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GÊNERO: O PROBLEMA ATUAL NAS ESCOLAS

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Apresentação em tema: "GÊNERO: O PROBLEMA ATUAL NAS ESCOLAS"— Transcrição da apresentação:

1 GÊNERO: O PROBLEMA ATUAL NAS ESCOLAS
TATIANE PASLAUSKI – Letras; TIAGO CARRER – Letras.

2 Introdução Desigualdade profissional e social; Sexismo; Intolerância;
Dominância masculina no ambiente; Relação do sexo feminino nas escolas.

3 PESQUISA DE PROFESSORES
Dados pessoais dos professores: Masculino: 55,6% Feminino: 44,4% Nível de ensino dos professores que trabalham; Fundamental: 11,1% Médio: 22,2% Superior: 66,7% PESQUISA DE PROFESSORES

4 QUESTIONÁRIO OBJETIVO

5 Quando tu produzes o material da aula, tu diferencias o gênero biológico na articulação do discurso? (ex: Alunos e alunas) Sim: 44,4% Não: 55,6%

6 Tu achas importante fazer esse tipo de observação no discurso?
Sim: 55,6% Não: 44,4%

7 Na tua aula, tu procuras trazer exemplos ou referências tanto de ícones femininos quanto de masculinos? Sim: 88,9% Não: 11,1%

8 Tu achas que a Instituição de Ensino pode contribuir para a desvalorização do gênero feminino?
Sim: 88,9% Não: 11,1%

9 Como tu achas que o ensino pode contribuir pelo gênero feminino?
“No Brasil, contribui com o resultado da aquisição de conhecimentos: as mulheres tem mais chance de progredir na sua carreira. Ainda há muito da mulher ser a dona da casa. O ensino pode dar a base da mulher e estimular ela a fazer coisas diferentes. A mulher pode ver o que é bom para ela, ter ideias e não se acomodar na sua posição. Para os homens, fazê-los enxergar os aspectos negativos. Sigo uma linha mais humanista, não ligando tanto para o gênero antes da pessoa, e sim construir pontes entre as pessoas. Procuro não problematizar o gênero a ponto de criar animosidade entre as pessoas. Vamos trabalhar e fazer atividades independente de quem for, estabelecer amizades sem querer ver antes quem é homem e mulher. Não vejo diferença além de “os” e “as” (diferente de x quem escreve assim é porque não sabe para quem vai escrever, eu sei o público para quem eu vou escrever. As lutas são simbólicas”; “Pode contribuir, em primeiro lugar, discutindo a questão. Também deve buscar sempre equidade de tratamento de referenciação. Acho que passa também por uma postura irretocável, em termos de ação e de palavras, em relação às alunas, às colegas e às demais funcionárias da instituição. Para também pela valorização das produções que também se situam nesse campo ou são de autoria feminina.”

10 PIERRE BOURDIEU “O sistema escolar é um dos fatores mais eficazes de conservação social, pois fornece a legitimidade para as desigualdades sociais e sanciona a herança cultural e o dom social tratado como um dom natural”; “Mecanismos de eliminação agem durante todo os cursos”; “Quinta série: 77% êxito nos filhos de ambos os pais formados em bacharelados vs. 62% êxito para os filhos em que um dos pais é bacharel e outro não tem diploma (poderia ser o modelo clássico de mãe dona de casa)”; “Essa diferença se manifesta ainda mais ao longo do curso, à medida que se avança”; “Até a quinta série (modelo francês de ensino): criança ainda tem carga sociocultural familiar. Dali em diante: a escola começa ter ação e ser meio de homogeneização”; “A parte mais importante e mais ativa da herança escolar transmite-se de maneira osmótica.”

11 CONCLUSÃO A maioria dos professores entrevistados acham que a escola pode influenciar na questão do gênero, assim como o Bourdieu também; Nem todos os professores acham que as suas palavras são as principais formas de valorizar o gênero; A influência e o poder contribuem para questão da valorização do feminino.


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