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TRATOS CULTURAIS. CONTROLE DO MATO  Raízes superficiais x plantas infestantes x desenvolvimento Uso de cobertura morta sobre o solo Pequenas áreas Enxada.

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1 TRATOS CULTURAIS

2 CONTROLE DO MATO  Raízes superficiais x plantas infestantes x desenvolvimento Uso de cobertura morta sobre o solo Pequenas áreas Enxada Roçagem* Herbicidas registrados Áreas maiores

3 IRRIGAÇÃO  Pequena necessidade hídrica (semiárida e cerrado)  O uso pode tornar a oferta mais uniforme ao longo do ano  Um plantio comercial requer de 60mm a 100mm mensal.  Em áreas inferior à 500 anual só deve ser cultivado com irrigação.* 

4 CONSORCIAÇÃO  Reduzir os riscos da monocultura – ciclo curto  Benéfico no ponto de vista social e econômico  Praticada por pequenos agricultores - os feijões Phaseolus e Vigna, a mandioca, o milho, o amendoin e o arroz  Introduzidas na fase inicial e colhidas apenas uma vez  São instaladas nas entrelinhas  Plantas arbóreas e arbustivas, de ciclo longo ou perene também podem ser consorciadas com o abacaxi - Abacate, citros, manga, coco, mamão, guaraná e café.  Alguns aspectos devem ser considerados pois podem ocorrer combinações adversas  O sistema dificulta execução de algumas práticas culturais  Por fim, o consórcio restringe-se aos primeiros seis meses do ciclo do abacaxizeiro ( sombra em demasia e nem herbicidas para o controle do mato.)

5 ROTAÇÃO DE CULTURAS  Merecedora de mais atenção pelos agricultores e pesquisadores  Melhora e recupera os solos (exploração intensiva e herbicidas)  No Brasil não tem se dado muita importância à essa prática  A incorporação de restos de cultura pode melhorar as características físicas do solo e é técnica recomendável

6 INDUÇÃO DA FLORAÇÃO  A época de floração e época da colheita podem ser antecipadas mediante a aplicação de certas substâncias químicas (fitorreguladores) na roseta foliar ou pela pulverização da planta.  Impede a floração natural, bastante heterogênea, e uniformizar a frutificação 

7 CONTROLE DE DOENÇAS

8 FUSARIOSE – Fusarium sunglutinans Principal doença do abacaxi no Brasil Maior incidência quando a frutificação ocorre em períodos chuvosos. A doença pode infectar todas as partes do abacaxizeiro. A lesão aumenta e reduz o fluxo de seiva  a planta para de crescer, murcha e morre. Exsudação (escorrimento de substância gomosa a partir da região afetada. Nos frutos,a doença provaca apodrecimento da polpa. Há também exsudação de goma das partes do fruto atacado. Nos frutos, Provoca perdas na produção que variam conforme a variedade, época de colheita e região produtora e podem ser superior à 80%.

9 FUSARIOSE – Fusarium sunglutinans Controle:  Mudas sadias – método de seccionamento de caule  Mudas convencionais tipo filhote, rebentão ou coroa, desde que sejam de áreas com incidências baixas ou nulas  Selecionar rigorosamente descartando as que apresentarem sintomas  Inspecionar periodicamente e eliminar plantas doentes.  Executar a indução floral – frutificação em épocas desfavoráveis  Aplicar fungicidas durante a floração – frutificação ocorrer em épocas chuvosas. Variedades resistentes: Perolera e Primavera, recomendada pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Híbrido resistente: Abacaxi Imperial

10 PODRIDÃO-DA-BASE-DA-MUDA – fungo Chalara paradoxa  Penetra pelos ferimentos que ocorrem quando as mudas são arrancadas da planta-mãe.  Em consequência, a podridão-do-caule  Pouco tempo depois as mudas mostram sintomas de murcha

11 Controle:  Evitar que as mudas sejam amontoadas antes do plantio  Promover uma cicatrização rápida dos ferimentos através da exposição da base da muda à ação direta dos raios solares e vento  Coroas: Remover todos os fragmentos da polpa aderida na base  Em épocas quentes e chuvosas, favoráveis à doença, deve-se efetuar o tratamento pré-plantio de mudas com imersão em calda fungicida contendo produto registrado no MAPA. PODRIDÃO-DA-BASE-DA-MUDA – fungo Chalara paradoxa

12 PODRIDÃO-DE-RAÍZES-DO- ABACAXIZEIRO – Phytophthora cinnamomi  Períodos chuvosos, temperaturas baixas e solos que tendem a ser alcalinos e com má drenagem.  Qualquer idade da planta  Provoca Amarelecimento e murcha das plantas atacadas.  Podem ser arrancadas facilmente por apresentar sistema radicular inteiramente apodrecido Controle:  Formar a cultura em solos bem drenados e com boa aeração  Plantar em leiras ou camalhões  Na falta de opções, o plantio em solos contaminados tem de ser feito em épocas desfavoráveis à doença ou deve- se usar mudas tratadas no pré-plantio, mediante imersão em calda fungicida.

13 PODRIDÃO-DO-OLHO – Phytophthora nicotianae var. parasítica  Ocorre nas principais regiões produtoras do mundo.  Folhas mais novas de uma planta atacada apresentam coloração amarela embaçada e cinza e podem ser facilmente removidas  Odor desagradável  Dois períodos críticos: Plantio e o tratamento de indução floral (Carbureto de cálcio como indutor) . Controle:  Preventivo  Tratamento pré-plantio  Aplicação de fungicidas (1 semana depois do tratamento de indução floral)  Não usar mudas do tipo coroa para formar novas áreas  Evitar colocar plantas invasoras sobre o abacaxizeiro  Todas as variedades cultivadas atualmente são suscetíveis à essa doença

14 PODRIDÃO-NEGRA – fungo Chalara paradoxa  Atinge na fase de pós-colheita  Perdas principalmente na produção destinada à exportação de fruta fresca.  O fungo penetra no fruto tanto pelo ferimento da base, resultante da colheita, quanto pelos da casca, decorrentes do manuseio, armazenamento e transporte menos cuidadoso.  A polpa quando atingida se liquefaz, perde suco, restando apenas fibras no interior. Controle:  Evitar ferimentos na superfície do fruto durante as operações de colheita, armazenamento, embalagem e transporte.  Eliminar rest

15 CONTROLE DE PRAGAS

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