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Não basta tocar? Discutindo a formação do educador musical

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Apresentação em tema: "Não basta tocar? Discutindo a formação do educador musical"— Transcrição da apresentação:

1 Não basta tocar? Discutindo a formação do educador musical
Maura Penna, UFPB Revista da ABEM, 03/2007 Ana Maria J. Salles

2 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música – Resolução CNE nº 2/2004.
Reafirmação de sua especificidade e de seus conhecimentos próprios, em reação ao esvaziamento do modelo de licenciatura em Educação Artística. Polivalência. LDB – ensino da arte como “componente curricular obrigatório” (?) Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil, Parâmetros Curriculares Nacionais – orientação dos conteúdos, oficial pelo MEC. Fica a critério do estabelecimento de ensino “elaborar e executar a proposta pedagógica”, de acordo com os princípios de flexibilidade e autonomia da LDB. No campo da música, a diferença está nas indicações para a formação do professor, expressa nas Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação – transformação das licenciaturas plenas em Ed. Artística em licenciaturas em Música.

3 Para ensinar, não basta tocar?
Ideia correntemente tomada como verdade dentro do modelo tradicional. Modelo muito resistente a transformações e mudanças. Ensinar como foi ensinado: Um modelo especifico de musica - notada; Um modelo de fazer musical; Um modelo de ensino. Diferentes manifestações musicais estão presentes na vida das pessoas. Na escola de educação básica então, a educação musical para crianças e jovens é apenas “informal”?

4 Desafios: Como lidar com condições de trabalho tão diversas daquelas da escola de música, com seu piano, quadro pautado e poucos alunos por turma? Como lidar com diferentes vivencias musicais e, por conseguinte, com as distintas músicas que os alunos podem levar para a sala de aula? Como lidar com as diferentes expectativas com relação à aula de música? Esses desafios exigem uma nova reflexão e outra formação, com base em uma concepção de música ampla para ultrapassar a histórica dicotomia entre música popular e erudita. Uma licenciatura é necessária então, porque não basta tocar. Porém também se toca nas licenciaturas!

5 Uma licenciatura deve ser muito mais:
Compromisso social, humano e cultural de atuar em diferentes contextos educativos; Compromisso de constantemente buscar e compreender as necessidades e potencialidades dos alunos; Compromisso de acolher diferentes musicas, distintas culturas e as múltiplas funções que a música pode ter na vida social. “Para ensinar, é preciso que se compreenda a educação e esta em seus constituintes psicológicos, filosóficos, antropológicos, sociológicos, pedagógicos. Para ensinar musica, é preciso que se compreenda música nos constituintes acima apontados”. (Bellochio)


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