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Pesquisa com os gestores(as) municipais de saúde ciclo de 2017/2020

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Apresentação em tema: "Pesquisa com os gestores(as) municipais de saúde ciclo de 2017/2020"— Transcrição da apresentação:

1 Pesquisa com os gestores(as) municipais de saúde ciclo de 2017/2020

2 Pesquisa com os(as) gestores(as) municipais de saúde ciclo de 2017/2020
O processo de institucionalização do Sistema Único de Saúde (SUS), como política de caráter federativo e intergovernamental, gradualmente vem estabelecendo as novas competências e responsabilidades governamentais, que implicam constantes negociações e pactuações intergestores; que influem cotidianamente no exercício da gestão setorial muitas vezes em condições heterogêneas, diversas e plurais. Fica claro que o processo da gestão em saúde é marcado pela interação de diferentes atores em espaços estratégicos com concepções e perspectivas distintas, havendo a permanente necessidade de se intermediar conflitos e tensões entre os gestores, que tem papel cada vez mais relevante na operação de instrumentos e processos dentro dos sistemas de saúde. No caso do SUS, além do desenvolvimento de toda uma logística e tecnologia de regulação baseada em necessidades prioritárias, vulnerabilidades e riscos, temos a necessidade de mediação política e definição de diretrizes e critérios a partir dos espaços de participação e controle social.

3 Pactuação das Políticas de Saúde
Conferencia de saúde Demandas da Sociedade Conselhos de Saúde Deliberações em torno da construção de Políticas de Saúde Formulação Gestor do SUS Necessidade de saúde Implementação Conflitos Espaço da Gestão Pactuação das Políticas de Saúde Cooperação Co-Responsabilidade Monitoramento e Avaliação

4 Pesquisa com os gestores(as) municipais de saúde ciclo de 2017/2020
No caso do SUS, fica patente que as inúmeras responsabilidades dos gestores, além de aumentarem a cada novo ciclo, impulsionadas pela dinâmica das pactuações, são norteadoras do seu tempo de permanência e da sua dinâmica na tomada de decisão. Os gestores municipais no Brasil são 5570, organizados em 438 regiões de saúde e 26 Estados. Sendo assim podemos afirmar que a inevitável mudança de ciclos da gestão do SUS, precisa ser estudada e analisada de forma sistemática, tendo como um dos meios a caracterização e análise do perfil dos novos gestores municipais, como também a percepção dos mesmos sobre os processos de gestão e participação no âmbito do SUS, propiciando um maior conhecimento dos aspectos inerentes a institucionalização das práticas e processo envolvendo a pactuação e implementação de políticas de saúde. “Em virtude de seu engajamento privilegiado nos principais fóruns decisórios nacionais, os(as) secretários(as) municipais de saúde possuem elevada capacidade de articulação política e suas posições influenciam praticamente todas as estratégias nacionais e regionais de condução da política de saúde” Informações obtidas de dialogo com os Presidentes e representantes do CONASEMS e CONSEMS, dão conta que em média 70% dos empossados em 2017 são novos gestores. “Possuem ainda influência sobre a agenda dos legislativos e partidos políticos, além de estabelecerem alianças com diversas instituições do setor saúde, de outras áreas de política pública. Fleury;2014

5 Desenho da Pesquisa – 2017-2018 JAN Fase III Fase II Fase I JUL JAN
GESTORES Mobilização dos gestores 15 dias antes, durante e 15 dias depois do Congresso Conasems Iniciar a Fase II da Pesquisa mobilizando os 26 COSEMS( Sec. Executivos ) e os 160 apoiadores Questões vinculada a construção do Perfil Questionário Online ENSP Realização do Pré-Teste Com participação de 304 SMS ( nota 8-10 ) Montagem de 6 Boletins com os resultados do Pré-teste. CONASEMS Montagem de informativos semanais enviados aos COSEMS e realização de contato telefônico com todos os COSEMS em situação de aleta Validação da Fase I UFPB Questões vinculada a percepção com relação a temas estratégicos com ênfase nas relações interfederativas e na regionalização Criar um banco 1 de informações com o perfil dos Gestores PESQUISA GESTORES

