?

3 Definições Básicas Ativos Circulantes Caixa Duplicatas a Receber
Conta corrente Aplicações financeiras de curto prazo Duplicatas a Receber Estoques

4 Definições Básicas Passivos Circulantes Fornecedores Contas a Pagar
Salários a Pagar Provisões em geral Empréstimos a curto prazo

5 Capital Circulante Líquido (CCL)
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE RECURSOS PERMANENTES REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ATIVO PERMANENTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CCL DECISÕES DE INVESTIMENTO DECISÕES DE FINANCIAMENTO DEFINIÇÕES DE CCL É a diferença entre o Ativo Circulante (AC) e o Passivo Circulante (PC). É a parcela do Ativo Circulante financiada por Recursos Permanentes. Prof. Antonio Luiz de Campos Gurgel Composição Básica do C. C. L. CCL = AC - PC

6 Definições Básicas Capital de giro bruto:
Total dos ativos circulantes. Capital de giro líquido: Ativos circulantes – Passivos circulantes. Liquidez Corrente Ativos circulantes divido por Passivos circulantes. Ilusão de seguranca! 2

7 Definições Básicas CICLO OPERACIONAL Espaço de tempo entre chegada de matéria prima no estoque e a data em que se recebe dinheiro dos clientes. CICLO DE CAIXA Começa quando se faz o pagamento de compras de matéria prima e termina quando se recebe dos clientes

8 Definições Básicas Podemos visualizar os dois ciclos da seguinte forma: Prazo Médio de Estoques Prazo Médio de Recebimentos Prazo Médio de Pagamentos Ciclo de Caixa Ciclo Operacional CMV = Custo da Mercadoria Vendida 33

9 Políticas Alternativas de Investimentos em AC
É possível distinguir três políticas de investimento em ativos circulantes Investimento “relaxado”: elevados montantes de caixa, títulos e estoques, e vendas estimuladas pelo uso de política de crédito liberal com alto nível de recebíveis. Investimento “restrito”: Ativos circulantes são minimizados Investimento “moderado” : valor entre os dois anteriores

10 Políticas Alternativas de Investimentos em AC
Ativos Circulantes ($) Relaxada Moderada Restrita Vendas ($)

11 Incerteza e Tecnologia
O capital de giro é intrinsecamente afetado pela incerteza: Em condições de certeza ==> todas as empresas manteriam um nível mínimo de AC. Em condições de incerteza ==> necessidade de montante mínimo de caixa e estoque baseados nos pagamentos esperados, vendas esperadas, etc.,.

12 Incerteza e Tecnologia
Fatores tecnológicos A tecnologia propicia a adoção de práticas de gestão que podem reduzir os montantes investidos em capital de giro

13 Trade-off do Investimento em AC
O investimento em AC possibilita menores riscos de continuidade das operações Simultaneamente, os recursos para investimento em AC têm um custo. Solução óbvia: manutenção de um nível mínimo de AC sem prejudicar as operações

14 Capital de Giro Zero Algumas empresas como General Eletric, Dell,Whirlpool e Quaker Oats têm empreedido grandes esforços para o chamado Zero Working Capital. Estas empresas definem capital de giro como Estoques + Recebíveis – Fornecedores A pressão competitiva implica redução do K GIRO: Contribuição ao fluxo de caixa aumenta o lucro da empresa.

15 Administração de Caixa
Objetivo Minimizar o montante de caixa necessários p/ manter as atividades normais da cia., ao mesmo tempo, manter o suficiente para: Obter Descontos Comerciais Manter Nível de Crédito (Rating) Atender Necessidades Inesperadas de Caixa

16 Orçamento de Caixa A ferramenta básica de administração de caixa
Objetivo: Projeção de entradas e saídas de caixa e saldos finais periódicos. Utilizado para planejar necessidades de empréstimos ou disponibilidade de recursos para investimentos. Dificuldade: Projeções de mercado. Variabilidade macroeconômica

17 Aplicações Financeiras de Curto Prazo
Na prática, não se pode separar a administração de caixa e das aplicações financeiras. Estas aplicações representam caixa transformado em ativos que rendem juros. Razões: Usados como investimento temporário Financiamento de sazonalidades ou op. Cíclicas Entretanto, elevadas aplicações financeiras podem não estar gerando valor para o acionista.

18 Duplicatas a Receber Administração de duplicatas a receber
Começa pela decisão de concessão de crédito ao cliente Política Ótima de Crédito Maximiza o fluxo de caixa da empresa, dado nível de risco O total de duplicatas a receber depende: O volume de crédito O prazo médio de recebimento

19 Monitorando Duplicatas a Receber
Prazo Médio de Recebimento Sabendo as vendas anuais e a posição de recebíveis, o prazo médio de coleta (average collection period) pode ser definido como: Duplicatas a receber / Vendas diárias Aging List Estuda a composição da carteira de valores a receber em termos de prazo Vale lembrar que o PMR e o Aging List são afetados pelo nível de vendas.