6 Objetivos da Pesquisa ESPECÍFICOS
Geral: Analisar o perfil do novo gestor municipal ( ) no âmbito nacional e regional com vistas a identificar potencialidades e desafios para a tomada da decisão no âmbito do SUS. Identificar as principais características dos gestores(as) municipais para o período , tendo como elementos centrais dados pessoais, formação profissional, experiência prévia, trajetória política e motivação para a assunção ao cargo. Identificar e entender a dinâmica das forças que influem nos processos e práticas de gestão Analisar a percepção dos gestores sobre os processos e práticas vinculadas a Atenção Básica, Média e Alta Complexidade(Redes), Gestão do Trabalho , Práticas de Gestão e Regionalização, Controle Social, Financiamento e Judicialização. Categorizas e analisar as mediadas a serem adotadas pelos gestores do SUS para o aprimoramento da gestão de maneira Interfederativa com ênfase na regionalização Objetivos da Pesquisa ESPECÍFICOS

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8 MATRIZ - PESQUISA Percepção sobre Temas Estratégicos para a Gestão
Dados Pessoais Informações Municípios/Região Experiência na Gestão e Motivação para assumir o cargo Percepção sobre Temas Estratégicos para a Gestão AB MEDIDAS PARA APRIMORAMENTO DA GESTÃO Identificação dos atores que apoiam e os que possuem resistência a sua Gestão Redes PLN/GES REGIONALIÇÃO CS G.TRAB JUDICIAL. Financiamento Posição sobre a importância dos espaços de pactuação e controle social CIB/CIR CIT Conselho Conferência Construção do Perfil dos Gestores Identificação da percepção e dos desafios Comunicação e Transparência Acesso a ações e serviços de saúde. Implementação dos Princípios e Doutrinas do SUS

9 44% 54% 54% 29% 40 37 36 35 34 33% Maior ou Igual a 41% Menor que 41%

10 Quem é o(a) novo(a) Gestor(a) do sus
Pesquisa Nacional para a Construção do Perfil dos Gestores(as) Municipais de Saúde Ciclo 2017/2020 Quem é o(a) novo(a) Gestor(a) do sus 2274 – 41% Perfil dos respondentes 58% são mulheres e 42% são homens 53% tem 41 anos e mais 59% se considera branca 81% tem nível superior, 49% com pós-graduação Trajetória Profissional Fortalecer o SUS(80%)/Servir a cidade(76%)/Assumir novos desafios (71%), foram as motivações para assumir o cargo 83% reside no município onde trabalha 61% afirma receber menos de 5 Salários Mínimos 26% afirma ter exercido a profissão de enfermeiro antes de assumir a gestão. Pesquisa Sônia Fleury/MAFORT 2016 56% nunca havia ocupado cargo de gestão. 50.1% dos gestores eram mulheres. A maioria dos respondentes que assumiram cargo de gestor foram anteriormente coordenadores da Atenção Básica 25% 69,3% se declaravam brancos A maioria tem filiação partidária Confiança Pessoal (64%) e Capacidade e Liderança (59%) influíram na nomeação. 37% tem de 40 a 50 anos 82% atuam no município em que residem A maioria não participa de nenhuma entidade e dentre os que participam destacam-se as entidades religiosas 30% 67,3 afirmavam ter nível superior e 37,5% com pós graduação A maioria tem filiação partidária Capacidade de dialogar(32%) e mobilizar(27%). foram os principais atributos ganhos com participação em entidades 76% nunca haviam ocupado cargo de gestor

11 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
Processos e práticas da Relação Interfederativa: Este bloco abrangeu questões inerente a avaliação dos gestores com relação ao funcionamento dos Colegiados Intergestores. Comissão Intergestores Regional Comissão Inetrgestores Bipartite 87% afirma participar regularmente 43% afirma participa regularmente 54% afirma ser um espaço de gestão e pactuação com necessidade de poucas mudanças 47% afirma ser um espaço de gestão e pactuação com necessidade de poucas mudanças Comissão Intergestores Tripartite 35% afirma ser um espaço de gestão e pactuação com necessidade de poucas mudanças ( 35% prefere não responder)

12 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
Praticas e Processos no âmbito no Conselho de Saúde: 99% afirma que as reuniões do CMS são registradas em atas 89% afirma participar regularmente Todos os gestores afirmam que o CMS tem uma sede, porem apenas 15% tem sede própria . Quanto aos meios para tornar publico as decisões das reunião : 82% disponibiliza as atas na sede do CMS; 53% em audiência pública e 38% nas redes sociais 45% dos CMS é presidido pelo segmento de trabalhadores Quanto a existência de canais de comunicação entre gestão e CMS: 89% reuniões para tratar de demanda imediata ; 79% reuniões mensais de monitoramento e planejamento. 43% dos gestores afirmam que a maioria dos Conselheiros necessitam de capacitação para o exercício da função 53% afirma ser um espaço de participação com necessidade de poucas mudanças

13 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
Percepção sobre o funcionamento do CONASEMS e COSEMS 77% afirma que o CONASEMS atua de maneira eficiente mobilizando o Gestor Quanto ao COSEMS o percentual é de 87%

14 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
Instrumentos e mecanismos para captar informações e/ou demandas para a gestão Formas de divulgação utilizadas para informar a população sobre as ações e resultados da gestão 71% Nas reuniões mensais do Conselho Municipal de Saúde abertas a população 64%Em audiência pública feita quadrimestral e anualmente na câmara de vereadores 45% Por meio da Secretaria de Comunicação da Prefeitura . 67% Agendas e temas debatidos no Conselho Municipal de Saúde. 36% Relatórios oriundos das ações de vigilância em saúde. 33% Informações obtidos por intermédio dos meios de comunicação.

15 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
DESAFIOS Brasil/Região Desafio I Desafio II Desafio III Norte Efetivação da contrapartida do Estado: 42% Garantia de insumos e medicamentos 39 % Fixação de Médicos 36% Nordeste Fixação de Médicos 47% Efetivação da contrapartida do Estado 42% Implementação dos sistemas de informação 36,41% Centro-Oeste Efetivação da contrapartida do Estado 52% Qualificação do processo de trabalho das equipes de saúde 34,39% Implementação dos sistemas de informação 32 % Sudeste Efetivação da contrapartida do Estado 45% Implementação dos sistemas de informação 40,53% Fixação de Médicos 35% Sul Efetivação da contrapartida do Estado 43% Qualificação do processo de trabalho das equipes de saúde 40,84% Fixação de Médicos 33 % Brasil Efetivação da contrapartida do Estado : 50% Fixação de Médicos 37,82% Implementação dos sistemas de informação 35,67% Atenção Básica:

16 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
DESAFIOS Média e Alta Complexidade: Brasil/Região Desafio I Desafio II Desafio III Norte Garantia de consultas, exames e internações em quantidade e qualidade 60 % Garantia de mais recursos por parte do Ministério da Saúde 56 % Organização dos serviços de forma regionalizada 52 % Nordeste Garantia de consultas, exames e internações em quantidade e qualidade 68 % Garantia de mais recursos por parte do Ministério da Saúde 60 % Organização dos serviços de forma regionalizada 50 % Centro-Oeste Garantia de consultas, exames e internações em quantidade e qualidade 65 % Garantia de mais recursos por parte do Ministério da Saúde 57 % Organização dos serviços de forma regionalizada 48 % Sudeste Garantia de consultas, exames e internações em quantidade e qualidade 66 % Garantia de mais recursos por parte do Ministério da Saúde 54 % Organização dos serviços de forma regionalizada 49 % Sul Efetivação da contrapartida do Estado 43 % Qualificação do processo de trabalho das equipes de saúde 41 % Fixação de Médicos 33 % Brasil Garantia de consultas, exames e internações em quantidade e qualidade: 71% Garantia de mais recursos por parte do Ministério da Saúde: 58% Organização dos serviços de forma regionalizada: 48%