20 Política de Crédito Depende de 4 variáveis: Período de Crédito
Prazo dado aos Compradores p/ pagamento Padrões de Crédito Estabelecer a qualidade de crédito mínima aceitável p/ Cliente Política de Cobrança Grau de Firmeza em seguir Recebimentos Taxa de recuperação Descontos Financeiros Quantia e Período de Desconto p/ Pagamento Antecipado

21 Política de Crédito Uma política de crédito eficiente demanda, antes de mais nada, uma cultura de crédito estabelecida pela empresa Trata-se de um processo mais complexo do que habitualmente se imagina e deve originar-se na alta administração Processo top-down Controle através de um processo integrado bottom-up

22 Administração de Risco de Crédito: Processo para Agregar Valor
Identificar Riscos Quantificar Riscos Gerir Riscos Melhorar Desempenho Categorias de riscos Requisito das informações Fontes de informações

23 Administração de Risco de Crédito: Processo para Agregar Valor
Identificar Riscos Quantificar Riscos Gerir Riscos Melhorar Desempenho Requisitos Simulações Análises do risco da carteira Metodologias e mensuração Ratings

24 Administração de Risco de Crédito: Processo para Agregar Valor
Identificar Riscos Quantificar Riscos Gerir Riscos Melhorar Desempenho Estrutura organizacional de gestão de riscos Papéis e responsabilidades Políticas e procedimentos Requisitos de relatórios

25 Administração de Risco de Crédito: Processo para Agregar Valor
Identificar Riscos Quantificar Riscos Gerir Riscos Melhorar Desempenho Menos créditos problemáticos

26 Qualidade de Crédito A preservação da qualidade de crédito estabelecida pela organização é fator fundamental Comumente, utiliza-se um ferramental baseado nos 5 C’s do crédito: Caráter  Histórico Capacidade  Análise Financeira Ex: Índice Liquidez e Endividamento Capital  Solidez Financeira Ex: Índice Lucratividade Colateral  Ativos em Garantia Condições  Econômicas e Empresariais

27 Qualidade de Crédito Uma das maneiras de preservar a qualidade de crédito é a utilização de modelos de risco de crédito Sistemas de Rating Modelos baseados em dados contábeis e informações de bureaus Modelos baseados em preços de ações

28 Qualidade de Crédito SISTEMAS DE RATING Conceito:
Rating é uma classe uniforme de risco Duas empresas ou dois títulos de mesmo rating têm a mesma probabilidade de inadimplência

29 Política de crédito e sistema de rating
Qualidade de Crédito Política de crédito e sistema de rating Definição de estratégias de crédito: Qual o nível mínimo de qualidade de crédito, mensurada pelo rating?

30 Qualidade de Crédito Fonte: Altman e Kishore (atualizado para 2003)

31 Informações de Crédito
Cias. Especializadas Ex: Dun & Bradstreet / SERASA / SCI Trocas Diretas de Informações de Crédito Mercados onde há information sharing, o volume de crédito tende a ser cerca de 3 vezes maior (Estudo de Japelli e Pagano, atualizado para 2003) Questão da privacidade

32 Política de Cobrança Procedimentos que a Cia. adota p/ Cobrar suas Contas a Receber Descontos p/ Pagamento Antecipado

33 Gestão de Estoques Representam investimento significativo
Empresa comercial 25% dos ativos Empresa industrial 15% dos ativos Matéria-prima Produtos em processo Produtos acabados

34 Custos de Estoques Custos de Carregamento Custos de Falta
Armazenamento e controle Seguros, perdas com obsolescência, deterioração Custo do capital empregado Custos de Falta Custos de reabastecimento

35 Gestão de Estoques Demanda por alguns tipos de estoque resulta ou depende de outras necessidades de estoque Just in Time

36 Financiamento do Capital de Giro
Hipótese de Prazos Coincidentes $ AC Temporários Fin. de Curto Prazo Financ. Longo Prazo Capital Próprio Passivo Espontâneo AC Permanentes Ativos Fixos T

37 $ T Hipótese Agressiva Financiamento do Capital de Giro AC Temporários
Fin. de Curto Prazo Financ. Longo Prazo Capital Próprio Passivo Espontâneo AC Permanentes Ativos Fixos T

38 Hipótese Conservadora
Financiamento do Capital de Giro Hipótese Conservadora $ AC Temporários Financ. de Curto Prazo Financ. Longo Prazo Capital Próprio Passivo Espontâneo AC Permanentes Ativos Fixos T

39 Fundos de Curto Prazo Rapidez Flexibilidade
Fundos de Curto Prazo são mais Facilmente Obtidos Flexibilidade Longo Prazo pode Não ser atraente: Custos de Variabilidade são mais Altos (impacto de variações de juros podem ser maiores) Cláusulas Contratuais Restritivas Mudança na estrutura a termo da taxa de juros no Brasil Futuro: Custos de Longo Prazo  Maiores

40 Financiamentos a Curto Prazo
Provisões Salários a Pagar / Tributos / etc... Não há Juros Incidentes Contas a Pagar - Fornecedores Fonte espontânea de Financiamento Custo de não aproveitar um desconto


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