17 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
DESAFIOS Planejamento em Saúde Brasil/Região Desafio I Desafio III Norte Qualificação das equipes gestoras municipais para pratica do planejamento em saúde 67,01% Fortalecimento do uso do Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão Anual do SUS (SARGSUS) ,69% Uso dos indicadores de saúde na construção dos instrumentos de planejamento 36,34% Nordeste Qualificação das equipes gestoras municipais para pratica do planejamento em saúde 66,51% Uso dos indicadores de saúde na construção dos instrumentos de planejamento 42,36% Fortalecimento do uso do Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão Anual do SUS (SARGSUS). 39,07% Centro-Oeste Qualificação das equipes gestoras municipais para pratica do planejamento em saúde 66,46% Uso dos indicadores de saúde na construção dos instrumentos de planejamento 38,19% Implementar processo permanente de planejamento participativo e integrado, 36,29% Sudeste Qualificação das equipes gestoras municipais para pratica do planejamento em saúde 64,80% Uso dos indicadores de saúde na construção dos instrumentos de planejamento 39,73% Implementar processo permanente de planejamento participativo e integrado 37,07% Sul Qualificação das equipes gestoras municipais para pratica do planejamento em saúde 66,12% Uso dos indicadores de saúde na construção dos instrumentos de planejamento 45,97% Fortalecimento do uso do Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão Anual do SUS (SARGSUS) 32,60% Brasil Qualificação das equipes gestoras municipais para pratica do planejamento em saúde: 66% Uso dos indicadores de saúde na construção dos instrumentos de planejamento: 40% Implementar processo de planejamento integrado, e ascendente, orientado por problemas de saúde.: 35%

18 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
DESAFIOS Gestão e Regionalização da Saúde Brasil/Região Desafio I Desafio II Desafio III Norte Fortalecimento das CIR como instâncias de planejamento e pactuação no âmbito regional 62 % Ampliação dos recursos financeiros tendo como base as diferenças regionais 50% Disponibilização por parte da SES , de recursos humanos, tecnológicos e financeiros, conforme pactuação 47% Nordeste Fortalecimento das CIR como instâncias de planejamento e pactuação no âmbito regional 60% Disponibilização por parte da SES , de recursos humanos, tecnológicos e financeiros, conforme pactuação ,85% Ampliação dos recursos financeiros tendo como base as diferenças regionais 46 % Centro-Oeste Qualificação das equipes gestoras municipais para pratica do planejamento em saúde 67% Uso dos indicadores de saúde na construção dos instrumentos de planejamento 38 % Implementar processo permanente de planejamento participativo e integrado e orientado por problemas e necessidades em saúde 36 % Sudeste Fortalecimento das CIR como instâncias de planejamento e pactuação no âmbito regional 54 % Ampliação dos recursos financeiros tendo como base as diferenças regionais 51% Fortalecimento da Regionalização como estratégia de qualificação da descentralização e melhoria do acesso 46 % Sul Fortalecimento das CIR como instâncias de planejamento e pactuação no âmbito regional 51 % Ampliação dos recursos financeiros tendo como base as diferenças regionais 46,34% Fortalecimento da Regionalização como estratégia de qualificação da descentralização e melhoria do acesso 45,79% Brasil Fortalecimento das CIR como instâncias de planejamento e pactuação no âmbito regional: 56% Ampliação dos recursos financeiros tendo como base as diferenças regionais: 47,4% Disponibilização por parte da SES , de recursos humanos, tecnológicos e financeiros, para fortalecer o processo de regionalização.: 46%

19 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
DESAFIOS Fortalecimento do Controle Social Brasil/Região Desafio I Desafio II Desafio III Norte Apoiar o processo de formação dos conselheiros de saúde 46 % Apoiar o processo de mobilização social e institucional em defesa do SUS 41 % Prover as condições materiais, técnicas e administrativas necessárias ao funcionamento do Conselho Municipal de Saúde 38% Nordeste 48 % Prover as condições materiais, técnicas e administrativas necessárias ao funcionamento do Conselho Municipal de Saúde 41 % Apoiar o processo de formação dos conselheiros de saúde 40 % Centro-Oeste Apoiar o processo de mobilização social e institucional em defesa do SUS 43% Apoiar os processos de educação popular em saúde, com vistas ao fortalecimento da participação social do SUS 39,03% Prover as condições materiais, técnicas e administrativas necessárias ao funcionamento do Conselho Municipal de Saúde 35% Sudeste Apoiar o processo de formação dos conselheiros de saúde 48 % Apoiar o processo de mobilização social e institucional em defesa do SUS 43 % Estimular o processo de discussão e controle social no espaço regional 37% Sul Apoiar o processo de mobilização social e institucional em defesa do SUS 44% Apoiar os processos de educação popular em saúde, com vistas ao fortalecimento da participação social do SUS 43% Brasil Apoiar o processo de formação dos conselheiros de saúde: 43% Apoiar o processo de mobilização social e institucional em defesa do SUS: 40% Apoiar o processo de formação dos conselheiros de saúde 43%

20 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
DESAFIOS Gestão do Trabalho e Educação em Saúde Brasil/Região Desafio I Desafio II Desafio III Norte Implementação e pactuação de diretrizes para políticas de educação e gestão do trabalho que favoreçam o provimento e a fixação de trabalhadores de saúde, no âmbito municipal 2% Implementação e/ou reformulação de Planos de Cargos e Salários no âmbito da gestão local 43% Promoção e desenvolvimento de políticas de gestão do trabalho, considerando os princípios da humanização, da participação e da democratização das relações de trabalho 42,53% Nordeste Implementação e pactuação de diretrizes para políticas de educação e gestão do trabalho que favoreçam o provimento e a fixação de trabalhadores de saúde, no âmbito municipal 57 % Implementação e/ou reformulação de Planos de Cargos e Salários no âmbito da gestão local 44% Promoção e desenvolvimento de políticas de gestão do trabalho, considerando os princípios da humanização, da participação e da democratização das relações de trabalho 37,24% Centro-Oeste Implementação e pactuação de diretrizes para políticas de educação e gestão do trabalho que favoreçam o provimento e a fixação de trabalhadores de saúde, no âmbito municipal 53% Implementação e/ou reformulação de Planos de Cargos e Salários no âmbito da gestão local 51 % Promoção e desenvolvimento de políticas de gestão do trabalho, considerando os princípios da humanização, da participação e da democratização das relações de trabalho 39,20% Sudeste Apoiar o processo de formação dos conselheiros de saúde 47 % Apoiar o processo de mobilização social e institucional em defesa do SUS 43,20% Apoiar os processos de educação popular em saúde, com vistas ao fortalecimento da participação social do SUS 40,53% Sul Implementação e pactuação de diretrizes para políticas de educação e gestão do trabalho que favoreçam o provimento e a fixação de trabalhadores de saúde, no âmbito municipal 51 % Promoção e desenvolvimento de políticas de gestão do trabalho, considerando os princípios da humanização, da participação e da democratização das relações de trabalho 43% Implementação e/ou reformulação de Planos de Cargos e Salários no âmbito da gestão local 40,66% Brasil Implementação e pactuação de diretrizes para políticas de educação e gestão do trabalho: 52% Implementação e/ou reformulação de Planos de Cargos e Salários no âmbito da gestão local: 44% Promoção e desenvolvimento de políticas de gestão do trabalho : 38%

21 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
DESAFIOS Financiamento do SUS Brasil/Região Desafio I Desafio II Desafio III Norte Garantir o financiamento estável e sustentável para o SUS, melhorando o padrão do gasto e qualificando o financiamento tripartite e os processos de transferência de recursos 67 % Ampliar o financiamento da Atenção Básica com a participação do Estado 56 % Melhorar o padrão de gasto, observar os critérios de rateio dos recursos da União para os estados e dos estados para os municípios na forma da LC nº 141/ % Nordeste Garantir o financiamento estável e sustentável para o SUS, melhorando o padrão do gasto e qualificando o financiamento tripartite e os processos de transferência de recursos 71 % Ampliar o financiamento da Atenção Básica com a participação do Estado 52 % Ampliar o financiamento da Atenção Básica com maior participação da União 30 % Centro-Oeste Garantir o financiamento estável e sustentável para o SUS, melhorando o padrão do gasto e qualificando o financiamento tripartite e os processos de transferência de recursos 69 % Ampliar o financiamento da Atenção Básica com a participação do Estado 54 % Garantir financiamento tripartite para estruturação e apoio ao funcionamento das Redes de Atenção à Saúde 25 % Sudeste Garantir o financiamento estável e sustentável para o SUS, melhorando o padrão do gasto e qualificando o financiamento tripartite e os processos de transferência de recursos 64 % Ampliar o financiamento da Atenção Básica com a participação do Estado 59 % Garantir financiamento tripartite para estruturação e apoio ao funcionamento das Redes de Atenção à Saúde 29 % Sul Ampliar o financiamento da Atenção Básica com a participação do Estado 51 % Brasil (atualizar) Garantir o financiamento estável e sustentável para o SUS, melhorando o padrão do gasto e qualificando o financiamento tripartite : 68% Ampliar o financiamento da Atenção Básica com a participação do Estado: 53% Ampliar o financiamento da Atenção Básica com maior participação da União: 29%

22 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
DESAFIOS Judicialização da Saúde Brasil/Região Desafio I Desafio II Desafio III Norte Ampliar o conhecimento do órgão de controle sobre a dinâmica da gestão das ações e serviços de saúde no âmbito do SUS 61% Construir uma agenda proativa com TCU, CGU e MP e Auditoria do SUS 48,45% Estabelecimento de espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores objetivando a melhoria da oferta de serviços e a valorização dos trabalhadores 32,99% Nordeste Ampliar o conhecimento do órgão de controle sobre a dinâmica da gestão das ações e serviços de saúde no âmbito do SUS 66 % Construir uma agenda proativa com TCU, CGU e MP e Auditoria do SUS 43,18% Estabelecimento de espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores objetivando a melhoria da oferta de serviços e a valorização dos trabalhadores 31,66% Centro-Oeste Ampliar o conhecimento do órgão de controle sobre a dinâmica da gestão das ações e serviços de saúde no âmbito do SUS 55 % Construir uma agenda proativa com TCU, CGU e MP e Auditoria do SUS 50,21% Maior apoio do Ministério da Saúde no sentido apoiar em ações de desenvolvimento de sistemas informatizados, organização de processo de capacitação e organização de ciclos de discussão com o poder judiciário 30,59% Sudeste Ampliar o conhecimento do órgão de controle sobre a dinâmica da gestão das ações e serviços de saúde no âmbito do SUS 54 % Construir uma agenda proativa com TCU, CGU e MP e Auditoria do SUS 43,20% Maior apoio do Ministério da Saúde no sentido apoiar em ações de desenvolvimento de sistemas informatizados, organização de processo de capacitação e organização de ciclos de discussão com o poder judiciário 33,07% Sul Ampliar o conhecimento do órgão de controle sobre a dinâmica da gestão das ações e serviços de saúde no âmbito do SUS 56% Construir uma agenda proativa com TCU, CGU e MP e Auditoria do SUS 40% Estruturação de equipe multiprofissional especializada, com infraestrutura adequada para o cumprimento das ações judiciais 29% Brasil Ampliar o conhecimento do órgão de controle sobre a dinâmica da gestão das ações e serviços de saúde no âmbito do SUS: 60% Construir uma agenda proativa com TCU, CGU e MP e Auditoria do SUS : 44% Apoio do Ministério da Saúde no desenvolvimento de sistemas informatizados, processo de capacitação e organização de ciclos de discussão com o poder judiciário : 29%

23 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
Grau de influência dos atores sociais e entidades sobre suas ações no cotidiano da gestão Brasil/Região Ator I Ator II Ator III Norte Prefeito 62 % Ministério da Saúde 54 % Conselho Municipal de Saúde - CMS 52 % Nordeste Ministério da Saúde 52 % Conselho de Secretários Municipais de Saúde - COSEMS 41 % Centro-Oeste Prefeito 57 % Conselho Municipal de Saúde – 52 % Ministério da Saúde 49 % Sudeste Prefeito 58 % 48 % Ministério da Saúde 44 % Sul Prefeito 55 % Conselho Municipal de Saúde Ministério da Saúde 47 % Brasil Prefeito: 60% Conselho Municipal de saúde : 50% Ministério da Saúde : 47%

24 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
Grau de importância na definição de ações como gestor municipal Brasil/Região Grau I Grau II Grau III Norte Propostas oriundas do CMS 53 % Relatórios de Auditoria 49 % Agendas discutidas na CIR 47 % Nordeste Propostas oriundas do CMS 56 % Agendas discutidas na CIR 51 % Relatórios de Auditoria 48 % Centro-Oeste Propostas oriundas do CMS 56% Agendas discutidas na CIR 54% Relatórios de Auditoria 50% Sudeste Propostas oriundas do CMS 54% Relatórios de Auditoria 51% Agendas discutidas na CIR 50,% Sul Ampliar o conhecimento do órgão de controle sobre a dinâmica da gestão das ações e serviços de saúde no âmbito do SUS 56% Construir uma agenda proativa com TCU, CGU e MP e Auditoria do SUS 40% Estruturação de equipe multiprofissional especializada, com infraestrutura adquada para o cumprimento das ações judiciais 29% Brasil (atualizar) Propostas oriundas do CMS :55% Agendas discutidas na CIR: 49% Relatórios de Auditoria: 47%

25 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
Avaliação do acesso da população aos seguintes serviços de saúde Brasil/Região Plenamente acessível Pouco Ou Inacessível Norte Unidades Básicas de Saúde - UBS 75 % Unidades de Pronto Atendimento de Saúde – UPAS 57 % Nordeste Unidades Básicas de Saúde - UBS 77 % Unidades de Pronto Atendimento de Saúde – UPAS 51 % Centro-Oeste Centro de Especialidades Odontológicas – CEO 57% Sudeste Unidades Básicas de Saúde - UBS 74 % Centro de Especialidades Odontológicas – CEO 48% Sul Unidades de Pronto Atendimento de Saúde – UPAS 43% Brasil Unidades Básicas de Saúde UBS (75%) Unidades de Pronto Atendimento de Saúde – UPAS (45%) Plenamente acessível

26 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
Avaliação do grau de acesso da população as ações e insumos de saúde Brasil/Região Plenamente Acessível Pouco Ou Inacessível Norte Exames laboratoriais básicos (urina, fezes e sangue) 55 % Cirurgia Cardíaca 65% Nordeste Cirurgia Ortopédica 58% Centro-Oeste Exames laboratoriais básicos (urina, fezes e sangue) 66 % Cirurgia Cardíaca % Sudeste Exames laboratoriais básicos (urina, fezes e sangue) 61 % Cirurgia Ortopédica 54% Sul Exames laboratoriais básicos (urina, fezes e sangue) 63 % Cirurgia Ortopédica % Brasil (atualizar) Exames laboratoriais básicos (urina, fezes e sangue) (59%) Cirurgia Ortopédica ( 56%)

27 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
Brasil/Região grau de resistência dos atores . (Muito Resistente) grau de apoio oferecido pelas entidades/instituições(apoia amplamente) . Norte Servidores Públicos 13 % Conselho Municipal de Saúde 67 % Nordeste Servidores Públicos 13 % Conselho Municipal de Saúde 71 % Centro-Oeste Conselho Municipal de Saúde 68 % Sudeste Servidores Públicos 12 % Conselho Municipal de Saúde 69 % Sul Conselho Municipal de Saúde 72 % Brasil Servidor Público : 11 % Conselho Municipal de saúde : 69%

28 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
3 principais ações que devem ser implementadas SES MS COSEMS Ampliar o apoio financeiro para programas estratégicos voltados para a melhoria do acesso a população 67% Ampliar o apoio financeiro para programas estratégicos voltados para a melhoria do acesso a população 74% Auxiliar os gestores no diálogo com os órgãos de controle e com o poder judiciário 51% Investir na melhoria do acesso a consultas, internações, exames e medicamentos em quantidade e qualidade 59% Ampliar o apoio as ações de atenção básica e vigilância em saúde, objetivando fortalecer a ações da porta de entrada do sistema de saúde 34% Fortalecer as ações regionais do Conselho de Secretários de Saúde - COSEMS 38% Implementar um amplo processo de capacitação dos gestores municipais 37% Trabalhar em prol da definição dos critérios de rateio estabelecidos na Lei 141/12 propiciando a divisão equânime dos recursos financeiros do SUS 31% Fortalecer o diálogo com o Ministério da Saúde na perspectiva de ampliar a capacidade dos gestores municipais em torno das práticas de planejamento, monitoramento e avaliação 36%

29 PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO 2017-2021
2018 – 30 anos PESQUISA COM GESTORES MUNICIPAIS CICLO DE GESTÃO André Luis Bonifácio de Carvalho Professor Adjunto da UFPB/CCM/DPS Obrigado!!!


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